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Baterias podem chegar mais rápido do que pensamos – MegaExpresso – edição das 10h

O Canal Energia publicou uma reportagem especial sobre o setor de armazenamento de energia e o mercado de baterias. De acordo com a reportagem, um marco importante deverá ocorrer já no segundo semestre deste ano. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prevê a realização de um workshop para verificar a posição dos 23 empreendimentos aprovados pela autarquia no setor. Com isso, é possível que a regulação chegue antes do previsto inicialmente.

A ideia é não impor regras limitantes para o mercado que começa a se desenvolver localmente e que poderá ganhar mais relevância com a perspectiva de o país passar a ter o PLD horário a partir de janeiro de 2020. O Canal Energia informa que no exterior, o uso desse dispositivo está cada vez mais comum. Mesmo assim, ainda não está disseminado por muitas regiões. Os maiores mercados são os Estados Unidos e a China. O mercado brasileiro tem um potencial de alcançar volume que pode gerar entre US$ 500 milhões a US$ 700 milhões ao ano. A reportagem entrevistou consultores, executivos e produtores do setor.

EDP Brasil lança nova marca para vender serviços e energia solar a clientes

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O site Ambiente Energia informa que o grupo português EDP pretende ampliar sua atuação no setor de serviços em energia do Brasil com uma nova marca, que reunirá diversas soluções da companhia para clientes residenciais e empresas – um cardápio que envolve desde instalações de geração solar e eficiência energética até seguros.

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EDP Smart é o nome da nova marca. O lançamento reflete a visão da EDP Brasil de que o setor de eletricidade passará por mudanças aceleradas no médio e longo prazos, com maior liberalização e digitalização, o que deverá impactar os modelos de negócio das elétricas.

A matéria do Ambiente Energia ressalta que a iniciativa da EDP Brasil segue-se a apostas de outras grandes empresas no segmento – a francesa Engie, por exemplo, realizou aquisições recentes de negócios em serviços de energia no Brasil, enquanto a AES Tietê, da norte-americana AES, e a italiana Enel lançaram empresas focadas nesse nicho – a AES Ergos e a Enel X.

PANORAMA DA MÍDIA

Repercussões à entrevista do ministro da Economia, Paulo Guedes, à revista Veja desta semana, em que ele afirma que poderá sair do governo caso a proposta original da reforma da Previdência seja desidratada pelo Congresso, são destaque na edição de hoje (25/05) dos jornais O Globo e Folha de S. Paulo.

O Globo ressalta o alerta feito ontem pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro Paulo Guedes, ao Congresso e aos governadores, de risco de caos econômico. “Ele (Paulo Guedes) tem até razão, e muita. Se for uma reforminha ou não tiver reforma, não precisa mais de ministro da Economia, porque o Brasil pode entrar em um caos econômico”, comentou o presidente.

A Folha de S. Paulo ouviu, de gestores de investimentos e deputados, que “ninguém é insubstituível”. Em nota publicada na coluna Painel, o jornal informa que “operadores dizem estar mais preocupados com a entrega efetiva do que com o nome que levará a proposta adiante. No Congresso, a fala (do ministro) foi lida como um recado ao Planalto, mas eivado de vaidade”.

O Estado de S. Paulo informa que o governo federal prepara mudanças nas regras de utilização dos recursos que a Noruega e a Alemanha doaram ao Brasil para os projetos do Fundo Amazônia, criado em 2008 para apoiar iniciativas de combate ao desmatamento na região amazônica. A reportagem do Estado apurou que o governo trabalha na edição de um novo decreto para alterar as normas do fundo e permitir que seus recursos, que hoje chegam a R$ 3,4 bilhões, possam ser usados, por exemplo, para pagar indenizações a donos de propriedades privadas que vivam em áreas de unidades de conservação.

O Valor Econômico, que não circula em versão impressa aos sábados e domingos, destaca em seu site que o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou a projeção de crescimento do Brasil em 2019. A reportagem informa que a estimativa inicial do Fundo para o ano era de 2,5%. No começo de abril, a projeção foi reduzida para 2,1% e, agora, para 1% a 1,5%. Os economistas do FMI ressaltam que uma recuperação lenta da economia está em curso, sendo restringida pela demanda contida e pela produtividade fraca. O Valor enfatiza que nova estimativa está em linha com o consenso do mercado que aparece no Boletim Focus do Banco Central, atualmente em 1,24%.

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