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Bandeira tarifária de março será verde – Edição da Manhã

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou no fim da tarde de ontem (28/02), que bandeira tarifária de março permanecerá verde, sem custo extra na conta de luz dos consumidores. Este será o segundo mês consecutivo de bandeira verde.

Em seu comunicado, a Aneel destaca que em fevereiro, os principais reservatórios de hidrelétricas do Sistema Interligado Nacional (SIN) apresentaram recuperação de níveis em razão do volume de chuvas próximo ao padrão histórico do mês. A previsão para março é de manutenção dessa condição hidrológica favorável, o que aponta para um cenário com elevada participação das hidrelétricas no atendimento à demanda de energia do SIN, reduzindo a necessidade de acionamento do parque termelétrico.

Ainda de acordo com o comunicado da Aneel, essa perspectiva refletiu-se na redução do preço da energia no mercado de curto prazo (PLD) e dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF). O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.

A partir de amanhã, o diesel comercial receberá a mistura de 12% de biodiesel

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A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) homologou os resultados do 71º leilão de biodiesel na tarde de ontem (28/02) e, a partir de amanhã, será oficializada a mistura de 12% de biodiesel no diesel comercial vendido nos postos de combustíveis de todo Brasil.

Para Daniel Furlan Amaral, economista-chefe da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), o resultado do leilão representa um passo importante, que confirma a segurança do cronograma para que, gradativamente, a mistura de biodiesel atinja os 15% (B15) até 2023. A expectativa é de entrega superior a 1,1 milhão de m³ de biodiesel para as distribuidoras ao longo dos meses de março e abril, totalizando cerca de R$ 3,4 bilhões negociados. As informações foram publicadas pelo site Petronotícias.

Refino de petróleo em janeiro é o maior da Replan desde 2017; produção de GLP e diesel sobe

Maior refinaria da Petrobras no Brasil, a Replan registrou aumento no volume de petróleo refinado em janeiro. O total de 1.537.675 metros cúbicos processados na planta em Paulínia (SP) é o maior para o primeiro mês do ano desde 2017. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e foram divulgados hoje (29/02) pelo portal de notícias G1.

O relatório da ANP indica, ainda, que a Replan apresentou aumento significativo na produção de determinados derivados de petróleo, como GLP (gás de cozinha) e óleo diesel.

Enel tem primeiro prejuízo em Goiás, depois da compra da Celg

A Enel Distribuição Goiás registrou prejuízo de R$ 100 milhões no ano passado. É o primeiro resultado negativo da empresa desde que o grupo Enel assumiu a Celg Distribuição (Celg D) em 2017. O balanço financeiro da empresa, divulgado na quarta-feira (26/02), mostra que a reversão da trajetória de lucro foi causada, especialmente, pela mudança efetuada pelo governo estadual na legislação que trata do Fundo de Aporte, que fazia parte dos benefícios oferecidos pelo estado no contexto de venda da antiga estatal. (Fonte: O Popular – GO) 

Terras indígenas podem receber até 40 hidrelétricas, estima MME

O portal de notícias G1 informa que, de acordo com estimativa do Ministério das Minas e Energia (MME), as terras indígenas brasileiras têm potencial para receber cerca de 40 hidrelétricas com capacidade de gerar, ao todo, 28 mil megawatts (MW), o equivalente a pouco mais de um quarto (27,2%) da capacidade instalada das mais de 217 hidrelétricas em operação atualmente no país (102.998 MW).

No início de fevereiro, o governo federal enviou ao Congresso um projeto que regulamenta a exploração de terras indígenas, o que inclui a construção de hidrelétricas, a extração de óleo e gás e atividades como mineração e garimpo, desde que autorizadas pelo Congresso. Pela exploração econômica dessas terras, os indígenas receberiam uma compensação financeira.

Ibama identifica óleo próximo a navio encalhado na costa do Maranhão

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) identificou uma mancha de óleo de pouco mais de 1,6 quilômetro de diâmetro próximo ao navio cargueiro que encalhou e tombou a cerca de 100 quilômetros da costa brasileira, no canal da Baía de São Marcos, no Maralhão. O navio transporta cerca de 275 mil toneladas de minério de ferro pertencente à empresa Vale.

Além do minério de ferro, o navio MV Stella Banner é capaz de transportar até 4 milhões de litros de combustível e óleo. Oficialmente, o volume armazenado no tanque da embarcação não foi confirmado. As informações foram divulgadas ontem (28/02) à tarde pela Agência Brasil.

PANORAMA DA MÍDIA

Efeito coronavírus: as notícias sobre a confirmação do primeiro caso da doença no Brasil acelera a saída de capital da Bolsa para o exterior. No cenário internacional, os possíveis impactos da epidemia sobre a expansão da economia global fizeram os mercados reviverem o clima de tensão da crise de 2008. As Bolsas de Valores americanas e europeias tiveram quedas acentuadas, não vistas em mais de uma década. No Brasil, o Ibovespa, principal índice de ações, recuou 8,42%, o pior desempenho semanal desde 2011. Esses são os destaques de hoje (29/02) dos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo.

A Folha de S. Paulo informa que a pressão exercida por governadores fez o presidente Jair Bolsonaro recuar de sua ideia de encerrar a operação militar enviada ao Ceará para reforçar a segurança do estado, que enfrenta um motim policial desde a semana passada. Também participaram da reunião parlamentares e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEMAP), e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Houve consenso de que o governador Camilo Santana (PT-CE) poderia, caso tivesse seu pedido de prorrogação da Operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) negado, recorrer ao STF.

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