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Aliança Energia inaugura novo complexo no RN – Edição do Dia

A Aliança Energia inaugurou ontem (21/5) o Complexo Eólico Acauã com 26 aerogeradores, capacidade instalada de 4,2 MW cada, distribuídos em quatro parques eólicos nos municípios de Santana do Matos, Lagoa Nova, São Vicente e Tenente Laurentino Cruz.

O empreendimento conta com uma linha de transmissão de 17,7 km de extensão, com 53 torres de aço galvanizado, que conecta o complexo à subestação, integrando a energia gerada ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com potência instalada de 109,2 MW, o complexo poderá abastecer cerca de 580 mil residências no padrão médio de consumo do Nordeste. (Petronotícias)

Copel, listada na Nyse, analisa novos leilões de transmissão e reserva

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O fortalecimento dos negócios entre empresas brasileiras e americanas é uma força para a expansão e a evolução do setor produtivo no Brasil, analisou Daniel Slaviero, CEO da Copel. “Ambos os países convergem na busca por uma matriz energética cada vez mais limpa e renovável”, disse.

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A Copel, que atua nas áreas de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia, tornou-se, ainda na década de 1990, a primeira empresa do setor elétrico brasileiro a ser listada na bolsa de valores de Nova York (Nyse).

No Summit Valor Econômico Brazil-USA, Slaviero afirmou que a companhia analisa se vai participar do leilão de transmissão, em setembro. “Já vimos que tem um lote que tem muita sinergia com nossos ativos, que fica entre Paraná e Santa Catarina. Mas ainda não tomamos uma decisão, estamos avaliando”, disse o executivo.

Segundo ele, a agenda mais imediata é o leilão de reserva de capacidade, em agosto. Slaviero explicou que a Copel tem potencial para colocar mais duas turbinas na usina de Foz do Areia (PR), adicionando 900 megawatts (MW) à capacidade instalada. “A ideia é que participemos desse leilão com bastante competitividade”, adiantou. (Valor Econômico)

Aneel extingue processo da Karpowership

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) declarou extinto o processo administrativo que trata do pedido de impugnação interposto pela Karpowership Brasil referente ao relatório de pré-liquidação de Energia de Reserva de agosto de 2022.

O motivo é a perda de objeto em razão de decisão judicial que suspendeu a cobrança de multa e posteriormente a celebração do segundo termo de autocomposição aprovado pelo Tribunal de Contas da União em dezembro de 2023. Os valores devidos pela KPS serão imediatamente e integralmente exigíveis, abatidos eventuais pagamentos já realizados.

O processo versa sobre a comercialização da energia das usinas térmicas Karkey 013, Karkey 019, Porsud I e Porsud II, no âmbito do Procedimento Competitivo Simplificado (PCS). (Canal Energia / Aneel)

Enel precisa provar que vai mudar e investir, ou sai do Brasil, diz Alexandre Silveira

A Enel terá que provar que vai mudar, realizar investimentos e melhorar a qualidade do fornecimento de energia ou vai ter que deixar do Brasil, disse ontem (21/5) o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Segundo ele, a Enel terá que provar, “de forma cabal”, que está disposta a fazer os investimentos necessários nas três distribuidoras do grupo, em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Ceará, para prosseguir com as concessões das empresas.

Caso a empresa não assegure a realização de investimentos, o Ministério de Minas e Energia (MME) vai usar “todos os instrumentos regulatórios possíveis”, o que incluem mecanismos como intervenção e declaração de caducidade da concessão, para que outras empresas possam disputar a concessão da prestação do serviço de fornecimento de energia “na maior metrópole do país”, disse Silveira.

“Isso, nós não transigiremos. Ou ela prova que vai mudar, e estamos aproveitando o momento da renovação das concessões para exigir que a Enel faça adesão às novas regras, ou muda do Brasil”, disse Silveira, em entrevista a jornalistas, após envio de pessoal e equipamentos da Light e da Enel Rio para Porto Alegre.

Procurada, a Enel afirmou que “reitera seu compromisso com o Brasil” e frisou que está fazendo os investimentos necessários para aumentar a qualidade dos serviços em todas as áreas em que atua. A empresa ressaltou que vai aportar no país, entre 2024 e 2026, cerca de R$ 18 bilhões, dos quais 80% serão destinados à distribuição de energia. (O Globo)

WEG aprova financiamento do BNDES para subsidiária, no valor de R$ 58 milhões

O conselho de administração da WEG aprovou a concessão de financiamento para a subsidiária WEG Drives & Controls — Automação, no valor de R$ 58 milhões. O montante será emprestado pelo BNDES, com uma taxa de juros de 2,2% ao ano.

O financiamento tem como objetivo apoiar o plano de investimentos em inovação da empresa, visando ao desenvolvimento de produtos e processos mais eficientes, sustentáveis e digitais. (Valor Econômico)

PANORAMA DA MÍDIA

Valor Econômico: A tributação do Imposto Seletivo (IS) sobre a extração de produtos minerais poderá render à União receita extra de R$ 8,7 bilhões em 2027, quando começará a ser cobrada, chegando a R$ 10,8 bilhões em 2033. Conforme a proposta do governo, o tributo deverá ser cobrado sobre petróleo, minério de ferro e gás natural, mesmo que destinados à exportação, o que tem despertado críticas ao que se considera como intenção “arrecadatória” da iniciativa. Os cálculos são de Bráulio Borges, economista da LCA Consultores e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).

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O Globo: Com duas mortes e 19 casos confirmados, o Rio Grande do Sul estima que o número de pessoas com leptospirose em decorrência das enchentes deve chegar a 1 mil até o fim da calamidade. O estado, que vive debaixo d’água há três semanas, teme risco de aumento de doenças infecciosas e contagiosas e monitora quadros de tétano, hepatite A, ataques peçonhentos, diarreia, sarna, piolho e síndromes respiratórias como gripe e Covid-19. O cenário deve piorar com a redução do nível das águas.

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O Estado de S. Paulo: O senador Sérgio Moro (União-PR) conseguiu salvar o mandato nesta terça-feira (21/5), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os ministros rejeitaram, por unanimidade, os recursos do PT e do PL que pediram a cassação do ex-juiz da Operação Lava-Jato. O TSE concluiu que não houve abuso nos gastos da pré-campanha e que não ficou comprovado que ele usou a pré-candidatura ao Palácio do Planalto para conseguir mais visibilidade na corrida ao Senado.

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Folha de S. Paulo: O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli anulou todos os atos da Operação Lava Jato contra o executivo Marcelo Odebrecht.

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