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CCEE supera marca de 12 mil agentes, com quase 10 mil consumidores livres ou especiais – Edição da Manhã

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) superou em outubro deste ano a marca de 12 mil agentes, crescimento de 14,6% na comparação com o mesmo mês em 2020, quando somava 10.507 associados. No fechamento do mês passado, a instituição contava com o registro de 8.625 consumidores especiais e 1.125 livres, com aumentos de 17,1% e 11,3%, respectivamente, frente ao ano anterior.

Também houve crescimento no número de comercializadoras habilitadas para atuação na Câmara, de 389 em outubro de 2020 para 451 em 2021. Bem como do total de geradoras, que saltaram de 1.692 para 1.786. Atualmente, a CCEE conta ainda com a participação de 52 distribuidoras de energia. (CCEE)

Preço da gasolina já beira R$ 8 também no Sudeste

Além do Sul, alguns postos de abastecimento da região Sudeste também passaram a registrar o litro da gasolina a R$ 7,999 na última semana, ampliando a alta no maior mercado do país, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados sábado (13/11).

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O preço médio do litro da gasolina na semana de 7 a 13 de novembro ficou em R$ 6,753, 0,6% mais caro que na semana anterior. O menor preço da gasolina foi encontrado também na região Sudeste, a R$ 5,259, informou a ANP. O gás de cozinha continua custando R$ 140 na região Centro-Oeste, de mais difícil acesso, e o preço médio nesta semana ficou em R$ 102,52 o botijão de 13 quilos, estável em relação à semana anterior. O menor preço foi de R$ 80, na região Sudeste.

Segundo a ANP, o óleo diesel foi comercializado na semana de referência a R$ 5,356 em média, com o valor mais alto, de R$ 6,7 o litro, sendo encontrado na região Norte, e o mais baixo, R$ 4,549, na região Sul. (UOL)

O saldo da COP26

Esse é o tema do editorial da Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (15/11). O editorial ressalta que a 26ª conferência global do clima, realizada em Glasgow, na Escócia, teve como um de seus objetivos centrais tornar mais ambiciosos os compromissos assumidos pelos países no enfrentamento da crise climática. Analisado dessa forma, reforça a Folha, pode-se dizer que os resultados alcançados após duas semanas de reunião ficaram aquém do esperado.

No entanto, o jornal observa que houve avanços na conferência – o mais importante deles, a conclusão do livro de regras do Acordo de Paris, que estabelece como se dará o funcionamento desse tratado assinado em 2015.

Como medidas que deixaram a desejar, o editorial cita a questão do aumento da temperatura atmosférica, que não será possível conter na marca de 1,5ºC estabelecido como o limite para o planeta evitar os cenários mais catastróficos. A COP26 também avançou pouco na ajuda financeira aos países em desenvolvimento, lembra a Folha.

O editorial conclui afirmando: “Vista em perspectiva, a COP26 dificilmente terá sido a última oportunidade diante da mudança climática, mas terminou deixando a busca dos objetivos mais ambiciosos, novamente, para o futuro.”

Summit Agronegócio discute avanços da COP26, as oportunidades e os desafios para o setor

A 26ª Conferência do Clima (COP26) se encerrou neste fim de semana em Glasgow, na Escócia, com algumas definições e muitas incertezas, sobretudo quanto ao financiamento do mercado global de carbono, assunto no qual o agronegócio brasileiro é um dos principais interessados. Este e outros temas relativos ao que foi discutido na COP-26 serão debatidos durante o Summit Agronegócio 2021, encontro promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo, amanhã (16/11) e quarta-feira (17/11), a partir das 9 horas.

A palestra de abertura será feita pela diretora- geral da Fairr Initiative, Maria Lettini. A Fairr Initiative é uma rede colaborativa de investidores, que atua com foco em questões ESG (sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança).

Bacia de Campos será ainda mais estratégica para a Petrobras no futuro, diz Silva e Luna

O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, esteve na semana passada em algumas instalações da empresa em Macaé, no norte do Rio de Janeiro. Durante a visita, ele destacou a importância da Bacia de Campos para a companhia e reafirmou os investimentos previstos para a região para os próximos anos. Silva e Luna conheceu o Centro de Operações Integradas (COI) da Bacia de Campos e também esteve no Porto de Imbetiba.

“Há um grande plano de renovação em andamento na Bacia de Campos, com investimentos já sendo realizados e previstos para os próximos anos. Só nos últimos dez anos, investimos na região 53 bilhões de dólares, e colocamos em operação mais de 270 poços, além de 10 novos sistemas de produção. E até 2025, serão investidos 13 bilhões de dólares”, afirmou o presidente da estatal..

No início do ano, a Petrobras investiu aproximadamente R$ 10 milhões em seu Centro de Operações Integradas na Bacia de Campos. A unidade é usada para acompanhar, em tempo real, processos de produção e escoamento de petróleo e gás na região, situados a dezenas de quilômetros de distância da costa. Enquanto isso, no Porto de Imbetiba, a companhia anunciou investimentos de R$ 24 milhões para a modernização e a atualização da infraestrutura do terminal. Segundo a empresa, a aplicação desses recursos já começou. Hoje, o porto dispõe de três píeres e seis berços e realiza em torno de 115 atracações por mês. A expectativa é de que esse número deve chegar a 150 atracações/mês no pós-pandemia. (Petronotícias)

Enel retirou até outubro 17 toneladas de cabos irregulares de seus postes

A Enel Rio, antiga Ampla, que atende 66 cidades fluminenses, retirou de seus postes, de janeiro a outubro deste ano, mais de 17 toneladas de cabos irregulares de companhias de telecomunicações, segundo o blog do jornalista Ancelmo Gois, do Globo. O emaranhado de fios pode causar curtos-circuitos e acidentes.

A elétrica diz ter encontrado cerca de 353 mil irregularidades em ações em vistoria de postes compartilhados, aqueles que são usados simultaneamente para a rede de distribuição aérea de energia e para as redes de telecomunicações. As vistorias evitam que as estruturas sobrecarregadas comprometam a qualidade do fornecimento de energia e a segurança dos clientes.

PANORAMA DA MÍDIA

O Brasil tem queda recorde de covid em grandes cidades desde o início da pandemia – é a manchete da edição de hoje (15/11) da Folha de S. Paulo. A reportagem ressalta que quatro em cada cinco cidades com mais de 100 mil habitantes no Brasil tiveram redução de novos casos de covid-19 em outubro, maior índice de toda a pandemia.

Os dados são do monitor de aceleração da covid da Folha, que mede a velocidade de crescimento de novas infecções pelo coronavírus nos estados e municípios grandes. Em média, outubro teve, por dia, 260 cidades no estágio de desaceleração, quando o número de novos casos está em queda. Isso representa 80% das 326 cidades com mais de 100 mil habitantes.

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Cartões para compra de alimentos, bolsas para mães com filhos pequenos, indenização para órfãos da covid-19 e vale-gás. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo mostra que a pandemia fez multiplicar pelo país programas sociais contra a pobreza conduzidos por governos muitas vezes endividados, mas dispostos a remanejar o orçamento a fim de garantir os auxílios em ano eleitoral. Na maioria dos estados, as ações emergenciais já foram estendidas até o fim de 2022.

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Política partidária é o principal destaque da edição desta segunda-feira (15/11) do jornal O Globo. De acordo com a reportagem, o adiamento da filiação do presidente Jair Bolsonaro ao PL, decidido na madrugada de ontem, tem como um dos focos de divergência as alianças regionais, principalmente em São Paulo. Bolsonaro resiste que a legenda apoie a candidatura ao governo de SP do atual vice-governador do estado, Rodrigo Garcia (PSDB), e cobra “outra solução” do presidente da sigla, Valdemar Costa Neto. Também é contra liberar os diretórios estaduais a se unirem a siglas de oposição, como o PT.

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