Diesel

Petrobras prevê novo reajuste de preços dos combustíveis

A Petrobras avalia reajustar os preços dos combustíveis, afirmou nesta segunda-feira, 27 de setembro, o diretor de Comercialização e Logística da companhia, Claudio Mastella. O executivo, no entanto, não indicou a data em que a correção deve ser feita, nem o percentual a ser aplicado. Ele também não detalhou quais os produtos deverão sofrer reajustes de preços. “Estamos olhando com mais carinho, com cuidado, a possibilidade de reajustes, sim”, disse Mastella, em entrevista coletiva convocada para esta segunda-feira, para tratar da questão dos preços dos combustíveis. “Estamos, sim, avaliando ajustes nos preços”, completou.

Petrobras prevê novo reajuste de preços dos combustíveis

A Petrobras avalia reajustar os preços dos combustíveis, afirmou nesta segunda-feira, 27 de setembro, o diretor de Comercialização e Logística da companhia, Claudio Mastella. O executivo, no entanto, não indicou a data em que a correção deve ser feita, nem o percentual a ser aplicado. Ele também não detalhou quais os produtos deverão sofrer reajustes de preços.

“Estamos olhando com mais carinho, com cuidado, a possibilidade de reajustes, sim”, disse Mastella, em entrevista coletiva convocada para esta segunda-feira, para tratar da questão dos preços dos combustíveis. “Estamos, sim, avaliando ajustes nos preços”, completou.

Mastella acrescentou que a avaliação sobre os reajustes é feita internamente e considera avaliação de cenários.

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Dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) relativos à última sexta-feira, 25 de setembro, indicam que o preço médio do óleo diesel comercializado pela Petrobras está 14% mais baixo em relação ao preço de paridade de importação. Na mesma comparação, o preço da gasolina está 10% defasado.

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O diretor da Petrobras acrescentou que a companhia busca separar os movimentos conjunturais dos estruturais, em relação aos preços do petróleo e do câmbio, que afetam os preços dos combustíveis. “Nós temos evitado repassar [os preços] minuto a minuto”, explicou.

O presidente da Petrobras, o general Joaquim Silva e Luna, que participou da coletiva, reconheceu a elevação recente do preço do petróleo e que há sinalização de necessidade de reajuste de preços.

Ele aproveitou a ocasião para reafirmar a atual política de preços dos combustíveis da companhia, alinhada ao preço de paridade de importação. “Não há nenhuma mudança na política de preços da Petrobras. Continuamos trabalhando da forma como sempre trabalhamos”, disse.

O executivo lembrou que, do valor total da gasolina na bomba nos postos revendedores, a parte relativa à Petrobras responde por apenas 34% (cerca de R$ 2/litro). No caso do óleo diesel, a participação da estatal no preço final do combustível é de 52% (R$ 2,49/litro).

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