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Indústria eólica atinge 1 TW em capacidade instalada no mundo, diz GWEC
A capacidade da indústria eólica global atingiu 1 terawatt (TW) instalada no mundo, informou o Global Wind Energy Council (GWEC).
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A capacidade da indústria eólica global atingiu 1 terawatt (TW) instalada no mundo, informou o Global Wind Energy Council (GWEC).
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O número global de pedidos de turbinas eólicas subiu 27% no primeiro trimestre de 2023, em relação a mesma fase do ano passado. Segundo estudo da Wood Mackenzie, com 23,5 GW em demanda, o segmento foi responsável por movimentar US$ 15,2 bilhões em investimentos, representando um novo recorde no setor. A alta foi impulsionada, principalmente, pela China, onde os fornecedores buscam cumprir o 14º plano de desenvolvimento de energia verde, e que tem duração de cinco anos. Sozinha, a China respondeu por 15,2 GW dos pedidos, seguida pelos Estado Unidos, com 1,8 GW, e América Latina, com 1,7 GW.
Empresas
Com 10 GW em projetos de geração renovável a serem desenvolvidos no Brasil, a francesa Voltalia pode colocar um pé no freio diante da dificuldade no início de operação do Complexo Eólico de Canudos, de 99,4 MW, na Bahia, já em fase final de construção, depois que a Justiça suspendeu os efeitos das licenças prévia, de instalação e de operação do empreendimento.
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A EDF Renewables Brasil deve terminar o ano de 2024 com 1,8 GW em operação comercial, sendo 1,4 GW em geração eólica onshore. Para este ano, a companhia tem como marco o início da operação comercial da primeira fase do complexo Serra do Seridó na Paraíba, com cerca de 100 MW de capacidade instalada, previsto para julho.
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A TotalEnergies e o governo do Rio de Janeiro anunciaram nesta sexta-feira, 26 de maio, a assinatura do memorando de entendimentos (MoU, na sigla em inglês) para colaboração com o desenvolvimento da geração eólica offshore no estado. O acordo, com duração de dois anos, contempla a colaboração da empresa para os estudos relacionados aos incentivos fiscais, tributários e a expansão do sistema do GRID para futuros projetos.
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Os investimentos em fontes renováveis devem superar os gastos com combustíveis fósseis em 2023. Segundo estimativa da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), cerca de US$ 2,8 trilhões devem ser aplicados globalmente no setor elétrico neste ano, dos quais, mais de US$ 1,7 trilhão deve ser destinado para energia solar e tecnologias limpas – incluindo outras fontes renováveis, veículos elétricos, energia nuclear, redes de armazenamento, combustíveis de baixa emissão e em melhorias de eficiência.
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De olho em aumentar o portfólio em geração solar para atender os novos consumidores de média e alta tensão, viabilizada pela abertura do mercado livre de energia prevista para janeiro de 2024, a Echoenergia, plataforma de geração e comercialização de energia renovável do grupo Equatorial, iniciou as obras dos seus primeiros complexos de energia fotovoltaica da companhia.
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A fabricante de turbinas eólicas Nordex alcançou o marco de mil torres de concreto produzidas no Brasil, que representa 3,3 GW de capacidade instalada de aerogeradores instalados e equivale a 13% da capacidade total de geração eólica no país.
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A consolidação do El Niño, fenômeno em que a atmosfera e oceano atuam em conjunto, e cuja principal característica é o aquecimento ou resfriamento da porção central e equatorial das águas do Oceano Pacífico, está no radar das empresas por afetar a distribuição dos ventos e das chuvas.
Combustíveis
No primeiro trimestre de 2023, os combustíveis fósseis geraram 5,4% da eletricidade do Brasil, metade do registrado no mesmo período do ano passado. Apenas em fevereiro, a fonte representou 5% da energia gerada no país, menor índice registrado na última década.
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Prestes a completar 10 GW em projetos para sua turbina V150 no Brasil, a fabricante dinamarquesa de aerogeradores Vestas ainda tem a fábrica cheia por "uns bons anos", mas vê com preocupação a falta de crescimento da demanda por nova energia no país. Para Eric Gomes, vice-presidente de Vendas da Vestas no Brasil, o momento é desafiador, mas cria oportunidades para o setor trabalhar junto ao governo para criar mecanismos que estimulem a economia verde, como financiamentos sustentáveis mais competitivos.
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A Aeris Energy está otimista na retomada da demanda de exportação para as Américas, e projeta passar dos atuais 18,5% de participação no mercado de pás eólicas para até 30%. A expectativa do CEO da fabricante, Alexandre Negrão, compartilhada com analistas em teleconferência de resultados vem após dois trimestres, o quarto de 2022 e o […]
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A recente parceria anunciada pela Petrobras e a norueguesa Equinor em carta de intenção para cooperação no desenvolvimento de sete projetos de geração de energia eólica offshore, com potencial para até 14,5 GW de potência instalada, ainda aguarda a publicação do marco regulatório para sua viabilidade. Segundo Maurício Tolmasquim, diretor de Transição Energética da estatal, o projeto ainda está no início, com pedido de licença ambiental junto ao Ibama para exploração onde há interesse em exploração de ambas as empresas.
Empresas
O BNDES aprovou um financiamento de R$ 59 milhões para a WEG desenvolver um novo aerogerador que permitirá maior eficiência em parques eólicos onshore. Segundo o banco, o equipamento, que terá potência de 7 MW, será o maior em operação no mercado brasileiro, e permitirá a redução dos investimentos totais na geração eólica, além da menor emissão de gás carbono.
Empresas
A fabricante dinamarquesa de aerogeradores Vestas registrou 3,3 GW em novas encomendas no primeiro trimestre do ano, crescimento de 13,7% na comparação anual, refletindo, principalmente, o desempenho no Brasil e na África do Sul no período. O valor dos aerogeradores, contudo, caiu no período, saindo de uma média de 1 milhão de euros por MW para 890 mil euros por MW.
Destaques do Diário
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o enquadramento de usinas solares fotovoltaicas da Omega Energia, Kroma e Celeo Redes sob o regime de produção independente de energia elétrica (PIE). A autorização garante a aplicação do desconto de 50% nas tarifas de uso dos sistemas de transmissão e distribuição (Tust e Tusd).
Biomassa
O Paraná e o estado alemão de Meckenburg-Vorpommen assinaram uma declaração conjunta de intenções para cooperação bilateral envolvendo ações de desenvolvimento e discussões voltadas a fontes renováveis, produção de hidrogênio verde e aproveitamento de resíduos para fabricação de biogás e biometano.
Eólica
Com a presença do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a reunião do Consórcio Nordeste, que está sendo realizada na tarde desta sexta-feira, 5 de maio, contou com o pedido para prorrogação, por pelo menos 36 meses, das outorgas de projetos eólicos e solares para as empresas que protocolaram seus projetos até 2 de março de 2022. O prazo, chamado de “corrida do ouro” no setor, garantia aos projetos o desconto de 50% nas tarifas de uso dos sistemas de transmissão e distribuição (Tusd e Tust) de eólicas e solares. Também ficou condicionado que esses empreendimentos terão até 48 meses, da data de outorga, para iniciar a operação comercial e garantir o benefício.
Empresas
Terminou em pedido de vista da diretora Agnes da Costa o debate na reunião da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sobre recursos apresentados pela Renova Energia questionando o indeferimento, pela autarquia, da emissão de despachos de recebimento do requerimento de outorga (DROs) para usinas eólicas e fotovoltaicas da companhia.
Eólica
A assembleia geral ordinária da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) reelegeu Fernando Elias, diretor de Regulação e Comercialização da Casa dos Ventos, como seu presidente do conselho de administração, para um novo mandato até 2025.