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AES Brasil vai receber propostas vinculantes para seus negócios, avaliados em R$ 7 bilhões – Edição do Dia

O Valor Econômico informa que a AES Brasil deverá receber nos próximos dias propostas vinculantes para a compra de seus ativos no país. Fontes da reportagem afirmaram que a Auren, Equatorial, CTG, CPFL e Engie estariam entre os grupos interessados em assumir o negócio.

Os negócios da AES no Brasil são estimados em R$ 7 bilhões, segundo pessoas a par do assunto. Nessa conta, está embutida uma eventual troca de controle, uma vez que os ativos da companhia são avaliados em torno de R$ 6,4 bilhões.

O Valor antecipou em maio de 2023 que a companhia buscava um sócio para os seus negócios ou mesmo sair do país e tinha contratado o Itaú BBA para assessorá-la na operação. O Goldman Sachs também participa como assessor financeiro.

Genco, Minum e Grupo Energia anunciam investimentos de R$ 750 milhões em usinas solares

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A Genco Energia e o Grupo Energia firmaram parceria estratégica com a Minum para o desenvolvimento e construção de um portfólio abrangendo quase 240 megawatts (MW) divididos em 60 pequenas usinas solares no segmento de geração distribuída (GD), que é gerada próxima ao local de consumo, informa o Valor Econômico.

Para isso, as empresas farão um investimento de R$ 750 milhões. Na primeira tranche de investimentos, já foram aportados R$ 250 milhões para a construção das primeiras plantas e outras duas rodadas que somam mais R$ 500 milhões devem acontecer até 2026. A Genco terá 85% da sociedade, e a Minum e o Grupo energia terão 7,5% cada. Cerca de 30% do aporte será com capital próprio dos sócios e 70% financiados por dívida.

Polícia Federal e Neoenergia Brasília assinam parceria para usina solar

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, assinou com a Neonergia Brasília um acordo de cooperação técnica para ações de eficiência energética, como a instalação de geração solar fotovoltaica no prédio da corporação, no Setor Policial Sul do Distrito Federal.

O projeto faz parte do Programa de Eficiência Energetica (PEE) da distribuidora, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e tem como finalidade promover o uso de energia limpa e diminuir o valor das faturas de luz de prédios públicos.

A iniciativa vai representar redução de R$ 536 mil aos cofres públicos por ano. O investimento da parceria é da Neonergia e será de R$ 1,6 milhão. Pelo acordo, será construída uma usina solar para atender a PF, e a empresa ainda vai substituir mais de 4 mil lâmpadas internas ineficientes por modelos com a tecnologia LED.

Participaram da assinatura do acordo João Paulo Rodrigues, diretor Institucional da Neoenergia e Frederico Candian, diretor-presidente da empresa em Brasília. “Temos mais de 100 unidades da PF em todo país e nosso interesse é ampliar essa parceria”, reforçou Andrei Rodrigues. (Correio Braziliense)

Setor elétrico vê desafio com apagões causados por eventos climáticos

As mudanças climáticas têm imposto um desafio cada vez maior para a operação das redes de energia elétrica e exigirão ações conjuntas de empresas, entidades e governos. No setor, há uma preocupação crescente com o número de apagões causados pelo agravamento de eventos extremos e o reconhecimento de que é preciso melhorar a previsibilidade e ações de resposta.

Com a maior frequência de eventos climáticos severos no país –como tempestades com fortes rajadas de vento, queimadas e raios–, milhões de consumidores ficaram sem eletricidade nos últimos meses. Os principais episódios foram registrados em estados do Sul do país, com as fortes chuvas no 2º semestre de 2023, e em São Paulo, com a interrupção do serviço para mais de 2 milhões de clientes em novembro. (portal Poder 360)

Reservas de hidrogênio natural poderiam atender demanda global, aponta agência dos EUA

Relatório ainda não publicado pela agência de geologia dos Estados Unidos, a US Geological Survey (USGS), estima que existam 5 trilhões de toneladas de hidrogênio natural em reservatórios subterrâneos pelo mundo, e uma pequena percentagem disso já seria suficiente para satisfazer todas as necessidades globais pelo energético durante centenas de anos.

“A maior parte do hidrogênio é provavelmente inacessível, mas uma recuperação de alguns por cento ainda supriria toda a procura projetada – 500 milhões de toneladas por ano – durante centenas de anos”, disse o pesquisador da USGS, Geoffery Ellis, durante uma conferência no Colorado (EUA), na semana passada, de acordo com informações do jornal Financial Times, do Reino Unido.

Isso porque boa parte do hidrogênio está em camadas muito profundas, distante da costa ou em acumulações consideradas pequenas, o que torna a sua exploração economicamente inviável. (Agência EPBR)

Governo de Minas Gerais suspende discussões sobre privatização da Cemig e Copasa

A revista Carta Capital informa que o governo mineiro suspendeu, temporariamente, as discussões a respeito de projetos relacionados a planos de privatização da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemg) e da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).

A proposta de emenda da Constituição (PEC) do estado para viabilizar a privatização das empresas começou a tramitar em outubro passado e estava prevista na pauta de quarta-feira (20/2) na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa de Minas.

O tema, no entanto, foi retirado da ordem do dia pouco antes de tramitar. De acordo com a reportagem, a explicação para o recuo é o fato de que o governador Romeu Zema (Novo) ainda aguarda uma resposta do governo federal sobre a nova proposta de adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RFF), que inclui a federalização das estatais mineiras de água e energia, incluindo a amortização imediata da dívida principal.

Entre as discussões estariam a manutenção das restrições de privatização dessas empresas, que manteriam a sede administrativa em Minas Gerais. Ainda não há previsão de retomada da discussão.

Vale lucra US$ 2,4 bilhões no 4º trimestre de 2023, queda de 35% 

A Vale fechou o quarto trimestre do ano passado com lucro líquido de US$ 2,4 bilhões, uma queda de 35% na comparação com igual período de 2022. No ano de 2023, o ganho da mineradora foi de US$ 7,9 bilhões, 52,3% menor que no ano anterior. (Valor Econômico)

Quais setores serão beneficiados pelo plano Nova Indústria Brasil, do governo federal

Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que a política do governo federal Novas Indústria Brasil, que prevê financiamento de R$ 300 bilhões para a indústria nacional até 2026, tende a favorecer fabricantes de máquinas e equipamentos. Consequentemente, as siderúrgicas, que estão numa etapa antes nessa cadeia produtiva, também sairão ganhando. Já os bancos mais focados em atacado podem sofrer um vento contrário caso o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ganhe maior relevância com o plano.

Nesse cenário, ainda de acordo com a reportagem, entre as empresas que devem ser beneficiadas pelo plano estão WEG, Marcopolo, Mills, Randon. Tupy, Embraer e Aeris.

Administrador da Sete Brasil pede falência da companhia à Justiça

A Folha de S. Paulo informa que o administrador da Sete Brasil, Gustavo Banho Licks, pediu, ontem (22/2), a falência da companhia à Justiça após três anos e oito meses de uma recuperação judicial malsucedida.

Caso o pedido seja aceito, ficarão frustradas as negociações com a Petrobras que sinalizavam para um pagamento de cerca de R$ 1 bilhão pela estatal pela contratação de quatro sondas de perfuração de petróleo.

Em nota – A Sete Brasil informa que tomou conhecimento da petição do Administrador Judicial e está avaliando as alternativas, uma vez que as tratativas com Petrobras seguem em andamento.

PANORAMA DA MÍDIA

O Globo: A arrecadação do governo federal bateu recorde em janeiro, em uma combinação de receitas atípicas, medidas encaminhadas pelo Ministério da Fazenda e um mercado de trabalho e economia aquecidos. O crescimento real, já descontada a inflação, foi de 6,6% sobre o mesmo mês de 2023, totalizando R$ 280 bilhões, o maior resultado para janeiro desde 1995, quando teve início a série histórica.

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Valor Econômico: As compensações tributárias aumentaram com força no primeiro ano do governo Lula, reduzindo a arrecadação da União em 2023 em R$ 242 bilhões, ou 2,2% do PIB. O número, recorde, representa uma alta superior a 130% em relação a 2019, início de uma escalada verificada pela Receita Federal.

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O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo: O ex-presidente Jair Bolsonaro e gemerais ficam em silêncio ao depor à Política Federal sobre suspeita de golpe.

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