Eólica

Infraestrutura para escoamento de energia eólica é o gargalo do RN

O Rio Grande do Norte (RN) tem atraído os olhos das principais empresas do segmento de energia eólica onshore e offshore no Brasil, porém, para que se mantenha o ritmo de expansão da fonte na região e os investimentos continuem neste e nos próximos anos, é necessária uma melhora no escoamento de energia. A avaliação é do diretor do SENAI-RN e do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), Rodrigo Mello. 

Infraestrutura para escoamento de energia eólica é o gargalo do RN

O Rio Grande do Norte (RN) tem atraído os olhos das principais empresas do segmento de energia eólica onshore e offshore no Brasil, porém, para que se mantenha o ritmo de expansão da fonte na região e os investimentos continuem neste e nos próximos anos, é necessária uma melhora no escoamento de energia. A avaliação é do diretor do Senai-RN e do Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), Rodrigo Mello. 

“A infraestrutura hoje está meio sufocada. Não tem subestações com capacidade para receber grandes produções”, afirmou. Para Mello, para haver avanço na atividade se faz necessário avanço na disponibilidade de infraestrutura de transmissão da energia.

Em dezembro de 2022, o governo do RN, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), e o Sistema Fiern, por meio do Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), lançaram o Atlas Eólico e Solar do estado. O documento identifica o potencial do Rio Grande do Norte em geração e as melhores áreas para desenvolvimento de projetos das fontes eólica e solar. 

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Segundo o diretor, o atlas é uma ferramenta estratégica para o planejamento de empresas públicas e privadas de geração de energia eólica e/ou solar fotovoltaica no estado.  

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