Negócios

Petrobras cancela venda da Lubnor e Grepar diz que vai acionar a Justiça contra estatal

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Petrobras cancela venda da Lubnor e Grepar diz que vai acionar a Justiça contra estatal

A Grepar, que adquiriu a Refinaria Lubrificantes e Derivados do Nordeste (Lubnor) da Petrobras em maio de 2022, por US$ 34 milhões, se disse surpresa com o anúncio feito nesta segunda-feira, 27 de novembro, pela estatal, em que comunica a rescisão do contrato de compra e venda por descumprimento de condições precedentes. Para a Grepar, a rescisão não tem fundamento contratual e foi causada de forma deliberada pela Petrobras. Mesmo assim, a empresa não vai insistir no acordo por avaliar que houve “quebra de confiança”.

Eneva propõe fusão com a Vibra para criar a maior plataforma térmica e renovável do país

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Eneva propõe fusão com a Vibra para criar a maior plataforma térmica e renovável do país

A Eneva submeteu no domingo, 26 de novembro, uma proposta não-vinculante de combinação de negócios com a Vibra. A proposta prevê incorporação de ações ou outra estrutura a ser estabelecida de comum acordo pelas companhias, de forma que o conjunto de acionistas passe a deter 50% do total das ações combinada. “Estamos entusiasmados com a possibilidade da combinação de negócios das duas companhias e convictos de que a operação representa uma oportunidade ímpar de perenidade dos dois modelos de negócios, com ganhos significativos para todos os stakeholders da Vibra e da Eneva”, diz trecho da proposta assinada pelo diretor-presidente da Eneva, Lino Cançado e Henri Philippe Reischtul, presidente do conselho de administração.

Compass lança a Edge, negócio que consolida áreas de Marketing & Serviços

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Compass lança a Edge, negócio que consolida áreas de Marketing & Serviços

A Compass divulgou na noite desta segunda-feira, 13 de novembro, comunicado ao mercado anunciando a criação de um novo negócio. A nova empresa, chamada Edge, irá consolidar as atividades de Marketing & Serviços da Compass, que incluem o terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) localizado em Santos (TRSP); as operações de biometano – compreendendo a planta em parceria com a Orizon e o contrato com a São Martinho; a operação de GNL B2B; a comercializadora de gás; além dos demais projetos de infraestrutura.

Gentio do Ouro_BA, 09 de novembro de 2022 Fotos do Parque Eólico da empresa Omega Energia Foto: JOAO MARCOS ROSA/NITRO

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Serena, ex-Omega, mira em GD sem perder o foco em grandes clientes

No mesmo dia em que divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2023, a Omega Energia apresentou sua nova marca: Serena. O reposicionamento tem como objetivo aproximar a empresa de consumidores menores, às vésperas da abertura do mercado livre para média e baixa tensão. O movimento e a estratégia por trás dele representam o momento atual da Serena Energia, que busca levar para o mercado de clientes médios e residenciais o desempenho com clientes de grande porte, que, segundo a empresa, a levou a fechar o terceiro trimestre com geração de 2.547 GWh. Em 24 de outubro, a empresa começou a operar o parque Assuruá 5, com 243,6 MW de potência. Seis meses antes, em fevereiro, foi inaugurado Assuruá 4, de 211,5 MW. “[Assuruá] vai ser nosso maior Ebitda, bem na frente do restante”, diz o presidente da Serena, Antonio Bastos Filho, em entrevista à MegaWhat, junto com o diretor de Implantação e Engenharia, Gustavo Barros Mattos.

Venda de parques reforça atratividade do mercado brasileiro para sócios da Atlas

Negócios

Venda de parques reforça atratividade do mercado brasileiro para sócios da Atlas

Após a venda de uma carteira de cinco projetos de geração solar à Engie, a Atlas Renewable seguirá investindo em seus ativos no Brasil, onde continua com dois parques solares fotovoltaicos operacionais, com 550 MW, e outros dois em construção, que vão acrescentar mais 1,3 GW ao seu portfólio. "Nesse momento, houve a oportunidade de colocar os cinco projetos em reais num pacote só pelo interesse do comprador", explicou à MegaWhat Fábio Bortoluzo, country manager da Atlas Renewable Energy no Brasil. Segundo ele, os ativos operacionais restantes...

Copel e Petrobras iniciam fase de proposta vinculante na venda da UEG Araucária

Geração

Copel e Petrobras iniciam fase de proposta vinculante na venda da UEG Araucária

A Copel e a Petrobras anunciaram, na última sexta-feira, 27 de outubro, o início da fase vinculante para a venda da UEG Araucária (UEGA), termelétrica a gás natural de ciclo combinado com capacidade instalada de 484 MW. A Copel tem 81,2% da usina (sendo 20,3% pela Companhia Paranaense de Energia e 60,9% por meio da Copel Geração e Transmissão) e a Petrobras detém 18,8% do negócio. A decisão pela venda total do ativo foi informada pelas sócias em setembro de 2023.

Usina solar da Atlas Renewable Energy em Juazeiro

Empresas

Engie paga R$ 3,2 bi e leva parques solares fotovoltaicos operacionais da Atlas

A Engie Brasil Energia informou que fechou um acordo para comprar cinco parques de geração solar fotovoltaica da Atlas Renewable no Brasil, somando 545 MW em operação, por cerca de R$ 3,24 bilhões. O montante está dividido entre o preço de até R$ 2,269 bilhões, a ser pago ao GIP Helios II, fundo que detém a Atlas, além de R$ 971 milhões em dívidas que serão assumidas pelo novo dono. O banco Santander assessorou a transação do lado da Engie, enquanto o BTG Pactual ficou com o GIP.

Petrobras abrirá chamada para barcos e prevê oportunidade para indústria brasileira

Empresas

Petrobras abrirá chamada para barcos e prevê oportunidade para indústria brasileira

A Petrobras deve contratar 36 barcos de apoio em 2024, disse o diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação da companhia, Carlos Travassos. Segundo ele, as oportunidades devem ser absorvidas pelo mercado nacional já que, pelas regras de circularização, é preciso abrir consulta ao mercado nacional para verificar se há alguma embarcação brasileira disponível para o atendimento. Apenas se não houver disponibilidade, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) emite a autorização de afretamento.

Itaú BBA aposta na exportação de energia e projeta valorização das ações da Eneva

Economia e Política

Itaú BBA aposta na exportação de energia e projeta valorização das ações da Eneva

O Itaú BBA atualizou suas projeções sobre a Eneva e aumentou o preço-alvo das ações da companhia, ao mesmo tempo em que elevou a recomendação de neutra para compra. Os analistas do banco apostam que a empresa continuará exportando energia para a Argentina nos próximos anos, reduzindo a dependência da sua geração de caixa da situação hidrológica do Brasil. O relatório, assinado pelos analistas Marcelo Sá, Fillipe Andrade, Luiza Candiota, Matheus Botelho Marques e Victor Cunha, aposta que as ações da Eneva chegarão a R$ 17,30 em 2024, contra o preço anteriormente estimado, de R$ 16,80. A nova projeção envolve um potencial de valorização de mais de 40% em relação ao fechamento da ENEV3 ontem, 5 de setembro, de R$ 11,78.

Petrobras revisa desinvestimentos, deve manter ativos de O&G e vender térmicas

Empresas

Petrobras revisa desinvestimentos, deve manter ativos de O&G e vender térmicas

A Petrobras confirmou a desistência da venda de ativos de óleo e gás que estavam em negociação com compradores, ao mesmo tempo em que vai retomar as tratativas para venda de participações detidas em termelétricas a gás e óleo combustível. A decisão foi informada nesta segunda-feira, 4 de setembro, depois que a diretoria executiva da empresa concluiu a revisão da política de venda de ativos, conforme solicitado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) em março deste ano. A revisão dos desinvestimentos foi confirmada pela empresa em abril.