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Echoenergia atinge 1 GW e procura novos projetos – Edição da Manhã

A Echoenergia conseguiu concluir, com meses de antecedência, as obras do projeto eólico Serra do Mel I, no Rio Grande do Norte, que recebeu R$ 1,5 bilhão em investimentos. Com isso, atingiu a marca de 1 gigawatt (GW) de potência instalada, tornando-se a segunda maior geradora eólica do país, considerando ativos em operação.

Reportagem publicada hoje (18/08) pelo Valor Econômico ressalta que agora, a empresa está concentrada no desenvolvimento do complexo adjacente Serra do Mel II, que envolve aportes de mais R$ 1 bilhão, e monitora oportunidades de expansão do portfólio, possivelmente em outro Estado.

“Temos capacidade humana dentro da companhia para executar obras e crescer de 300 a 500 MW por ano”, afirmou o presidente da eólica, Edgard Corrochano. Fundada no início de 2017, a Echoenergia é um braço da gestora britânica Actis voltado ao desenvolvimento e operação de projetos de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis. Segundo a reportagem, em pouco mais de três anos de vida, a empresa desenvolveu empreendimentos eólicos do zero e fez aquisições de projetos operacionais e em construção, que somam os 1 GW alcançados.

Pregão que dá início à venda da Celg GT conta com seis propostas

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O jornal O Popular, de Goiás, informa que a Celg Geração e Transmissão (Celg GT) passou ontem (17/08) pela primeira etapa do processo de contratação da empresa que vai estruturar sua venda. Segundo a estatal foram apresentadas seis propostas nessa fase que é chamada de pregão.

De acordo com a documentação disponível no site da elétrica goiana, a Alvarez & Marsal Consultoria em Engenharia Ltda apresentou a melhor proposta para realizar o trabalho de privatização da estatal, mas ainda deverá apresentar documentos que comprovem a possibilidade de a empresa assumir o contrato.

A Celg GT é responsável pela exploração técnica e comercial de instalações de geração e transmissão de energia elétrica em Goiás e tem patrimônio líquido de R$ 1 bilhão.

Cemig reduz investimentos em 15%

O portal e-investidor, do jornal O Estado de S. Paulo, informa que a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) reviu para baixo o seu planejamento de investimento para 2020, em razão dos impactos da pandemia do coronavírus sobre os negócios da empresa.

Em teleconferência para analistas e investidores, sobre os resultados do segundo trimestre de 2020 o presidente da estatal mineira, Reynaldo Passanezi Filho, disse que a nova previsão para este ano é de R$ 1,710 bilhão, 15% abaixo dos R$ 2,012 bilhões projetados anteriormente.

De acordo com a Cemig, o investimento previsto para o segmento de distribuição caiu 11,63%, passando de R$ 1,667 bilhão para R$ 1,473 bilhão. A companhia também reduziu em 36% os aportes em transmissão deste ano, de R$ 250 milhões para R$ 160 milhões. No acumulado do ano até junho, a estatal mineira já investiu R$ 666 milhões em seus negócios, o que representa 38,95% do previsto para 2020.

Privatização da CEB Distribuidora está próxima

Em entrevista ao Jornal de Brasília, o presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB), Edison Garcia, afirmou que não parece haver caminho possível para o saneamento da empresa além da busca de um parceiro privado para a CEB Distribuição de Energia S.A.

Segundo o executivo, o processo está adiantado. Até o final deste mês, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve concluir o estudo que está fazendo e apresentar aos acionistas um modelo para a privatização. A partir daí, Edson Garcia acredita que o leilão de venda da companhia possa acontecer na Bolsa de Valores de São Paulo em outubro.

PANORAMA DA MÍDIA

O Valor Econômico informa que a Câmara dos Deputados pode começar a votar nesta terça-feira (18/08) mudanças significativas na Lei de Falências (nº 11.101). Aprovada há 15 anos, a norma permitiu uma recuperação de créditos nas massas falidas cem vezes maior que antes. Mesmo assim, o índice de recuperação brasileiro representa menos de um quarto do americano. De acordo com a reportagem, o projeto de lei nº 6.229/2005, relatado pelo deputado Hugo Leal (PSD-RJ), busca fortalecer a negociação extrajudicial como principal instrumento de solução para empresas em dificuldades.

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A intenção do governo federal, de cortar o orçamento do Ministério da Saúde para R$ 127,75 bilhões em 2021, é o principal destaque da edição de hoje (18/08) dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo.

O valor é menor do que o aprovado para o começo deste ano (R$ 134,7 bilhões) e do que o limite atual de gastos da pasta (R$ 174,84 bilhões, alcançado após liberação de créditos para enfrentar a crise sanitária). A proposta de Orçamento da União para o próximo ano está nas mãos da equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, e deve ser encaminhada até o fim deste mês ao Congresso.

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A Folha de S. Paulo traz hoje (18/08) o resultado da última pesquisa Datafolha: para 79% dos brasileiros, a reabertura das escolas no país vai agravar a pandemia de covid-19 e, por isso, as unidades deveríam continuar fechadas nos próximos dois meses. O levantamento indica ainda que a preferência pela retomada das atividades escolares não é majoritária em nenhum dos segmentos pesquisados.

Dos entrevistados, 59% disseram crer que a retomada das aulas presenciais piorará muito a situação, e outros 20%, ‘um pouco’. Outros 18% afirmaram que não haverá efeito na disseminação do vírus, e 3% disseram não saber. O Instituto Datafolha ouviu 2.065 pessoas de todo o país nos dias 11 e 12 de agosto.

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