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Cemig realizará novo leilão para compra de energia renovável – MegaExpresso – edição das 15h

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A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) realizará no próximo mês um novo leilão para compra de energia renovável, informou o diretor de Finanças da companhia, Mauricio Fernandes. Dando continuidade à iniciativa lançada no ano passado, a companhia anunciou uma nova edição de certame para compra de energia de fonte incentivada solar ou eólica no ambiente de contratação livre (ACL). A intenção é fechar contratos de fornecimento a partir de 2023 e duração de 19 anos.

Poderão participar do leilão empresas habilitadas tecnicamente pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em qualquer leilão de energia nova promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 2018 e 2019. As empresas deverão ter capital social acima de R$ 500 milhões ou 1 GW de capacidade instalada. A informação foi publicada pelo serviço de broadcast do jornal O Estado de S. Paulo.

Presidente da Petrobras defende o fim do regime de partilha do pré-sal

Para o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, o regime de partilha, previsto em lei e particular às áreas do pré-sal, deve ser extinto. Outra opção proposta por ele é a extinção do polígono do pré-sal, uma área que se estende do litoral do Espírito Santo até o de Santa Catarina, onde toda produção deve necessariamente ser regida pelo regime de partilha, ainda que ocorram no pós-sal.

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Segundo o serviço de broadcast do jornal O Estado de S. Paulo, a afirmação foi feita por Castello Branco em palestra promovida pelo Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP). Para ele, o regime de partilha retira estímulos à eficiência da indústria local.

Brasil e Paraguai retomam discussões sobre energia de Itaipu

Brasil e Paraguai retomaram hoje (20/08) as negociações sobre a utilização de energia na usina hidrelétrica de Itaipu, depois do cancelamento do acordo anterior, firmado em maio entre os dois países, e que foi contestado pela oposição e pela opinião pública do país vizinho.

As negociações estão sendo feitas em Brasília, com a participação da Administração Nacional de Energia (Ande) e a Eletrobras. O site Petronotícias explica que nos últimos anos, pelo fato de o consumo de energia do Paraguai ser relativamente pequeno e, em consequência de um acordo assinado entre os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silvae Fernando Lugo, que dá ao país vizinho prioridade no uso da energia mais barata, o Paraguai aumentou os índices de contratação de energia excedente, ou seja, a que ultrapassa os limites da cota garantida, o que é visto como injusto pelo Brasil, que acaba subsidiando o custo da energia para o Paraguai.

Aneel aprova reajuste anual da Celesc, com redução média de 7,80% nas contas de luz

O serviço de broacast do jornal O Estado de S. Paulo informa que a Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou hoje (20/08) o reajuste tarifário anual das Centrais Elétricas de Santa Catarina – Celesc Distribuição –, com redução média de 7,80% nas contas de luz. Para os consumidores ligados na baixa tensão, como residências e comércio, a redução será em média de 9,16%. Para os consumidores ligados na alta tensão, como indústrias, a redução média será de 5,53%. As novas tarifas entram em vigor em 22 de agosto para as cerca de 3 milhões de unidades consumidoras atendidas pela Celesc em Santa Catarina.

Aneel aprova redução de 8,32% na revisão tarifária da Elektro

A AgÇência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (20/08), a quinta revisão tarifária periódica da Elektro Redes S/A. A concessionária atende 2,6 milhões de unidades consumidoras, localizadas em 223 municípios do estado de São Paulo e cinco do Mato Grosso do Sul. Os novos índices entram em vigor aa partir do dia 27, próxima terça-feira. Os detalhes estão no site da Aneel.

Bioenergia pode ajudar a mitigar as mudanças climáticas, segundo o IPCC

O site Jornal Cana traz hoje uma ampla reportagem sobre estudos publicados pelo mais recente relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas (ONU), com o tema “Mudanças climáticas e uso da terra”.

Lançado em agosto, o relatório considera que a bioenergia pode ajudar na mitigação das mudanças climáticas globais, contribuindo para diminuir a queima de carvão, petróleo e gás natural para geração de energia e, consequentemente, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera.

Pesquisadores brasileiros e estrangeiros que têm estudado o assunto defendem ser possível expandir o uso de bioenergia sem degradar o solo, comprometer a segurança alimentar ou os recursos hídricos.

Entre outras coisas, o documento reconhece que o uso da bioenergia, juntamente com a redução do desmatamento de florestas tropicais e o replantio de vegetação nativa para sequestrar e retirar dióxido de carbono (CO2) da atmosfera, pode ajudar a limitar o aquecimento global a 1,5 ºC ou bem abaixo de 2 ºC nas próximas décadas.

Cemig avalia IPO para vender total ou parcialmente a Gasmig

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está avaliando a possibilidade de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) para vender total ou parcialmente sua participação na unidade de distribuição de gás Gasmig, segundo informação do site Investing.com.

“Uma das formas de sair (da Gasmig) pode ser um IPO, que viabilizaria, desde que autorizado pela Assembleia Legislativa (de Minas Gerais), uma saída total da Cemig. Não havendo as autorizações legislativas suficientes, evidente que a gente estudaria uma oferta parcial”, disse o diretor de gestão de participações da Cemig, Daniel Faria Costa.

Senado resiste à nova CPMF e discute imposto federal sobre petróleo e energia

O portal E&P Brasil informa que o relator da reforma tributária, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), resiste à criação de um imposto sobre movimentações financeiras, comparado à antiga contribuição provisória sobre movimentação financeira (CPMF). De acordo com a reportagem, o Senado considera a criação de imposto seletivo, de competência federal, para tributar petróleo, derivados, lubrificantes e energia elétrica, entre outros bens e serviços.

PANORAMA DA MÍDIA

O Itaú avalia que um agravamento da crise argentina pode cancelar o efeito dos saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) sobre a atividade econômica no Brasil. Com isso, o banco mantém inalteradas, por ora, as estimativas de crescimento da economia brasileira de 0,8% em 2019 e de 1,7% em 2020. Diante do cenário de desaceleração da economia global, os economistas acreditam que o Banco Central (BC) está em situação de reagir cortando juros, assim como na crise financeiras de 2008 e 2009.

O banco estima que, para cada 5% de queda na produção industrial argentina, a exportação do Brasil para o país vizinho cai 25%, com impacto para o Produto Interno Bruto (PIB) de 0,2 ponto percentual. “Isso, com o FGTS, tem efeito para o PIB próximo de zero”, disse Mário Mesquita, economista-chefe do Itaú. As informações foram postadas no início da tarde de hoje (20/08) pelo site do Valor Econômico.

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