O portal de notícias da revista Exame informa que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve anunciar, nesta sexta-feira (26/11), a bandeira tarifária de energia elétrica que valerá em dezembro. Desde setembro, está em vigor a bandeira de escassez hídrica, a mais cara do sistema, que acrescenta 14,20 reais a cada 100 kWh consumidos.
Para famílias de baixa renda que recebem o benefício da tarifa social de energia elétrica, a bandeira tarifária passou, em novembro, de vermelha patamar 2 para amarela, o que significa uma redução de 7,62 reais para cada 100 kWh consumidos.
Eletrobras aprova plano de alienação de participações societárias minoritárias
A Eletrobras informa que o conselho de administração da companhia aprovou ontem (25/11) o plano de alienação de participações societárias minoritárias. O texto define a lista de participações que serão vendidas e o formato da venda, de forma a atender a meta de R$ 3,5 bilhões em alienações, conforme previsto no plano diretor de negócios e gestão 2021-2025, divulgado ao mercado em 23 de dezembro de 2020. A lista de empresas que serão alienadas não foi divulgada por se tratar de informação estratégica, ainda de acordo com o fato relevante publicado pela estatal. (Broadcast – O Estado de S. Paulo)
Equatorial investirá R$ 400 milhões no Amapá
A Equatorial Energia planeja investir R$ 400 milhões até 2023 em obras estruturantes para melhorar a qualidade dos serviços da rede de distribuição de energia elétrica no estado do Amapá, de acordo com informação do Valor Econômico. A companhia assumiu, na terça-feira (23/11), o controle da Companhia Energética do Amapá (CEA), depois de vencer o leilão de privatização da antiga estatal em junho deste ano.
A empresa iniciou um plano de ação para os primeiros 100 dias para colocar em ação as atividades mais urgentes, entre elas e a construção da nova subestação São José e a ampliação da subestação Macapá II. Também está prevista a construção de uma nova linha de distribuição Serra do Navio, com a implantação de 116 quilômetros de linha.
Petrobras dobra previsão de dividendos
Em continuidade a reportagens e análises publicadas ontem (25/11) sobre o novo plano de negócios da Petrobras, o Valor Econômico ressalta, em sua edição desta sexta-feira (26/11), que o plano da estatal consolida a empresa como uma boa pagadora de dividendos. A companhia dobrou as projeções de remuneração aos acionistas em relação ao planejamento estratégico anterior (2021-2025) e prevê distribuir de US$ 60 bilhões a US$ 70 bilhões entre 2022 e 2026.
O jornal explica que o primeiro plano da gestão de Joaquim Silva e Luna aumenta em 24% os investimentos, para US$ 68 bilhões nos próximos cinco anos, mas mantém, de maneira geral, uma linha de continuidade ante as administrações passadas. Ao apresentar o novo planejamento aos investidores, ontem, a petroleira reforçou que manterá o foco no pré-sal e no controle da dívida bruta próxima aos patamares atuais de US$ 60 bilhões. Apesar de ter anunciado novos investimentos na Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, a petroleira também prometeu continuar com as vendas de ativos na área.
Conforme explica a análise do Valor, o plano da Petrobras também não trouxe grandes avanços nas metas de descarbonização da companhia, que segue fora do negócio de renováveis.
Venda direta de etanol é autorizada por deputados
A Câmara dos Deputados aprovou ontem (25/11) medida provisória (MP) que permite a venda direta de etanol das usinas para os postos de combustíveis, sem precisar passar pelas distribuidoras, mas rejeitou a proposta de permitir a venda de produtos de qualquer marca em postos bandeirados (com o logo de uma marca). O texto vai ao Senado, que tem até 9 de dezembro para votá-lo antes de caducar. (Valor Econômico)
PANORAMA DA MÍDIA
O Valor Econômico informa que uma questão crucial para os superendividados está em discussão no governo federal. O Executivo pretende definir quanto os credores, como bancos e financeiras, podem reter da renda dos devedores para o pagamento de débitos. A medida em estudo viria na forma de regulamentação de um instrumento da Lei de Superendividamento, em vigor desde julho, o chamado “mínimo existencial”.
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O Congresso Nacional redigiu um ato conjunto no qual afirma que não fará a divulgação dos nomes dos deputados e senadores que direcionaram verbas do orçamento secreto até agora e só abrirá informações sobre solicitações feitas daqui para a frente. O comunicado oficial das mesas diretoras da Câmara e do Senado contraria decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) que, há 20 dias, determinou ao Executivo e ao Legislativo dar ampla publicidade sobre a distribuição das verbas secretas. (O Estado de S. Paulo)
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O novo governo da Alemanha, que vai ampliar a pauta ambiental, e a perspectiva de a União Europeia (EU) aprovar lei que prevê embargo aos produtos oriundos de áreas desmatadas devem ser motivo de preocupação para o Brasil, advertiu o embaixador em Brasília, Heiko Thoms, em entrevista ao jornal O Globo.
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A Câmara dos Deputados aprovou ontem (25/11) a proposta que cria o Auxílio Brasil, programa social elaborado pelo presidente Jair Bolsonaro para substituir o Bolsa Família, cuja marca é ligada a gestões petistas. Por 344 votos a favor e nenhum contrário, o plenário da Casa deu aval à versão apresentada pelo relator, deputado Marcelo Aro (PP-MG), que sugeriu mudanças com potencial de ampliar o número de famílias atendidas pelo programa e deve pressionar a verba do Auxílio Brasil já em 2022. (Folha de S. Paulo)
