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Braskem fecha contrato de energia eólica com EDF Renewables do Brasil – Edição da Tarde

A Braskem fechou um contrato de compra de energia eólica com a EDF Renewables do Brasil, de acordo com comunicado ao mercado. O valor do contrato não foi divulgado. “O contrato contribui para viabilizar a construção de um novo complexo eólico no sudoeste da Bahia, apoiando a instalação de novas fontes de energia renovável no Brasil, e garantirá o fornecimento de energia para a companhia por um prazo de 20 anos, a partir de 2024”, informa a Braskem.

A empresa destaca que este é o quinto contrato de energia renovável de origem eólica ou solar de longo prazo que firma em quatro anos e o segundo com a EDF Renewables, alcançando mais de 150 megawatts médios de energia oriunda destas fontes, que representam cerca de 30% do portfólio da energia elétrica comprada no Brasil. (Valor Econômico)

Enel fecha acordo de 600 milhões de euros para financiar projetos sustentáveis no Brasil, Colômbia e Peru

O Valor Econômico informa que a Enel, o Banco Europeu de Investimento (BEI), por meio de sua filial de desenvolvimento EIB Global, e a Sace, agência italiana de crédito à exportação, fecharam acordo de até 600 milhões de euros para apoiar programas de energia renovável e eficiência energética no Brasil, na Colômbia e no Peru.

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Os recursos serão liberados por meio de linhas de financiamento de títulos vinculados à sustentabilidade (sustainability-linked, em inglês) para mitigar os efeitos causados pelas mudanças climáticas. A Enel Green Power Peru, subsidiária do Grupo Enel, receberá US$ 130 milhões, destinados à implantação de projetos eólicos e solares fotovoltaicos de quase 300 MW no Peru. O restante do valor ficará com o Grupo Enel no Brasil e na Colômbia, a ser aplicado em projetos de geração de energia renovável e distribuição. A empresa não informou a proporção do aporte com que cada país vai ficar, nem quais parques renováveis a companhia desenvolverá no Brasil.

ABPIP promete questionar, no STF, nova lei do gás do Ceará

A Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo (ABPIP) pretende acionar o Supremo Tribunal Federal (STF), entre maio e junho, contra Lei do Gás do Ceará (Lei nº 17.897/2022). A Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) questionará, dentre outros pontos do marco legal cearense, a competência estadual para classificação dos gasodutos de distribuição, conforme antecipado pelo portal EPBR.

A lei estadual permite que a Agência Reguladora do Estado do Ceará (Arce) classifique como gasoduto de distribuição as “instalações localizadas na área geográfica do estado, consideradas de interesse para o serviço local de gás canalizado”.

De acordo com o texto, poderão ser classificados como gasodutos de distribuição aqueles dutos que se conectam diretamente a terminais de gás natural liquefeito (GNL); às unidades de processamento ou tratamento de gás; às instalações de estocagem; e às plantas de biogás ou biometano. A ABPIP alega que o texto entra em conflito com a competência federal.

PANORAMA DA MÍDIA

O jornal O Globo informa que a Rússia pediu oficialmente o apoio do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI), no Banco Mundial e no G20, num momento em que o país governado por Vladimir Putin sofre sanções ocidentais capitaneadas pelos Estados Unidos por conta da invasão à Ucrânia.

De acordo com a reportagem, o pedido foi feito em uma carta enviada pelo ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, ao ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes. O documento, obtido pelo jornal, chegou ao Ministério da Economia nesta semana.

 

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