A Claro atingiu 200 MW em geração distribuída de energia para autoconsumo, por meio de 85 usinas em operação a partir da geração solar, hidrelétrica, biogás e cogeração qualificada. Os projetos foram desenvolvidos nos últimos cinco anos, por meio do programa Energia da Claro.
Segundo a empresa, atualmente, a geração distribuída atende a 70% do consumo da empresa em baixa tensão, abastecendo mais de 25 mil unidades consumidoras e mais de 70% das antenas.
As usinas estão instaladas nos estados da Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pará, Pernambuco, Piauí, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo e no Distrito Federal, além de projetos em construção nas demais unidades federativas.
A operadora ainda investe no mercado livre de energia e tem contratos de longo prazo, no modelo PPA (contrato de compra de energia, na sigla em inglês), para aquisição de energia eólica, visando atender a 100% de seu consumo em unidades de média tensão, o que faz com que seus data centers, prédios administrativos e operações de grande porte utilizem somente energia renovável.
“Contemplando nossa produção em geração distribuída e os contratos firmados no mercado livre, o ‘Energia da Claro’ deve gerar mais de 1 GWh/ano provenientes de fontes renováveis em 2023, o que equivale a 80% da energia consumida em todas as operações e instalações da empresa no Brasil. A Claro tem o compromisso de reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e, com isso, colaborar com o controle das mudanças climáticas. Estamos empenhados em nos tornarmos praticamente autossuficientes em energia de fonte limpa.”, afirma Hamilton Silva, diretor de infraestrutura da Claro.
A empresa de telecomunicações já soma mais de 500 mil toneladas de CO2 evitadas até o momento por meio de suas estruturas de energia renovável.
