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Banco europeu de investimento vai parar de financiar combustíveis fósseis – Edição da Manhã

O portal E&P Brasil informa que o conselho do Banco Europeu de Investimento (BEI) anunciou uma nova política de empréstimo para o setor de energia e vai parar de financiar projetos de combustíveis fósseis a partir de 2021. O foco dos novos financiamentos para o setor será acelerar a inovação para geração de energia limpa, eficiência energética e renováveis.

Outro foco de financiamento do BEI até 2030 são ações climáticas e investimentos ambientais sustentáveis. De acordo com a reportagem, a nova política de empréstimos do BEI, para energia, será norteada por cinco pontos principais: priorizar a eficiência energética; possibilitar a descarbonização de energia por meio de maior apoio à tecnologia de baixo ou zero carbono; aumentar o financiamento para a produção de energia descentralizada; garantir o investimento para novas fontes de energia intermitentes como eólica e solar; e aumentar o impacto do investimento para apoiar a transição energética fora da União Europeia.

No Dia da Amazônia Azul, Marinha cita combate ao óleo no litoral

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Anualmente, desde 2015, a Marinha do Brasil realiza eventos de comemoração ao Dia Nacional da Amazônia Azul, que é celebrado hoje (16/11). Desta vez, as comemorações serão trocadas pelo trabalho em campo, no combate ao óleo derramado no litoral do Nordeste e que já chegou ao Espírito Santo.

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O portal de notícias G1 explica que a Amazônia Azul é uma zona econômica marítima exclusiva do Brasil. O país tem o direito de explorar cerca de 5,7 milhões de quilômetros quadrados de oceano. É dessa área que saem cerca de 85% do petróleo, 75% do gás natural e 45% do pescado produzido no país.

Em 78 dias, óleo nas praias avança e desafia investigação

O jornal O Estado de S. Paulo faz um balanço do desastre ambiental provocado pelo vazamento de óleo no litoral do Nordeste brasileiro. Os primeiros sinais de uma mancha escura e oleosa foram identificados há 78 dias. Desde então, já foram atingidas 607 localidades do Nordeste e do Espírito Santo.

O óleo chegou a praias, ilhas, manguezais, rios e Áreas de Proteção Permanentes (APPs). Em alguns lugares, foi encontrado mais de uma vez, inclusive em pontos que estavam praticamente limpos. Os casos mais recentes são de vestígios menores, mas também impactantes para as comunidades locais.

A reportagem destaca que, até agora, diversas possibilidades já foram levantadas para identificar a origem do óleo, mas nenhuma foi conclusiva. A maior parte dos esforços científicos vem de universidades federais, organizadas individualmente ou em rede do Norte ao Sul do Brasil. Restam dúvidas, também, sobre o impacto no pescado e outros organismos atingidos pelo derramamento.

PANORAMA DA MÍDIA

O emprego informal recorde derruba a produtividade da economia brasileira, que se recupera lentamente da recessão vivida entre 2014 e 2016, informa o jornal O Estado de S. Paulo, em reportagem publicada na primeira página da edição deste sábado (16/11).

O jornal destaca que, em condições normais, quando uma economia cresce e gera empregos – situação que, apesar de toda a crise, vem sendo observada no Brasil –, há mais investimentos em inovação, equipamentos, capacitação, e a produtividade aumenta. Ou seja, cada trabalhador consegue produzir mais com menos horas trabalhadas. Mas o que vem ocorrendo é exatamente o contrário.

De acordo com estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), o país tem hoje 38,8 milhões de trabalhadores na informalidade, o equivalente a 41,4% da força de trabalho. O estudo mostra que as vagas geradas entre 2018 e 2019, quase todas informais, pagam menos e são menos produtivas, com características de “bicos temporários”, como empregadas domésticas, vendedores a domicílio, entregadores de aplicativos e vendedores ambulantes.

O destaque de hoje do jornal O Globo é a crise política no Chile. Após um mês de protestos e manifestações nas ruas, os partidos políticos chilenos chegaram a um acordo para a convocação de plebiscito sobre a elaboração de uma nova Constituição. O texto em vigor, de 1980, foi redigido sob a ditadura de Augusto Pinochet.

A Folha de S. Paulo e o Correio Braziliense informam que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, negou ontem (15/11) um pedido da Procuradoria-Geral da República para revogar uma decisão do próprio ministro que lhe deu acesso a dados sigilosos de 600 mil pessoas.

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