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Distribuidoras de energia não têm impacto por covid-19 nos últimos 60 dias, diz MME – Edição da Tarde

As empresas de distribuição de energia elétrica não sofreram novos efeitos negativos no faturamento e na inadimplência nos últimos dois meses, que possam ser atribuídos às consequências da pandemia de covid-19, apontou o Ministério de Minas e Energia (MME), em boletim divulgado nesta terça-feira (05/01).

A chamada inadimplência de curto prazo do setor, que leva em conta os 60 dias mais recentes, está atualmente em 0,8%, contra uma média mensal de 1,93% em 2019, antes que a doença chegasse ao Brasil, informou a pasta, no documento que monitora impactos da crise sanitária sobre a indústria de energia.

As medidas de isolamento social adotadas a partir de março de 2020, para tentar reduzir o contágio pelo coronavírus, reduziram fortemente a atividade econômica e afetaram, negativamente, o consumo de eletricidade, que chegou a desabar 12% em comparação anual em abril.

Se considerados os últimos 60 dias, no entanto, a inadimplência ficou abaixo dos níveis do ano de 2019, enquanto o faturamento das empresas também foi superior, conforme explicação do MME. (Reuters)

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Aneel quer informações sobre apagão em Teresina

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) cobrou da Equatorial Energia Piauí explicações sobre o blecaute que atingiu cerca de 71 mil unidades consumidoras em Teresina, capital do Piauí, e região, entre os dias 31 de dezembro e 3 de janeiro.

A Agência deu prazo até o próximo dia 11 para que a distribuidora informe a quantidade de consumidores afetados, os equipamentos impactados da rede de distribuição, a quantidade de equipes emergenciais disponibilizadas para atendimento às ocorrências, a adequada comunicação com os consumidores, entre outros pontos.

A agência informou que utilizará tais informações em processo de fiscalização específico para apurar a conduta da Equatorial na ocorrência. (UOL)

Energia solar gera R$ 4 milhões de economia por ano para grupo varejista

A Domínio Solar, empresa integradora de soluções em energia solar, finalizou em 2020 duas usinas de solo para o grupo varejista Gazin, que investiu R$ 16 milhões nos projetos. Mais de 60% das 296 lojas da rede serão abastecidas com energia solar, o que vai gerar uma economia de R$ 4 milhões por ano, em contas de luz.

O projeto da Gazin, denominado “O Sol nasce para todos”, começou em 2016 com a instalação de módulos solares na matriz e diversas filiais do grupo. Em função dos resultados alcançados, a Domínio Solar também projetou e executou a instalação de duas usinas solares de solo, uma em Nova Alvorada do Sul (MS) e uma em Jaciara (MT) – com capacidade de 5,8 milhões de kWh, alcançando o abastecimento de 168 lojas do grupo.

Segundo o presidente da Domínio Solar, César Augusto, a quantidade de energia gerada pelo grupo equivale ao consumo de quase 43.500 residências. (Canal Bioenergia)

Noruega é o primeiro país do mundo a superar 50% de carros elétricos vendidos

A Noruega se tornou em 2020 o primeiro país do mundo em que os carros elétricos representaram mais de 50% dos novos emplacamentos em 12 meses. O Conselho de Informação do Tráfico Rodoviário (OFV) norueguês informou que os veículos elétricos tiveram uma cota de mercado de 54,3% no ano passado, contra 42,4% em 2019.

Os quatro novos modelos mais vendidos no país (Audi e-tron, Tesla Model 3, Volkswagen ID.3 e Nissan Leaf) são alimentados por energia elétrica. O quinto, o Golf da Volkswagen, tem uma versão recarregável, mas as estatísticas não diferenciam entre os tipos de motores. (Exame.com)

PANORAMA DA MÍDIA

A entrada líquida de capital externo na bolsa no mês de dezembro foi a maior para o período em toda a série histórica iniciada em 1996, informa o Valor Econômico. No mês, o saldo líquido ficou positivo em R$ 19,744 bilhões, resultado de R$ 330,292 bilhões em compras e R$ 310,548 bilhões em vendas, considerando o segmento secundário da B3 (ações já listadas).

No último pregão do ano no Brasil, os investidores estrangeiros ingressaram com R$ 738,4 milhões no dia 30 de dezembro, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (05/01) pela B3.

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Em seu primeiro dia de trabalho em 2021, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta terça-feira (05/01), que o Brasil está ”quebrado”. Para apoiadores, ele disse que não “consegue fazer nada” e citou como exemplo as mudanças na tabela do Imposto de Renda. (O Estado de S. Paulo)

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O governo brasileiro afirmou hoje (05/01) que está confirmada a importação de 2 milhões de doses da vacina produzida pela farmacêutica britânica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, na Índia. Segundo os ministérios da Saúde e das Relações Exteriores, não há “qualquer tipo de proibição oficial” do governo indiano, em relação à exportação de doses do imunizante contra a covid-19. (O Globo)

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