Micro e minigeração distribuída

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Micro e minigeração distribuída

Indícios de irregularidade em venda de MMGD causou "inquietude" no setor, afirma ABGD

A indicação do Tribunal de Contas da União (TCU) de que vai analisar indícios de venda ilegal de energia elétrica através do micro e minigeração distribuída (MMGD) para consumidores do mercado regulado causou “inquietude” entre atores do setor, dada “as potenciais implicações para a geração distribuída”, segundo Carlos Evangelista, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD).

Fundo da Copel destina R$ 11 milhões para startup de GD solar

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Fundo da Copel destina R$ 11 milhões para startup de GD solar

A Copel comunicou ao mercado o investimento de R$ 11 milhões na startup Nextron Energia, marketplace de energia solar que integra a geração distribuída e os consumidores finais. O investimento foi realizado por meio do seu fundo de investimentos, o FIP Copel Ventures I, o segundo de um total de R$ 150 milhões de capital comprometido. O primeiro aporte foi anunciado no final de janeiro para a Move, no montante de R$ 3,5 milhões, empresa que atua em sistemas de recarga de veículos elétricos.

Consulta sobre 'inversão de fluxo' em GD pode ajudar a solucionar problemas do setor

Micro e minigeração distribuída

Consulta sobre 'inversão de fluxo' em GD pode ajudar a solucionar problemas do setor

Está aberta a partir de hoje, 8 de fevereiro, uma consulta pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que vai discutir a regulamentação da inserção de sistemas de geração distribuída no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), além dos problemas relacionados às negativas das distribuidoras de novas conexões por conta da chamada "inversão de potência". A abertura da consulta pública foi discutida por mais de três horas na reunião da Aneel de terça-feira, 6 de fevereiro, quando os diretores criticaram as distribuidoras por estarem descumprindo as regras ao rejeitarem os pedidos de conexão dos consumidores de menor porte. O colegiado concordou que era preciso, além de regulamentar o MCMV, solucionar de certa forma o problema das negativas de conexões, mas as propostas dos diretores divergiam sobre como tratar o fato neste momento.

MRV&CO estima retorno de mais de R$20 milhões para condôminos com geração solar

Empresas

MRV&CO estima retorno de mais de R$20 milhões para condôminos com geração solar

A MRV&CO estima, para os próximos 25 anos, uma economia de mais de R$ 20 milhões para os condôminos e a redução de emissão de gases equivalente a 30 mil toneladas de CO2, mediante a geração de energia solar. Desde 2017 a empresa passou a implantar sistemas de geração de energia fotovoltaica em seus empreendimentos e, atualmente, 70% dos lançamentos da MRV já são realizados com usinas fotovoltaicas.

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Micro e minigeração distribuída

Regras para enquadramento da GD no Reidi entram em consulta pública

O Ministério de Minas e Energia (MME) divulgou, para consulta pública, a minuta da portaria com as propostas de procedimentos para a requisição de enquadramento de projetos de minigeração distribuída no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). A pasta receberá contribuições, por meio do site, por um prazo de 30 dias, contados a partir desta quarta-feira, 17 de janeiro.

STF entende que incidência de ICMS sobre a Tusd da MMGD solar é infraconstitucional

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STF entende que incidência de ICMS sobre a Tusd da MMGD solar é infraconstitucional

Matéria alterada em 13 de janeiro, às 12h30*  O Supremo Tribunal Federal (SFT) analisou que não é de sua competência a decisão sobre a incidência do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) sobre a Tarifa de Utilização do Sistema de Distribuição de Energia (Tusd), nos casos de microgeração e minigeração distribuída (MMGD) solar.

São Paulo tem potencial para geração solar de 3,8 GW e aposta no financiamento rural

Economia e Política

São Paulo tem potencial para geração solar de 3,8 GW e aposta no financiamento rural

O estado de São Paulo possui potencial energético de 3,8 GW para geração solar fotovoltaica, capacidade suficiente para atender mais de 400 mil consumidores. Os dados constam de levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Na micro e minigeração distribuída, São Paulo possui mais de 3,5 GW de capacidade instalada ocupando a primeira colocação entre os estados. Na sequência aparece Minas Gerais, com 3,44 GW.

Cemig adota novas medidas para ampliar conexões de GD em Minas Gerais

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Cemig adota novas medidas para ampliar conexões de GD em Minas Gerais

A Cemig adotou novos parâmetros de análise técnica para avaliação de conexões de geração distribuída (GD) para os clientes de baixa tensão (Grupo B) das classes residencial, rural e comercial, com carga de até 50 kW. Segundo a companhia, os novos critérios têm validade imediata e irão possibilitar a ampliação de conexões, desde que não haja risco para os demais clientes e para o sistema da distribuidora.

Geração remota deve ultrapassar 7 GW e atrair R$ 10 bilhões em investimentos até 2025

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Geração remota deve ultrapassar 7 GW e atrair R$ 10 bilhões em investimentos até 2025

Com 4,2 GW de capacidade instalada entre projetos em operação e construção, a geração distribuída remota (acima de 500kWp) deve atrair R$ 10 bilhões nos próximos dois anos e superar 7 GW. O avanço deve ser dado por meio da geração compartilhada e demandada, especialmente, por consumidores do segmento de varejo e serviços. As perspectivas constam em relatório elaborado pelo Greener, com dados até novembro deste ano, e que contou com a participação de 36 empresas do setor.

GD solar deve ter ano de expansão em cenário de altas tarifárias e regulação de baterias

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GD solar deve ter ano de expansão em cenário de altas tarifárias e regulação de baterias

A geração distribuída (GD) pode apresentar uma expansão significativa no Brasil em 2024, impulsionada pelos debates políticos, regulatórios e econômicos. Entre as discussões, Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), destaca o aumento das tarifas, previstos principalmente para região Norte, e a regulamentação do uso de baterias para armazenamento de energia.

Parecer do PL da eólica offshore tem emendas para GD, PCHs e térmicas da Eletrobras

Congresso

Parecer do PL da eólica offshore tem emendas para GD, PCHs e térmicas da Eletrobras

O parecer do projeto de lei (PL) nº 11.247/2018, que até então tratava do aproveitamento de potencial energético offshore, foi apresentado neste fim de semana pelo deputado Zé Vitor (PL/MG), contando em seu relatório com o apensamento, para apreciação conjunta, de 179 proposições ampliando o escopo do texto, que passou a incluir emendas voltadas para geração distribuída, ampliação de subsídios e até mesmo mudanças no rateio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) entre os consumidores.

OAB SP lança editais para instalação de 15 usinas solares nos próximos dois anos

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OAB SP lança editais para instalação de 15 usinas solares nos próximos dois anos

A Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo (OAB SP) lançou dois editais para construção de 15 usinas de geração de energia fotovoltaica nos próximos dois anos, o que deve possibilitar a mudança da matriz energética nos mais de 500 pontos de atendimento da instituição e uma economia de R$ 2,25 milhões ao ano. “O investimento total do projeto é baixo se considerarmos os benefícios em médio prazo. Estimamos um custo de até R$ 12 milhões, com retorno em cinco anos”, destacou o diretor tesoureiro da OAB SP, Alexandre de Sá Domingues.

Tomada de subsídios discute comercialização de energia da MMGD remota

Destaques do Diário

Tomada de subsídios discute comercialização de energia da MMGD remota

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) instaurou, a partir desta terça-feira, 31 de outubro, por período de 90 dias, tomada de subsídios para avaliar a necessidade de eventuais comandos regulatórios específicos para aplicação do artigo 28 do marco legal da geração distribuída, instituída por meio da 14.300/2022, que estabelece que microgeração e a minigeração distribuídas caracterizam-se como produção de energia elétrica para consumo próprio. Atualmente, a comercialização de excedente da unidade consumidora participante do Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE) só é permitida com a sua distribuidora local e com órgãos públicos, desde que seja beneficiária de programa social ou habitacional das esferas federal, estadual, distrital ou municipal.

Sob júdice, MME aprova primeiro enquadramento de GD no Reidi

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Sob júdice, MME aprova primeiro enquadramento de GD no Reidi

O Ministério de Minas e Energia (MME) aprovou o primeiro enquadramento de um projeto de geração distribuída no Regime Especial de Inventivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi), benefício previsto pela Lei 14.300, de 7 de janeiro de 2022, mas ainda não regulamentado. O projeto da Oasis Solar Central conseguiu o enquadramento sob júdice, devido a um processo movido na Justiça contra o Ministério de Minas e Energia (MME), a União e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

(re)energisa alcança marca de 307 MWp após recorde de implantação no primeiro semestre

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(re)energisa alcança marca de 307 MWp após recorde de implantação no primeiro semestre

A (re)energisa, braço de negócios não regulados do grupo Energisa, atingiu a marca de 307 MWp em geração distribuída de energia solar, resultado de investimentos de R$ 1,4 bilhão desde sua criação em 79 fazendas solares distribuídas em seis estados das regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Neste marco, 100 MWp foram conectados no primeiro semestre de 2023, frente à conexão de 120 MWp durante todo o ano de 2022. “Nós estamos falando de um outro patamar de capacidade de construir e conectar ativos. Mas, mais do que isso, com essa capacidade, nós também atingimos a marca de cerca de 10 mil clientes”, celebrou Roberta Godoi, vice-presidente de Soluções Energéticas da Energisa e líder da (re)energisa.

GD solar ainda busca usufruir de benefício para usinas em regime de incentivo fiscal

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GD solar ainda busca usufruir de benefício para usinas em regime de incentivo fiscal

Um ano após a derrubada do veto que impedia que usinas de geração distribuída fossem enquadradas nos regimes de incentivos fiscais, os empreendedores ainda buscam meios, judiciais ou regulatórios, para obter o benefício que está previsto no marco legal da GD, instituído por meio da Lei 14.300, de 7 de janeiro de 2022. Inicialmente, o artigo nº 28 que permitia o enquadramento da modalidade de geração distribuída no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) ou no regime prioritário foi vetado pelo então presidente Jair Bolsonaro. O veto foi derrubado no Congresso em agosto de 2022, mas desde então os minigeradores enfrentam um hiato entre a regulação e a lei e buscam uma forma de usufruir do benefício.

Helexia recebe R$ 90 milhões de financiamento do BNDES para GD

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Helexia recebe R$ 90 milhões de financiamento do BNDES para GD

A Helexia obteve do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a liberação de desembolso do financiamento para os primeiros projetos de geração distribuída na modalidade projet finance, em contrato firmado com o banco em dezembro de 2022. O valor total do financiamento, de R$ 90 milhões, contempla 17 usinas fotovoltaicas com capacidade instalada de 25,3 MWp, que já entraram em operação no primeiro semestre do ano.