Economia e Política

EUA lançam projeto para descarbonização do setor de transportes

A presidência dos Estados Unidos lançou nesta terça-feira, 10 de janeiro, o Projeto Nacional de Descarbonização do Transporte, que prevê o corte de todas as emissões de gases do efeito estufa no setor de transportes até 2050. O projeto faz parte da Lei Bipartidária de Infraestrutura e da Lei de Redução da Inflação do governo Biden.

EUA lançam projeto para descarbonização do setor de transportes

A presidência dos Estados Unidos lançou nesta terça-feira, 10 de janeiro, o Projeto Nacional de Descarbonização do Transporte, que prevê o corte de todas as emissões de gases do efeito estufa no setor de transportes até 2050. O projeto faz parte da Lei Bipartidária de Infraestrutura e da Lei de Redução da Inflação do governo Biden.

Desenvolvido pelos departamentos de Energia, Transporte, Moradia e Desenvolvimento Urbano em conjunto com a Agência de Proteção Ambiental, o projeto é a primeira ação concreta de um memorando de entendimento (MoU, na sigla em inglês) assinado pelos órgãos em setembro do ano passado, e contará ainda com planos de ação mais detalhados sobre a descarbonização no país.

“O setor doméstico de transporte representa uma grande oportunidade para reduzir drasticamente as emissões que aceleram a mudança climática, bem como a poluição”, disse a secretária de Energia dos EUA, Jennifer M. Granholm. “O Departamento de Energia está preparado para implementar este projeto com os nossos parceiros dentro da administração Biden-Harris para garantir que todos os cidadãos sintam os benefícios da transição limpa do transporte: empregos, melhor qualidade do ar e menores custos de transporte”.

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Para a Agência de Proteção Ambiental, a prioridade está na proteção da saúde pública, principalmente das comunidades mais vulneráveis do país, ao mesmo tempo em que o projeto avança a agenda climática do presidente Biden. “Esse projeto é um passo adiante na realização dessas metas e na aceleração da transição para um futuro de transporte limpo”, afirmou Michael S. Regan, administrador da agência.

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