Apesar do início das chuvas e da melhora nas condições de atendimento ao setor elétrico para este ano e 2022, a situação atual está longe da “normalidade operativa”, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Com isso, o órgão indicou a necessidade de atenção e monitoramento constante dos níveis dos reservatórios e das medidas emergenciais determinadas pelo governo.
Segundo o ONS, a medida é fundamental para garantir a segurança energética. “O ONS ponderou que, a despeito da melhoria nas condições de atendimento eletroenergético tanto para 2021 quanto para 2022, a situação está longe de caracterizar uma normalidade operativa. Permanece, portanto, a situação de atenção e o monitoramento continuará a ser respaldado pelos estudos prospectivos elaborados pelo operador do sistema e pelo acompanhamento das demais medidas excepcionais em curso, fundamentais para a garantia da segurança do atendimento, especialmente para 2022”, informou o Ministério de Minas e Energia (MME), em nota.
Os dados apresentados pelo ONS indicam que as condições de atendimento e as perspectivas para os próximos meses são positivas, com destaque para a melhoria do atendimento eletroenergético, por conta do período de chuvas e da possibilidade de aumento no armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Dessa forma, as projeções indicam que, nos cenários avaliados, não será necessário o uso da “reserva operativa”, ou seja, das usinas que ficam adicionais, mas sem injetar energia na rede. (Exame.com)
Produção de energia solar abastece pelo menos 9.590 casas na Paraíba, em setembro
Reportagem do portal de notícias G1 traz informações sobre a evolução da energia solar na Paraíba, estado que possui um dos maiores índices de radiação solar no Brasil. Em setembro, a produção de energia solar no estado conseguiu abastecer 9.590 casas ou unidades consumidoras na Paraíba.
O crescimento tem sido notado por quem empreende no ramo de energias renováveis. Assunto foi destaque neste domingo (09/11), no programa Paraíba Comunidade, das TVs Cabo Branco e Paraíba. Este link do G1 inclui o vídeo da reportagem.
PANORAMA DA MÍDIA
A participação do Brasil nas carteiras de investidores estrangeiros chegou à mínima histórica por conta de uma combinação de maior aversão aos riscos, com a expectativa de subida de juros nos Estados Unidos (que deve drenar recursos dos países emergentes) e preocupações com a crise fiscal no Brasil, agravada com a tentativa de “furar” o teto dos gastos.
Considerando os fundos dedicados aos mercados emergentes, o país tem hoje uma fatia de 5,1% – no auge, em 2011, essa participação era de 16,4%. Já nos fundos globais, que compram ações em todo o mundo, a fatia do Brasil é de 0,23%, ante participação que chegou a 1,94% no fim de 2009, conforme relatório do BTG Pactual. Nos fundos dedicados à América Latina, o Brasil não está com a pior exposição histórica. Hoje, está em 60,36%, menor nível desde 2019, mas acima do piso de 2015 (43,1%). (O Estado de S. Paulo)
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Quem assumir a presidência do Brasil em 2023, seja o atual presidente reeleito ou não, terá de lidar com uma herança que inclui piora do ambiente interno de negócios, da imagem internacional do país e dos principais indicadores da economia. Considerando as projeções atuais para o final de 2022, praticamente todos os grandes indicadores macroeconômicos estarão em níveis piores do que estavam no final do governo Michel Temer (2016-2018). (Folha de S. Paulo)
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Enquanto Legislativo e Judiciário buscam apertar o cerco contra os disparos em massa, em meio às preocupações com a eleição do ano que vem, o mecanismo mais propício à disseminação de notícias falsas no pleito de 2018 segue sendo ofertado a preços acessíveis – os valores partem de R$ 0,05 por conteúdo enviado – e com propaganda livre inclusive nas plataformas que tentam combatê-lo. (O Globo)