Economia e Política

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Light lucra no 1º tri, mas faz alerta para aumento contínuo das perdas não técnicas

Em um trimestre turbulento, com negociações com credores e aumento das perdas não técnicas, a Light revisou sua estratégia de combate às perdas e reverteu o prejuízo em lucro, graças a questões contábeis.  A companhia informou na manhã desta sexta-feira, 12 de maio, que teve lucro de R$ 107,1 milhões no primeiro trimestre de 2023, após um prejuízo de R$ 106 milhões no mesmo período do ano passado.

Cade aprova aquisição da ESGás pela Energisa; grupo lucra R$ 509 milhões no 1T23

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Cade aprova aquisição da ESGás pela Energisa; grupo lucra R$ 509 milhões no 1T23

O grupo Energisa reportou lucro líquido consolidado de R$ 509 milhões no primeiro trimestre de 2023, um crescimento de 6,4% em comparação ao 1T22. Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos e depreciação) cresceu 12,6% e atingiu R$ 1.858,9 milhões no 1º trimestre de 2023. De janeiro a março, a receita operacional líquida consolidada, sem a receita de construção, atingiu R$ 5,37 bilhões, o que representa redução de 0,6% em relação ao registrado no 1T22. Em 31 de março, a Energisa venceu o leilão de privatização para aquisição de 100% do capital social da Companhia de Gás do Estado do Espírito Santo (ES Gás), pelo valor de R$ 1.423 milhões. A operação foi autorizada nesta sexta-feira, 12 de maio, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

BYD vai investir R$ 10 bilhões no Brasil; estratégia integra venda de painéis solares e veículos elétricos

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BYD vai investir R$ 10 bilhões no Brasil; estratégia integra venda de painéis solares e veículos elétricos

Com o objetivo de ampliar sua participação nos setores automobilístico e solar brasileiro, a chinesa BYD pretende investir R$ 10 bilhões no mercado brasileiro nos próximos meses. Uma das estratégias que receberá parte desse investimento foi anunciada nesta quinta-feira, 11 de maio, e envolve a comercialização de kits fotovoltaicos em suas concessionárias parceiras na venda de veículos elétricos.

Usinas da Copel batem recorde de geração pelo terceiro ano consecutivo. Na foto, usina governador Bento Munhoz da Rocha Netto. Foz do Areia. Curitiba, 26/01/2017. Foto: Divulgação Copel

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Copel espera aprovação do valor de outorgas de hidrelétricas pelo TCU até junho

A Copel espera que o Tribunal de Contas da União (TCU) aprecie ainda no primeiro semestre o valor de outorga de R$ 3,719 bilhões para renovação da concessão das hidrelétricas Foz do Areia, Salto Caxias e Segredo e que, juntas, somam 4.176 MW de capacidade, representando quase 70% da potência da companhia. A renovação das concessões das três hidrelétricas está relacionada à privatização da Copel, nos termos do Decreto 9.271, de janeiro de 2018. Com a expectativa de apreciação pelo TCU ainda neste semestre, a estatal paranaense mantém seu cronograma de realizar uma oferta de ações em outubro deste ano.

Enauta lucra R$ 118,4 milhões no no primeiro trimestre de 2023

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Enauta lucra R$ 118,4 milhões no no primeiro trimestre de 2023

A Enauta, empresa independente de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil, apresentou lucro líquido de R$ 118,4 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda de -29,2% na comparação com o 1T22. A receita líquida registrada nos três primeiros meses do ano foi de R$ 445,7 milhões, com margem bruta de 47,8%. Já o EbitdaX alcançou R$ 340,9 milhões no 1T23, com margem EbitdaX de 76,5%. Segundo a companhia, foi observada uma retração do preço da commodity em relação ao primeiro trimestre de 2022, quando a cotação rompeu a barreira de US$ 100/barril, um recuo de -16% em relação à cotação média, de US$ 98/barril.

Celesc divulga investimentos de R$ 4,5 bilhões em rede catarinense até 2026

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Celesc divulga investimentos de R$ 4,5 bilhões em rede catarinense até 2026

A Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) prevê investir cerca de R$ 4,5 bilhões no sistema elétrico catarinense até 2026. Do plano de investimentos, cerca de R$ 3,5 bilhões serão usados na ampliação da capacidade transformadora de subestações existentes, na construção de novas subestações, na instalação de novas linhas de distribuição e de média e baixa tensão, além de R$ 1 bilhão em projetos estratégicos.