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WayCarbon lança solução que analisa metas empresariais com as de descarbonização

A WayCarbon anunciou ao mercado uma solução para facilitar a simulação de diferentes alternativas para o estabelecimento de seus compromissos climáticos. A ferramenta permite a projeção de cenários futuros de crescimento dos negócios indicando as melhores decisões de investimento para descarbonização. Com isso, mostra como conciliar o crescimento da organização e, simultaneamente, reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), considerando todos os seus processos produtivos e seus planos de expansão.

WayCarbon lança solução que analisa metas empresariais com as de descarbonização

A WayCarbon anunciou ao mercado uma solução para facilitar a simulação de diferentes alternativas para o estabelecimento de seus compromissos climáticos. A ferramenta permite a projeção de cenários futuros de crescimento dos negócios indicando as melhores decisões de investimento para descarbonização.

Chamada de Net Zero, novo módulo do Climas, a solução é uma oferta integrada de software e serviços, dando visibilidade aos custos necessários para implementar as mudanças operacionais no curto, médio e longo prazo.

Com isso, mostra como conciliar o crescimento da organização e, simultaneamente, reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), considerando todos os seus processos produtivos e seus planos de expansão.

“A proposta da WayCarbon é justamente trazer um olhar estratégico que permita à empresa não apenas ter a visibilidade sobre todas as premissas e definições na construção do plano de descarbonização, mas também o acompanhamento futuro, incluindo revisão de premissas, inclusão de novos projetos de mitigação e monitoramento contínuo dos resultados ao longo do tempo”, explica Carla Leal, diretora de Digital da WayCarbon.

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Qualquer empresa que já possua metas ou estratégias de descarbonização, ou que pretenda implementá-las, pode se beneficiar da solução de inteligência da WayCarbon. Segundo Carla Leal, empresas comprometidas com as metas baseadas na ciência (que aderiram ao SBTi) estão na dianteira da agenda Net Zero, mas ainda assim, e com frequência, têm gaps de entendimento sobre como implementá-la.

“Se um negócio visa crescer 50% até 2030, o volume de emissões também irá crescer proporcionalmente se nada mudar no processo produtivo. As empresas precisam considerar esse fator e se planejarem financeiramente para os investimentos necessários em relação aos custos de descarbonização em cenários futuros”, avalia a executiva.

Outro ponto de atenção é que, para ser considerada Net Zero, em termos de emissões em toda a sua cadeia de valor, uma organização precisa não apenas zerar as emissões diretas de seu negócio, mas também atuar sobre as emissões indiretas relativas aos seus fornecedores, o que torna o objetivo ainda mais complexo.