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Aneel aprova aumento médio de 2,95% nas tarifas da Energisa Acre e redução média de 11,29% para Energisa Rondônia – Edição da Tarde

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (08/12), um aumento médio de 2,95% nas tarifas da Energisa Acre. Para consumidores conectados à alta tensão, o aumento será de 3,42%. Já para os de baixa tensão será de 2,86%.

Os índices foram calculados no processo de revisão tarifária extraordinária (RTE) da companhia, que substituiu o reajuste tarifário anual da empresa. As novas tarifas vigoram a partir de 13 de dezembro.

Para as tarifas da Energisa Rondônia, a redução média foi de 11,29%. Para consumidores conectados à alta tensão, a redução será de 16,12%. Já para os de baixa tensão, será de 9,85%. As novas tarifas também vigoram a partir de 13 de dezembro. A princípio, a Aneel propôs uma redução média de 2,34%, mas o valor foi alterado durante o processo de consulta pública. (Agência Estado e Aneel)

Vazão da hidrelétrica de Xingó é elevada para 2.800 m³/s

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A partir desta terça-feira (08/12), a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) comunicou que haverá uma elevação da vazão média diária da hidrelétrica de Xingó, no município de Canindé de São Francisco, de 200 m³/s. Com isso, a vazão passará de 2.600 m³/s por 2.800 m³/s, atendendo à diretriz do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Cingó está instalada em um dos principais rios que corta o estado de Sergipe, o Rio São Francisco. (G1)

BTG Pactual recomenda compra de ações da Eletrobras

A agência de notícias Reuters informa que o BTG Pactual iniciou a cobertura de Eletrobras com recomendação de “compra” e preço-alvo de R$ 57 para papéis ON e de R$ 63 para ações PNB, conforme relatório a clientes divulgado ontem (07/12), em que destaca a reviravolta operacional “sem precedente” da empresa nos últimos cinco anos.

Na visão dos analistas João Pimentel e Fillipe Andrade, a estatal oferece relação de risco-retorno das mais atraentes na cobertura do BTG, pois ainda oferece uma vantagem significativa mesmo quando se exclui qualquer ganho esperado com uma possível privatização.

Lista global de empresas mais sustentáveis do CDP tem seis brasileiras

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) é uma das seis empresas brasileiras que fazem parte do grupo de companhias mais sustentáveis do planeta, que formam a “A List CDP 2020”, elaborada pelo CDP (Driving Sustainable Economies, anteriormente Carbon Disclosure Project) , uma organização global sem fins lucrativos que tem como objetivo ajudar empresas e governos a reduzir emissões de gases de efeito estufa, salvaguardar recursos hídricos e proteger florestas.

Das 313 organizações incluídas na lista deste ano, o Brasil aparece com Braskem, Duratex, Klabin, Marfrig e Telefonica Brasil, além da Cemig. Segundo o CDP, no total as empresas do grupo têm valor de mercado de US$ 15 trilhões. A lista deste ano registrou um aumento de 45% em quantidade de companhias que alcançaram ao menos um conceito “A” em relação à de 2019.

Das mais de 5,8 mil empresas avaliadas pelo CDP a partir de reportes sobre mudanças climáticas, preservação florestal e segurança hídrica, apenas 5% entraram nessa relação. A listagem verifica a pontuação em três dimensões, clima, florestas e água. Apenas dez empresas conseguiram um “triplo A” — nenhuma das brasileiras obteve o conceito máximo. As informações foram publicadas pelo Valor Econômico.

Sulgipe contrata 2.625 GWh para suprimento de dez anos

O Canal Energia informa que a Companhia Sul Sergipana de Eletricidade (Sulgipe) celebrou um contrato de compra e venda de energia de aproximadamente R$ 360 milhões com a Santa Maria Comercialização, negócio homologado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no dia 5 de novembro e que representa 2.625 GWh ou 30 MW médios adquiridos para o período de dez anos. O contrato atenderá mais de 151.000 consumidores da Sulgipe distribuídos em 14 municípios.

PANORAMA DA MÍDIA

 A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e a farmacêutica AstraZeneca apresentou uma eficácia média de 70,4% na fase 3 (última etapa) de testes, de acordo com dados preliminares publicados na revista científica The Lancet. A eficácia do imunizante chegou a 90% em um pequeno grupo que tomou meia dose na primeira aplicação, mas 62% para a maioria, que tomou a dose completa na primeira aplicação e no reforço.. (UOL)

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