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Assembleia da Eletrobras aprova pagamento de R$ 1,34 bilhão em dividendos – Edição da Manhã

A Eletrobras comunicou que foi aprovado ontem (22/04), em assembleia geral ordinária (AGO), o pagamento de R$ 1,34 bilhão em dividendos, a ser realizado até 31 de dezembro deste ano. O provento referente ao exercício de 2021 será pago aos acionistas posicionados hoje.

Do total, R$ 922,5 milhões serão pagos aos acionistas titulares de papéis ordinários, equivalente a R$ 0,7157 por ação — a fatia de ações ON da União é de 51,8%, conforme informações do formulário de referência mais recente da companhia, de 24 de janeiro. Enquanto os demais R$ 418,4 milhões serão destinados aos titulares de preferenciais, sendo R$ 1,9915 por papel preferencial classe A (PNA) e R$ 1,4936 por preferencial classe B (PNB). As informações foram publicadas pelo Valor Econômico.

Enauta: proposta de pagamento de dividendo pela Queiroz Galvão será de R$ 1,70 por ação

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A Enauta Participações comunicou ontem (22/04) que, em relação à proposta que será feita pelo seu acionista controlador, a Queiroz Galvão, em assembleia geral ordinária e extraordinária (AGOE) prevista para o próximo dia 26, de pagamento total de R$ 450 milhões em dividendos, será equivalente a R$ 1,7087 por ação ordinária. A controladora também irá propor que o provento, referente ao exercício de 2021, seja pago em 30 de maio.

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A administração da companhia havia proposto a distribuição de R$ 39,4 milhões aos acionistas, o equivalente a R$ 0,15 por papel, a ser pago em 6 de maio. A Enauta ressalta que o valor do dividendo por ação poderá sofrer alteração em função do número de ações em tesouraria no dia da AGOE. Se aprovado, o pagamento do provento será feito aos acionistas posicionadas na data da reunião. (Valor Econômico)

Equatorial vende 8,6 milhões de MWh de energia no 1º trimestre, alta de 3,5%

A Equatorial Energia registrou aumento de 3,5% na energia transmitida nos mercados cativo e livre no primeiro trimestre de 2022, para 8,6 milhões de megawatts hora (MWh), segundo prévia operacional da companhia. O maior crescimento no trimestre foi no mercado livre de energia, cuja venda aumentou 12,2% em relação ao mesmo período de 2021 e alcançou 1,4 milhão de MWh.

Entre os consumidores livres, o segmento industrial foi responsável por 806 mil MWh, alta de 7,1%, enquanto a venda para os clientes comerciais subiu 20,3% no comparativo anual, somando 509 mil MWh. O segmento ‘outros’ ficou 21,8% acima do visto no primeiro trimestre do ano anterior, com 60,6 mil MWh.

A energia vendida no mercado cativo teve alta de 2%, para 7,2 milhões de MWh, com variações positivas dos setores residencial de baixa renda (+10,8%, para 1 milhão de MWh), outros (+4,3%, a 1,6 milhão de MWh) e comercial (+2,6%, a 1,4 milhão de MWh). O consumo industrial caiu 7,9%, a 300 mil MWh, e o residencial convencional perdeu 1,2%, para 2,8 milhões de MWh. Na soma do consumo cativo mais livre, todas as classes apresentaram crescimento no intervalo, com destaque para o segmento comercial, que avançou 6,7%, para 1,9 milhão de MWh, demonstrando a recuperação do setor em relação o primeiro trimestre de 2021. (Valor Econômico)

Reversíveis de pequeno porte como alternativas de armazenamento

Em debate sobre as mudanças climáticas e a necessidade de alternativas para o cumprimento das metas de descarbonização, o engenheiro Rafael Kelman, diretor executivo da consultoria PSR, disse estar cada vez mais convencido do papel decisivo das usinas hidrelétricas Reversíveis (UHRs) para assegurar a continuidade da expansão das renováveis não despacháveis (eólica e solar) no Brasil, informa o portal Energia Hoje.

Na avaliação de Kelman, seriam usinas de relativamente baixa capacidade de armazenamento, 24 horas em média, distribuídas de modo a cumprir, majoritariamente, o papel hoje desempenhado pelas hidrelétricas convencionais. Ele prevê que as UHRs entrariam em operação por volta de 2035.

Hidrelétrica de Teles Pires recebe selo verde do Instituto Chico Mendes 

O portal Petronotícias informa que a Usina Hidrelétrica Teles Pires (PA/MT), controlada pela Neoenergia, foi certificada pela terceira vez com o selo verde do Instituto Internacional de Pesquisa e Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes, na categoria Gestão Socioambiental Responsável, atingindo 100% em todas as questões avaliadas.

O certificado é concedido às empresas que buscam a sustentabilidade em seus negócios e nas regiões onde atuam. O Selo Verde é uma ação do Programa de Certificação pelo Compromisso com a Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes que oferece uma análise de gerenciamento juntamente com um diagnóstico dos procedimentos que podem ser melhorados.

PANORAMA DA MÍDIA

A Folha de S. Paulo informa que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) avaliam qual será o momento adequado para reagir ao indulto da graça concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ). O benefício foi concedido por meio de um decreto, 24 horas após o tribunal, por ampla maioria, condenar o parlamentar por ataques verbais e ameaças a integrantes da corte.

O jornal O Globo também traz como principal destaque da edição deste sábado (23/04) a posição dos ministros do STF frente ao indulto do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao deputado Daniel Silveira (PTB-BJ). De acordo com a reportagem, a orientação dos ministros é evitar uma escalada da crise institucional. A linha dominante é não questionar a legalidade do decreto. O ponto mais importante defendido na Corte é o de manter a inelegibilidade do deputado, evitando a briga de revogar também a pena de prisão.

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Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que a maioria dos pré-candidatos ao governo paulista tem adotado um tom crítico em relação ao uso de câmeras acopladas ao uniforme de policiais militares. As manifestações recentes indicam a disposição dessas pré-campanhas de se conectar com o eleitorado bolsonarista no Estado. Entre os pré-candidatos mais conhecidos, apenas Fernando Haddad (PT) tem endossado a iniciativa.

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