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Consumo de energia industrial começa a esboçar reação – Edição da Tarde

Após dois meses consecutivos de queda, o consumo de energia no ambiente de contratação livre (ACL) cresceu quase 4% em maio na comparação com abril, segundo índice da comercializadora Comerc Energia.

No setor de materiais de construção, onde o consumo chegou a cair 20,5% em abril, a alta foi de 33,7%. Outros mercados que apresentaram resultados positivos em relação a abril foram veículos e autopeças (39,4%), manufaturados (41,8%) e têxtil, couro e vestuário (13,7%). Na comparação com maio do ano passado, a indústria de papel e celulose teve crescimento de quase 8%, impulsionada pela alta na procura por papel higiênico e embalagens na pandemia. (Folha de S. Paulo)

Petrobras inicia venda de campos na sub-bacia de Mundaú

A Petrobras iniciou nesta sexta-feira (19/06) a etapa de divulgação da oportunidade (teaser) referente à venda da totalidade de sua participação nos campos de Atum, Curimã, Espada e Xaréu, concessões de produção marítimas em águas rasas localizadas na sub-bacia de Mundaú, no Ceará.

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A estatal informa que detém participação integral desses campos. A produção média em 2019 foi de 4,2 mil barris diários de óleo e 76,9 mil metros cúbicos ao dia de gás, por meio de nove plataformas fixas. As informações sobre os ativos, bem como os critérios de elegibilidade dos potenciais compradores estão disponíveis no site da Petrobras. (Agência Petrobras)

Favelas poderiam ter problemas de habitação resolvidos em 20 anos, por valor 300 vezes menor que o custo da crise da covid-19 ao RJ

Uma cidade sem favelas e com infraestrutura de água, luz e esgoto disponível para todas as cerca de 600 mil residências em condições precárias é possível até 2040? O tema foi debatido na série “Webinários da Pandemia para a Utopia”, promovida pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) juntamente com o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) e a comercializadora Comerc Energia.

Os debates mostraram que 1,5 milhão de pessoas no Rio de Janeiro, o que corresponde a 25% da população da cidade, não têm habitação com aeração, esgotamento sanitário, água, energia elétrica e salubridade. Segundo os debatedores, para resolver essa questão seria necessário investimentos da ordem de US$ 12,5 bilhões, ou US$ 625 milhões por ano ao longo de 20 anos.

Para efeito de comparação, segundo os debatedores, a pandemia de covid-19, este ano, custará R$ 600 bilhões, 300 vezes mais do que o investimento sugerido para a urbanização das favelas cariocas. (O Globo)

Cemig prorroga pagamento de proventos por incertezas devido ao coronavírus

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) informou, ontem (18/06), que o conselho de administração da empresa aprovou mudança da data do pagamento da primeira parcela dos juros sobre capital próprio, no valor de R$ 200 milhões, que estava previsto para acontecer ao final deste mês> O motivo são as incertezas geradas pela pandemia de coronavírus. O pagamento foi prorrogado para até o dia 30 de dezembro de 2020. (Agência Reuters)

PANORAMA DA MÍDIA

O Brasil atingiu na tarde de hoje (19/06) 1.009.699 casos confirmados de covid-19, segundo levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa, com base em dados divulgados pelas secretarias estaduais de saúde. Participam desse grupo os portais UOL e G1 e os jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo e Extra.

A marca de mais de 1 milhão de infectados foi alcançada com a divulgação dos dados de São Paulo na tarde de hoje. O estado atingiu 211.658 casos confirmados de covid-19, com 12.232 vítimas fatais. Até agora, foram registrados 48.422 óbitos pela doença no país. (UOL)

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A prisão do policial aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, é o principal destaque da última edição da revista Veja, que começa a circular nesta sexta-feira.

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A reportagem de capa da revista IstoÉ Dinheiro é a intensa valorização das Bolsas de Valores, por dois meses consecutivos. Nesse período, o mercado de ações praticamente zerou as perdas causadas pela pandemia em todo mundo. De acordo com a análise da revista, o temor, agora, é que as cotações estejam descoladas da economia real. – o que poderá provocar uma nova onda de prejuízos.

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