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Comercializadores olham para os desafios do setor e renovam conselho – MegaExpresso – edição das 10h

O site Paranoá Energia publicou matéria sobre a eleição para a renovação do conselho de administração da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), a se realizar na próxima quinta-feira (14/03), em assembleia geral dos associados.  Na ocasião, também será escolhido o novo presidente do grupo. O prazo de inscrição de candidaturas termina nesta terça-feira (12/03).

A escolha do novo conselho da Abraceel coincide com um momento de crise para algumas comercializadoras. De acordo com a análise do Paranoá Energia, acredita-se que essa situação vá impactar a escolha dos futuros conselheiros, na forma de propostas para a gestão da associação. “Entre associados, existem aqueles que querem tornar as regras de operação mais rígidas (o que acaba beneficiando os grandes do mercado) e aqueles que preferem sejam avaliadas opções que ofereçam mais segurança no mercado, sem, contudo, restringir a competição entre os agentes, o que aliviaria a atuação dos comercializadores de menor porte.”

Outro tema que permeia as eleições na Abraceel são as expectativas em torno da ampliação do mercado livre, como previsto na Consulta Pública 33/2017 do Ministério de Minas e Energia (MME).

O apagão de energia elétrica na Venezuela afeta o estado de Roraima

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O fornecimento elétrico de Roraima dependia, integralmente, das usinas termelétricas locais até ontem (09/03) à noite, quando foi publicado o último balanço da situação pelo portal de notícias G1. Roraima é o único estado brasileiro que não faz parte do Sistema Interligado Nacional (SIN) e importa energia elétrica da Venezuela, que enfrenta há 45 horas o pior blecaute já registrado no país.

De acordo com a reportagem, a distribuidora Roraima Energia informou ontem que não havia previsão para o restabelecimento da energia venezuelana, mas garantiu que a população não corre risco de desabastecimento, porque a empresa possui autonomia de combustível para as termelétricas, que funcionam a diesel.

PANORAMA DA MÍDIA

Queda de avião na Etiópia deixou 157 mortos, confirmou a companhia Ethiopian Airlines. O avião caiu seis minutos após decolar do Aeroporto Internacional de Nairóbi neste domingo (10/03). O avião levava 149 passageiros e oito tripulantes. As causas do acidente ainda são desconhecidas. Mais informações nos portais de notícias UOL e G1.

O Rio de Janeiro perdeu 25% dos voos domésticos e internacionais em seis anos, segundo dados da Agência Nacional de Aviação (Anac). Este é o destaque do jornal O Globo de hoje. A reportagem informa que linhas diretas para Nova York e Orlando serão suspensas a partir de abril. Segundo especialistas e representantes de companhias aéreas ouvidos pelo jornal, a situação é consequência da crise econômica, que enfraqueceu a demanda e a rentabilidade desses voos.

A Folha de S. Paulo entrevistou advogados especialistas em direito previdenciário, que estão analisando a proposta de reforma da Previdência enviada pelo governo ao Congresso. Segundo eles, “existe uma espécie de reforma trabalhista dentro da previdenciária”. As medidas identificadas até agora indicam a intenção de reduzir os custos de contratação do trabalhador formal, uma antiga reivindicação do setor empresarial. De acordo com os entrevistados, uma das mudanças com maior potencial de impacto envolve o custo previdenciário que recai sobre a folha de pagamento e soma cerca de 30% do custo total da mão de obra.

O jornal O Estado de S. Paulo entrevistou o ministro da Economia, Paulo Guedes, que falou sobre a reforma da Previdência, a pauta econômica que o levou a aceitar o desafio de comandar o Ministério e outros temas da agenda de governo nesses 70 dias iniciais. O ministro informou que o governo articula a tramitação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) no Senado para mudar o chamado pacto federativo, acabando com as despesas obrigatórias e as vinculações orçamentárias. Segundo ele, a proposta dará aos políticos 100% do controle sobre os orçamentos da União, estados e municípios, e não deverá prejudicar a aprovação da reforma da Previdência.

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