Leilões

‘Agora é deixar a competição fazer a parte dela’, diz Barral sobre leilão de térmicas

As etapas necessárias para a realização do primeiro leilão de reserva de capacidade na forma de energia – ou o leilão das térmicas da lei da privatização da Eletrobras, como é chamado no mercado – foram cumpridas e resta agora a competição entre as empresas participantes, afirmou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Thiago Barral. Marcado para esta sexta-feira, 30 de setembro, o leilão conta com 37 termelétricas a gás natural cadastradas, totalizando 11.889 megawatts (MW) de capacidade instalada.

‘Agora é deixar a competição fazer a parte dela’, diz Barral sobre leilão de térmicas

As etapas necessárias para a realização do primeiro leilão de reserva de capacidade na forma de energia – ou o leilão das térmicas da lei da privatização da Eletrobras, como é chamado no mercado – foram cumpridas e resta agora a competição entre as empresas participantes, afirmou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Thiago Barral. Marcado para esta sexta-feira, 30 de setembro, o leilão conta com 37 termelétricas a gás natural cadastradas, totalizando 11.889 megawatts (MW) de capacidade instalada.

“O mercado de gás natural está em um contexto de muita ebulição. Acho que vai ser importante uma etapa posterior [ao leilão] de monitoramento e acompanhamento [dos projetos vencedores e da logística associada]. Cumprimos as etapas necessárias para viabilizar o leilão. E agora é deixar a competição fazer a parte dela”, disse Barral, após participar nesta segunda-feira, 26 de setembro, da Rio Oil & Gas, evento da indústria petrolífera que ocorre esta semana no Rio de Janeiro.

Questionado sobre o cancelamento da edição deste ano do leilão de reserva de capacidade, que estava previsto para ocorrer no fim do ano, Barral explicou que os estudos solicitados pelo ministério de Minas e Energia buscam eliminar barreiras e proporcionar um aumento de competição entre empreendimentos que possa beneficiar o consumidor.

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“A ideia não é viabilizar necessariamente outras tecnologias, mas criar um desenho que remova barreiras para que a competição dessas outras fontes possam também viabilizar um menor preço para o consumidor nessa competição”, disse Barral.

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“Temos esse compromisso que o ministro Sachsida [Adolfo Sachsida, ministro de Minas e Energia] colocou de buscar aprimorar os desenhos dos mecanismos para que possamos absorver ao máximo o potencial de inovação e competição nesses leilões. O objetivo último é a competição e a redução do preço final ao consumidor”, completou o executivo.

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