Eficiência energética

ANP estuda financiamento combinado de linhas de crédito para pesquisa e desenvolvimento

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estuda financiamento combinado com outras linhas, como a Finep, para pesquisa e desenvolvimento no país. Os planos foram informados pela superintendente adjunta de Tecnologia e Meio Ambiente da ANP, Mariana França, durante painel sobre Hubs de CCUS (captura, armazenamento e uso de carbono, na sigla em inglês) no Brasil, durante o ESG Energy Forum, promovido pelo Instituto Brasileiro do Petróleo e do Gás (IBP) nesta quarta-feira, 21 de junho, no Rio.

ANP estuda financiamento combinado de linhas de crédito para pesquisa e desenvolvimento

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estuda financiamento combinado com outras linhas, como a Finep, para pesquisa e desenvolvimento no país. Os planos foram informados pela superintendente adjunta de Tecnologia e Meio Ambiente da ANP, Mariana França, durante painel sobre Hubs de CCUS (captura, armazenamento e uso de carbono, na sigla em inglês) no Brasil, durante o ESG Energy Forum, promovido pelo Instituto Brasileiro do Petróleo e do Gás (IBP) nesta quarta-feira, 21 de junho, no Rio.

Segundo França, atualmente já existe interação de linhas de investimento a pesquisas, mas esta interação é feita pelas universidades. “Como é a ANP que autoriza e acompanha a implementação desses investimentos, queremos juntá-los a investimentos de outros fundos para termos mais recursos e fazer por exemplo uma chamada pública. Hoje, a ANP não norteia os investimentos de PD&I; neste caso estamos pensando em fazer chamadas para nortear e incentivar objetos e temas importantes para o país”, disse França à MegaWhat após o painel.

Atualmente, a ANP é uma das principais incentivadoras de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação na área de energia no Brasil por meio da cláusula de PD&I, que destina entre 0,5% e 1% da receita obtida na exploração de petróleo e gás no país a projetos de pesquisa em instituições brasileiras. Segundo Mariana França, 5% dos R$ 13 bilhões investidos em PD&I entre 2018 e 2022 foram destinados a projetos de energias renováveis e descarbonização.

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