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Após fortes chuvas, comportas de hidrelétricas são abertas na região norte da Bahia – Edição da Tarde

O portal de notícias G1 informa que as fortes chuvas que atingem várias regiões da Bahia desde o início da semana têm contribuído para aumentar o nível das usinas hidrelétricas instaladas no norte do estado, cortado pelo rio São Francisco. Para liberar a água dos reservatórios, a Companhia Hidroelétricas do São Francisco (Chesf) decidiu liberar a abertura de comportas em três hidrelétricas.

Na manhã desta sexta-feira (22/04), duas comportas das Usinas do Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso foram abertas, porque o reservatório atingiu a capacidade máxima de armazenamento. A última vez que isso ocorreu foi há um mês. Atualmente, elas liberam para o rio, ao menos, 670 metros cúbicos de água por segundo.

A comporta de Taquari vai liberar, no mínimo. 400 metros cúbicos por segundo. e parte da comporta de Capuxu terá saída de água de aproximadamente 270 metros cúbicos por segundo. As vazões poderão ser alteradas de acordo com a necessidade de geração energética ou com a variação dos índices de chuvas na região.

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CSN vai testar tecnologia à base de hidrogênio verde

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A produção de aço e de cimento é, globalmente, a maior emissora de CO2 no setor industrial, somando em torno de 15% do total, e ambos os setores começam uma corrida para cumprir metas de redução de gases do efeito estufa, destaca reportagem do Valor Econômico.

Nesse caminho, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) inicia um projeto-piloto com tecnologia da empresa portuguesa UTIS, que fará a injeção de hidrogênio verde no processo produtivo de algumas áreas da usina, localizada em Volta Redonda (RJ). É uma das soluções tecnológicas, entre várias no mundo, que estão sendo desenvolvidas para o corte de emissão de gás carbônico dos processos industriais.

“A tecnologia da UTIS já mostrou resultados em cimenteiras, combustão de resíduos sólidos, biomassa, mas é a primeira vez que será aplicada numa siderúrgica”, diz Felipe Spiri, executivo-chefe da CSN Inova Open e cofundador da CSN Inova, braço da companhia que investe em projetos de inovação e tecnologias. Uma diretriz do alto comando da CSN é baixar o uso de combustíveis fósseis (coque de petróleo e carvão metalúrgico) e gás natural, afirma Spiri. Tanto para atender à questão ambiental quanto para obter economia de custos.

Tarifa para consumidor livre de gás no Rio deve ser definida até setembro

A Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro (Agenersa) pretende definir, até setembro, as tarifas do uso do sistema de distribuição (TUSD) a serem cobradas dos consumidores livres de gás no Rio. A expectativa do órgão regulador é definir tanto a TUSD, que será paga pelos clientes que optarem pela migração para o mercado livre de gás no Rio e, com isso, deixarem de comprar das distribuidoras CEG e CEG Rio, controladas pela Naturgy, quanto a tarifa específica para o uso do sistema de distribuição para os agentes livres que possuírem gasodutos dedicados (TUSD-E), construídos especificamente para abastecer um usuário, como termelétricas e indústrias. (portal EPBR)

Demanda global de gás natural deve diminuir em 2022, diz AIE

A Agência Internacional de Energia (AIE) divulgou a projeção de que a demanda mundial por gás natural deve diminuir ligeiramente em 2022 como resultado de preços mais altos e interrupções no mercado causadas pela invasão da Ucrânia pela Rússia.

A previsão anterior da AIE, publicada em janeiro, era de crescimento de 1%. A revisão para baixo da previsão chega a 50 bilhões de metros cúbicos, o equivalente a cerca de metade das exportações de gás natural liquefeito dos EUA no ano passado. O consumo global de gás natural cresceu 4,5% em 2021.

O consumo de gás natural este ano deverá cair cerca de 6% na Europa. Na Ásia, espera-se um crescimento de 3% em 2022, o que representa uma desaceleração acentuada em relação ao crescimento de 7% em 2021. As informações foram publicadas pelo portal Energia Hoje.

PANORAMA DA MÍDIA

O Valor Econômico informa que o mercado de câmbio sofre um dia de volatilidade elevada nesta sexta-feira (22/04), na medida em que o diferencial de juros se mantém no foco dos agentes. Sinais emitidos por dirigentes do Banco Central (BC) em reuniões privadas e considerados mais suaves por participantes do mercado se somaram a indicações mais duras dadas pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano) ontem, o que deu aval a uma disparada do dólar contra o real desde o primeiro minuto da sessão. Pouco depois de 14h10, o dólar comercial era negociado a R$ 4,7898, com valorização de 3,69%, após máxima em R$ 4,7953. No mercado de ações, o Ibovespa registrava baixa, acompanhando a cena externa de aversão a risco.

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