Micro e minigeração distribuída

Excedente da geração distribuída pode ser ineficiente no Minha Casa Minha Vida, alerta Absolar

Micro e minigeração distribuída

Excedente da geração distribuída pode ser ineficiente no Minha Casa Minha Vida, alerta Absolar

O trecho da Medida Provisória (MP) 1.162/2023 que trata da compra compulsória pelas distribuidoras do excedente da geração distribuída do programa Minha Casa Minha Vida pode ser ineficiente para o consumidor e para o programa, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar). “Gerar excedente é ineficiente para o Minha Casa Minha vida, porque para gerar excedente você tem que superdimensionar o sistema, e aí é menos dinheiro que sobra para o programa social construir habitação com energia solar”, disse Rodrigo Sauaia, presidente-executivo da associação, durante o evento Mercado Livre Absolar, realizado na quinta-feira, 6 de julho.

Comerc ‘sai da página de promessa’ para entregar 1,85 GW em operação até 2024

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Comerc ‘sai da página de promessa’ para entregar 1,85 GW em operação até 2024

A Comerc Energia espera iniciar nas próximas semanas a operação do complexo solar Hélio Valgas, que terá 662 MW de potência, e representa uma grande parcela de seu plano de expansão para chegar a 1,85 GW em operação em 2024. "Esse período tem sido bastante intenso, saímos da página da promessa e estamos na página final da entrega", disse André Dorf, CEO da Comerc, durante o evento Comerc Day, realizado nesta terça-feira com investidores e analistas do mercado para falar sobre as perspectivas do grupo.

Raízen/ Divulgação

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Com aposta em GD, Raízen se prepara para varejo no mercado livre

A Raízen leva a sério o entendimento que a geração distribuída é, atualmente, a única escolha para o consumidor de energia que ainda não pode migrar para o mercado livre. Por meio de pequenos - relativamente ao seu porte - negócios nesse segmento, a gigante de energia, que tem como donos a Cosan e a Shell, está construindo um portfólio e se preparando para ter uma posição relevante no varejo de energia em alguns anos. "A gente está olhando para esse mercado lá na frente, quando for desregulamentado e 100% aberto", disse à MegaWhat o diretor de Soluções de Energia e Renováveis da Raízen, Rafael Rebello. Segundo ele, a companhia pode ser "um player diferente dos tradicionais", e hoje olha a geração distribuída "como uma ponte para acessar um cliente que está no mercado cativo, que tem dificuldade em escolher seu gerador ou sua fonte de energia".

Usinas solares flutuantes por associação marcam aposta da Cemig em geração distribuída

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Usinas solares flutuantes por associação marcam aposta da Cemig em geração distribuída

A Cemig está apostando em projetos de usinas solares flutuantes de geração distribuída nos reservatórios de suas hidrelétricas para constituir complexos de geração associada. Em fase mais avançada, a empresa aponta os projetos nas hidrelétricas de Três Marias e Emborcação. Três Marias, inclusive, conta com parecer de acesso viável dado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). A planta flutuante de GD ocupará 0,01% do reservatório, com capacidade de 78 MWp tem a expectativa de entrada em operação em 2026. Outras soluções integradas são as das usinas Nova Ponte e Irapé.