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Área promissora dá mais atratividade ao leilão de petróleo do 2º semestre – Edição da Manhã

O Valor Econômico informa que, com a possibilidade de adiamento para 2021 dos leilões sob o regime de partilha e do excedente da cessão onerosa das áreas de Sépia e Atapu, as atenções do mercado se voltam para o próximo leilão no modelo de concessão, a 17ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), prevista para o segundo semestre.

De acordo com a reportagem, o leilão pode ter um fator adicional de atratividade: a oferta de blocos em uma promissora área na camada pré-sal situada além dos limites da Zona Econômica Exclusiva (ZEE), de 200 milhas náuticas da costa brasileira. “A ideia de inclusão dos blocos além da ZEE surgiu por três motivos: a ocupação dos nossos espaços econômicos, usando o princípio do ‘utis possidetis’ (princípio que estabelece o direito de um país a um território), o aumento da atratividade da 17ª rodada e a aceleração da exploração dos recursos ali contidos”, disse o diretor-geral da ANP, Décio Oddone.

Abdan assinará parceria com instituto dos EUA para aquecer ambiente de negócios no setor nuclear

O site Petronotícias publicou hoje (30/01) uma entrevista com o presidente da Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), Celso Cunha, a respeito do acordo que será assinado na próxima semana, entre a associação e o Instituto de Energia Nuclear dos Estados Unidos (NEI, na sigla em inglês).

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O acordo – um memorando de entendimento –, que deverá estreitar laços entre empresas brasileiras e norte-americanas do segmento nuclear, será assinado durante o Primeiro Fórum de Energia Brasil-Estados Unidos, na próxima segunda-feira (03/02), no Rio de Janeiro.

“O principal objetivo é fomentar a indústria nuclear brasileira. Ao longo dos últimos anos, nós perdemos muitas empresas que trabalhavam no país. O nosso objetivo com o NEI e com outras associações é no sentido de fomentar a cadeia produtiva”, explicou Celso Cunha. Ele informou, ainda, que a Abdan deve divulgar, em breve, duas novas parcerias com entidades de diferentes países, no sentido de reanimar o ambiente de negócios do setor nuclear brasileiro.

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e o secretário de Energia, Dan Brouillette, deverão participar do Fórum de Energia Brasil-Estados Unidos. No encontro, será discutida uma agenda de cooperação conjunta com foco em três áreas de interesse mútuo: petróleo e gás; energia nuclear; e eletricidade/eficiência energética.

Venda de estatais via BNDES vai se concentrar em 2021, afirma Mattar

O secretário especial de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, reafirmou ontem (29/01), em evento realizado em São Paulo, a meta do governo de vender R$ 150 bilhões em 300 ativos neste ano, com a criação de um fast track (via rápida) para acelerar esse processo. A meta corresponde a cerca de 40% mais que o realizado em 2019. . Ainda conforme o secretário, em 2020, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES( já vendeu sete ativos, arrecadando R$ 7,5 bilhões.

Mattar voltou a citar a intenção do governo de realizar a capitalização da Eletrobras neste ano e reafirmou que Caixa, Banco do Brasil e Petrobras não serão vendidos. Segundo o cronograma do governo, apresentado pelo secretário, as desestatizações de empresas a serem conduzidas pelo BNDES devem se concentrar em 2021. (Fonte: Valor Econômico)

PANORAMA DA MÍDIA

A equipe econômica do governo prepara medidas que facilitem o uso de imóveis como garantia de qualquer modalidade de crédito, como medida para baratear o acesso a empréstimos bancários, informa o Valor Econômico. Os bancos alegam que cobram juros altos nos financiamentos porque, em caso de inadimplência, têm dificuldade de executar garantias – no caso do crédito imobiliário, retomar o imóvel.

O jornal O Globo informa que grandes companhias aéreas estrangeiras estão cancelando voos para a Ásia ou restringindo operações. A medida é uma resposta ao aumento dos casos de coronavírus e à queda na demanda por viagens à China. O jornal destaca que nos últimos dez anos, a indústria global de aviação cresceu puxada pela demanda da China, o maior mercado de viagens internacionais e o segundo maior de aviação doméstica.

O principal destaque da edição de hoje (30/01) da Folha de S. Paulo é a confiabilidade das notas do último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo funcionários do Ministério da Educação (MEC) ouvidos pela reportagem, o governo não refez cálculos para verificar itens do exame, cujo resultado apresentou problemas.

O jornal O Estado de S. Paulo traz uma entrevista com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, em que ele falou sobre os gastos com auditoria que investigou ‘caixa-preta’ do banco, sem encontrar ilegalidades em operações da instituição. Montezano disse que “não há mais nada a esclarecer” sobre o resultado da auditoria.

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