A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético aprovou o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI) da expansão do Complexo Eólico Campo Largo em sua segunda fase, que totaliza 361,2 MW de capacidade instalado. As usinas estão localizadas entre os municípios de Umburanas e Sento Sé, no estado da Bahia.
Receberam o benefício, os parques Campo Largo VIII; Campo Largo IX; Campo Largo X; Campo Largo XI; Campo Largo XII; Campo Largo XIII; Campo Largo XIV; Campo Largo XVII; Campo Largo XIX; Campo Largo XX e Campo Largo XXII
Em comunicado ao mercado ainda em dezembro, após a entrada em operação da primeira etapa, a Engie, responsável pelo empreendimento, declarou que o aporte na segunda fase superaria R$ 1,5 bilhão até a sua conclusão.
Toda a energia da expansão do complexo será destinada ao Ambiente de Contratação Livre (ACL), com entrada de operação prevista para 2021. O projeto ainda se beneficiará da sinergia com estruturas existentes, como a subestação e a linha de transmissão implementadas pela companhia para atender às primeiras fases e a de Umburanas I.
Também foi enquadrado no REIDI o projeto de reforços em instalações de transmissão da Eletronorte.
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– A Agência Nacional de Energia Elétrica fixou a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica (TFSEE) a um grupo de transmissoras.
– Informaram pedido de licença: a Equinor Brasil Energia ao Ibama, da LI para à ampliação do sistema de produção de petróleo no Campo de Peregrino – Peregrino Fase II, na Bacia de Campos; da Vineyards Transmissão de Energia à Fepam, da LO para a linha de transmissão 230 kV Garibaldi – Lajeado 3 – Lajeado 2 e subestação Vinhedos; e da Linhas de Macapá Transmissora de Energia ao Ibama, para prorrogação da LO da linha de transmissão 500 kV Jurupari – Oriximiná.
