Micro e minigeração distribuída

RAÍZEN

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Com aposta em GD, Raízen se prepara para varejo no mercado livre

A Raízen leva a sério o entendimento que a geração distribuída é, atualmente, a única escolha para o consumidor de energia que ainda não pode migrar para o mercado livre. Por meio de pequenos - relativamente ao seu porte - negócios nesse segmento, a gigante de energia, que tem como donos a Cosan e a Shell, está construindo um portfólio e se preparando para ter uma posição relevante no varejo de energia em alguns anos. "A gente está olhando para esse mercado lá na frente, quando for desregulamentado e 100% aberto", disse à MegaWhat o diretor de Soluções de Energia e Renováveis da Raízen, Rafael Rebello. Segundo ele, a companhia pode ser "um player diferente dos tradicionais", e hoje olha a geração distribuída "como uma ponte para acessar um cliente que está no mercado cativo, que tem dificuldade em escolher seu gerador ou sua fonte de energia".

Usinas solares flutuantes por associação marcam aposta da Cemig em geração distribuída

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Usinas solares flutuantes por associação marcam aposta da Cemig em geração distribuída

A Cemig está apostando em projetos de usinas solares flutuantes de geração distribuída nos reservatórios de suas hidrelétricas para constituir complexos de geração associada. Em fase mais avançada, a empresa aponta os projetos nas hidrelétricas de Três Marias e Emborcação. Três Marias, inclusive, conta com parecer de acesso viável dado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). A planta flutuante de GD ocupará 0,01% do reservatório, com capacidade de 78 MWp tem a expectativa de entrada em operação em 2026. Outras soluções integradas são as das usinas Nova Ponte e Irapé.

Levantamento aponta mais de 120 mil sistemas de MMGD instalado nos últimos dois meses

Micro e minigeração distribuída

Levantamento aponta mais de 120 mil sistemas de MMGD instalado nos últimos dois meses

A alteração realizada na totalidade de compensação dos créditos aplicados pelas distribuidoras na micro e minigeração distribuída (MMGD), por meio da prorrogação do prazo da lei 14.300/2022, pode ter contribuído para que 124 mil novos sistemas de energia solar fotovoltaica fossem implementados nos últimos 60 dias, alcançando os 1,1 GW. O dado consta em levantamento elaborado pelo Portal Solar, com base em informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Com avanço da GD, Aneel precisa rever estrutura tarifária, diz Acende Brasil

Micro e minigeração distribuída

Com avanço da GD, Aneel precisa rever estrutura tarifária, diz Acende Brasil

A expansão da geração distribuída (GD) e os seus reflexos para o mercado de energia elétrica são o destaque da última edição do Programa Energia Transparente (PET), estudo inédito do Instituto Acende Brasil sobre os acontecimentos relevantes do ponto de vista de operação e comercialização de energia no período de julho de 2021 a dezembro de 2022. De acordo com o documento, a GD solar fotovoltaica alcançou 15 gigawatts (GW) de capacidade neste ano, por outro lado, seu avanço implica em mudanças radicais para a operação do sistema de distribuição. Do ponto de vista das características físicas da GD, o PET mostrou que um dos efeitos é o desalinhamento temporal entre a geração de energia fotovoltaica, limitada às horas com maior irradiação solar, e o consumo, cujo pico se dá no

Disposições do Marco Legal da GD são ‘ignoradas’ por distribuidoras, diz Absolar

Congresso

Disposições do Marco Legal da GD são ‘ignoradas’ por distribuidoras, diz Absolar

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) enviou na última quinta-feira, 22 de dezembro, ofício para a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e para o senador Carlos Fávaro (PSD-MT), relator do Projeto de Lei 2.703/2022 no Senado Federal, sinalizando sobre o cumprimento dos prazos e as dificuldades protocolares enfrentadas por consumidores de energia no segmento de geração distribuída.