MegaExpresso

Aneel estabelece base de dados das instalações de transmissão de energia elétrica – Edição da Tarde

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estabeleceu, em Resolução Normativa publicada hoje (03/12), no Diário Oficial da União, a Base de Dados das Instalações de Transmissão de Energia Elétrica (BDIT) formada a partir de um conjunto de informações fornecidas pelas concessionárias de serviço público de transmissão ou equiparadas à concessionária de serviço público de transmissão.

As transmissoras serão responsáveis pelo fornecimento e atualização dos dados da BDIT das instalações sob sua concessão, segundo a resolução. O texto diz ainda que, até 31 de março de cada ano, as transmissoras devem atualizar os dados da BDIT. Caberá ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) disponibilizar sistema para receber e armazenar os dados geográficos e técnicos que compõem o BDIT. (Fonte: site Bem Paraná e Portal do Holanda – AM)

Eletronorte é multada em R$  2,772 milhões pela Aneel

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Canal Energia informa que diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica atendeu, parcialmente, recurso apresentado pela Eletronorte e reduziu o valor de multa aplicada à estatal de R$ 3,990 milhões para R$ 2,772 milhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A penalidade está relacionada à atuação da empresa após o blecaute ocorrido em março de 2018, que deixou sem energia as regiões Norte e Nordeste e teve reflexos nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul. A estatal foi multada por falhas em procedimentos, que retardaram a recomposição do sistema elétrico.

Em comunicado publicado em seu site, a Aneel ressalta que, na ocorrência, houve redução total de cargas no Sistema Interligado Nacional (SIN) que atingiu um montante aproximado de 20.528 megawatts (MW), o que corresponde a 26% da carga total do SIN naquele momento.

Ações da AES Tietê avançam mais de 2% após acordo com a Anglo American para parque eólico na Bahia

O site Investing.com informa que as ações da AES Tietê operaram com forte valorização na manhã desta terça-feira (03/12), na Bolsa paulista, depois de a companhia firmar contrato para a venda de energia com a mineradora Anglo American. O negócio viabilizará a construção de um parque eólico na Bahia, de acordo com informações divulgada pela empresa de energia elétrica. Por volta das 12h20, os papéis registravam ganhos de 2,19% a R$ 13,07.

O acordo prevê fornecimento de energia à Anglo American por 15 anos a partir de 2022, envolvendo 70 megawatts médios em energia assegurada. Com o fechamento do negócio, a AES Tietê irá iniciar em 2021 a construção do parque eólico, com 167,4 megawatts em capacidade e investimento estimado de R$ 670 milhões.

Em novembro, a AES Tietê já havia anunciado parceria com a Unipar Carbocloro envolvendo a criação de uma joint venture para desenvolver um parque eólico na mesma região, com um contrato de venda da produção da usina por 20 anos. A reportagem ressalta que a AES Tietê tem apostado em uma estratégia de expansão com fontes renováveis focada em usinas eólicas e solares.

Firjan lança, amanhã, 3ª edição do documento “Perspectiva do Gás Natural no Rio de Janeiro 2019-2020”

O documento, que será lançado amanhã (04/12), na Casa Firjan (Federação do Comércio do Rio de Janeiro), reúne informações, análises e perspectivas para o mercado de gás natural no Rio de Janeiro e sua representatividade no país. Estarão presentes ao lançamento representantes do Ministério de Minas e Energia, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, da Petrobras, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, do governo do estado e empresas do setor. (Fonte: Tn Petróleo)

Petrobras coloca à venda os campos de Dó-Ré-Mi e Rabo Branco

A Petrobras iniciou a divulgação de oportunidade referente à venda de sua participação nos campos terrestres de Dó-Ré-Mi e Rabo Branco, na Bacia de Sergipe-Alagoas. Em ambos os ativos, a empresa detém uma participação de 50%. A fatia restante pertence à Petrogal, que é a operadora das áreas.

O campo de Rabo Branco teve declaração de comercialidade anunciada em 2012, com produção média de 161 barris de petróleo por dia. Já Dó-Ré-Mi possui dois poços descobridores de gás, mas ainda sem produção comercial. Ambos os ativos contam com cobertura total de sísmica 3D.

O modelo de negócio considera a venda total da participação da Petrobras nos campos, com instalações integradas existentes. As potenciais empresas interessadas deverão realizar oferta para cada campo em separado. (Fonte: Petronotícias)

Abegás aciona Cade contra Petrobras

A agência de notícias Reuters informa que a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) pediu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade) novas medidas que permitam a redução da dominância da Petrobras no segmento, incluindo um limite para as importações de gás boliviano pela estatal.

O pedido foi feito apesar de a Petrobras e o Cade terem fechado acordo, em julho, para a estatal alienar ativos de gás, em meio a um plano do governo para reduzir o preço da energia com maior uso do insumo na geração elétrica.

Aneel mantém veto à participação de Furnas no leilão de linhas de transmissão

O Canal Energia informa que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) rejeitou pedido de Furnas e manteve a decisão que impediu a participação individual da empresa no leilão de transmissão marcado para o próximo dia 19 de dezembro. A estatal poderá entrar em consórcio na disputa, desde que não esteja em condição majoritária.

De acordo com as regras do edital, Furnas, Chesf e Copel Geração e Transmissão não atendem os requisitos de habilitação técnica para o certame. O documento com as regras do leilão impede a entrada como proponente individual de empresas com tempo médio de atraso em obras de transmissão superior a 180 dias, considerando as obras concluídas nos últimos 36 meses ou que deveriam ter sido concluídas até a publicação das regras do leilão. No caso de Furnas, o tempo médio de atraso na entrada em operação comercial de instalações de transmissão da empresa é 1.927 dias.

Distribuição recebe mais aporte privado

O Valor Econômico informa que os investimentos privados no setor de distribuição de energia elétrica cresceram cerca de 160% nos últimos quatro anos, passando de R$ 25,5 bilhões, em 2015, para R$ 66 bilhões, no ano passado.

Na mesma comparação, os aportes de empresas estatais avançaram 31,6%, de R$ 12 bilhões, para R$ 15,8 bilhões. E, no mesmo período, a qualidade do serviço do setor melhorou cerca de 11%. Os dados fazem parte de levantamento feito pela TR Soluções, empresa de tecnologia aplicada ao setor elétrico, com base em dados de 32 distribuidoras, que atendem a 98% do mercado nacional.

Dados sobre o consumo de energia no Brasil

O consumo de energia no Brasil aumentou 1,1% entre janeiro e outubro deste ano, quando comparado ao mesmo período de 2018, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

O comércio puxou a alta, com um crescimento de 3,7%, seguido dos setores residencial (2,8%) e de serviços (1,3%). A indústria, no entanto, registrou queda de 1,6% no período, em 2019. Se a comparação for de outubro deste ano com o do ano passado, a queda é ainda maior: 2%. Para que se tenha o real tamanho do encolhimento do setor industrial, o consumo no período foi 9% menor do que o observado no mesmo período de 2012. As informações são do blog do jornalista Lauro Jardim, no Globo.

PANORAMA DA MÍDIA

Remédio à base de cannabis é autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas plantio é vetado, informam os portais de notícias UOL e G1. A regulamentação (registro e fabricação) foi aprovada por unanimidade e é temporária, com validade de três anos. A norma passa a valer 90 dias após a sua publicação no Diário Oficial da União. A venda do medicamento será permitida em farmácias, mediante prescrição médica.

Matéria bloqueada. Assine para ler!
Escolha uma opção de assinatura.