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Aneel lança nova base de dados sobre leilões de transmissão – Edição da Tarde

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) lançou, na internet, relatórios interativos para apresentar os resultados dos leilões de transmissão realizados desde 1999, que proporcionaram investimentos estimados em R$ 229,7 bilhões para o país ao longo desses mais de 20 anos.

Além dessa informação, os interessados poderão consultar outros dados relevantes como o deságio médio por leilão, as taxas de sucesso, a Receita Anual Permita (RAP) e os empreendimentos e vencedores por leilão.

Os leilões de transmissão têm por objetivo contratar a expansão e a modernização do serviço pela menor Receita Anual Permitida. Os relatórios podem ser acessados por este link da página da Aneel.

Elétricas veem inadimplência cair para perto de níveis pré-pandemia, diz governo

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Em evento online realizado hoje (14/07) pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia (MME), Rodrigo Limp, disse que as distribuidoras de energia, que enfrentaram alta na inadimplência de clientes nos últimos meses, devido à pandemia de coronavírus, já têm visto uma recuperação nos pagamentos para níveis próximos aos registrados antes da crise.

“Tínhamos um histórico da ordem de 1% a 2% (de inadimplência) e chegamos a observar em algum momento (em meio à pandemia), um índice próximo de 10%. Agora, temos observado uma redução significativa, ainda acima da normalidade, mas já bem próximo disso”, afirmou Limp, sem fornecer  detalhes sobre os índices atuais de inadimplência.

Ainda segundo o secretário, houve uma recuperação “significativa” da demanda por eletricidade no Brasil, que nos últimos 30 dias tem apresentado redução de 3% a 4%, ante retração de mais de 10% em abril e maio. As informações foram publicadas pela agência de notícias Reuters.

Petrobras conclui testes em escola industrial para produção de ‘diesel verde’

A Petrobras realizou, no último sábado (11/07), os primeiros testes em escala industrial com o ‘diesel verde’. O combustível chega ao Brasil com alguns anos de atraso, uma vez que já é utilizado na Europa e nos Estados Unidos e tem rendimento melhor que o do biodiesel realizado atualmente no Brasil. Os testes foram feitos na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), Paraná.

O ‘diesel verde’, também conhecido como Hydrotreated Vegetable Oil (HVO), ou ainda diesel parafínico renovável, foi patenteado numa primeira versão como H-Bio pela Petrobras em 2006. De lá para cá, o produto evoluiu e segundo os testes feitos pela empresa resultaram em “um produto final de alta qualidade e atendendo a todas as especificações necessárias”.

Foram processados 2 milhões de litros de óleo de soja, que resultaram na produção de cerca de 40 milhões de litros de óleo diesel com conteúdo renovável. As informações foram publicadas pelo site do jornal O Estado de S. Paulo e pela Agência Petrobras.

Aneel conclui regularização das cooperativas de eletrificação rural como permissionárias

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (14/07) a regularização da Cooperativa de Eletrificação Rural Centro Jacuí Ltda. (Celetro), do Rio Grande do Sul, como permissionária do serviço público de distribuição de energia elétrica.

Com isso, a agência completou um processo iniciado em 2002, ano em que a agência publicou a resolução nº 12, que estabeleceu as condições gerais para a regularização de cooperativas de eletrificação rural.

“Completamos hoje processo histórico de regularização dessas cooperativas, que prestam serviço importante e de qualidade a seus clientes, como mostra o índice da ANEEL de satisfação do consumidor. As cooperativas trazem dentro de si o inestimável valor de estar perto dos consumidores, conhecerem bem as realidades deles”, disse o diretor-geral da Aneel, André Pepitone.

PANORAMA DA MÍDIA

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registrou em maio a primeira alta desde o início da pandemia de covid-19. O indicador cresceu 1,31% na comparação dessazonalizada com abril, conforme divulgado nesta terça-feira (14/07) pela autoridade monetária.

O Valor Econômico destaca que o IBC-Br vinha caindo na comparação mensal desde março. Em abril, por exemplo, o indicador recuou 9,45% (dado revisado de baixa de 9,73%). O resultado de maio, no entanto, veio abaixo da mediana das estimativas colhidas pelo Valor Data, de alta de 4,4%. Devido às constantes revisões do indicador, o indicador medido em 12 meses é mais estável do que a medição mensal.

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