O Canal Energia informa que a Eletronorte lançou edital de contratação de empresa especializada para a revisão periódica dos planos de segurança de barragem das hidrelétricas Coaracy Nunes (AP), Tucuruí e Curuá-Una (PA) e Samuel (RO). O documento ficará disponível aos interessados, no site da companhia, até o dia 29 de julho, quando serão recebidas e abertas as propostas das empresas concorrentes. As quatro hidrelétricas foram inspecionadas no ano passado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A revisão periódica das condições de operação dessas estruturas atende determinação da Lei 12.334, que instituiu a política nacional de segurança de barragens.
Falta critério do governo para fontes renováveis, diz TCU
Auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) aponta falta de critérios pelo Ministério de Minas e Energia (TCU) para a definição de fontes renováveis nos leilões, embora o leilão tem se mostrado instrumento adequado para a expansão da energia renovável.
Entre outros problemas, a auditoria do TCU detectou a inexistência de avaliação dos resultados dos incentivos às fontes renováveis, de metas de cumprimento obrigatório e de diretrizes explícitas acerca dos rumos desejáveis para a mini e a microgeração distribuída. As informações são da agência de notícias CMA.
Fabricantes de turbinas eólicas iniciam guerra no mercado brasileiro
O site Ambiente Energia publicou hoje (16/07) uma matéria sobre a disputa do mercado brasileiro por grandes fabricantes de turbinas eólicas, que buscam vender no país equipamentos maiores, entre 4 e 5,8 megawatts (MW) e até 170 metros de diâmetro.
Com isso, de acordo com a reportagem, as torres eólicas terão alturas superiores a 200 metros, até a ponta da pá, a depender do projeto. Até então, o patamar era de 2 MW a 3 MW, com altura de até 130 metros. Entre as grandes empresas que vêm tentando vender os equipamentos de maior porte estão a GE, Nordex, Siemens Gamesa, Vestas e WEG.
PANORAMA DA MÍDIA
O novo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, anunciou hoje (16/07), na cerimônia de posse realizada no Palácio do Planalto, cinco metas a cumprir.
A primeira é a “abertura da caixa preta” da instituição. As outras quatro metas são: acelerar a venda de participações “especulativas” do BNDES em companhias, que somam R$ 100 bilhões; concluir ainda este ano a devolução de recursos ao Tesouro Nacional, de R$ 126 bilhões; criar um plano trianual para o governo e para a sociedade acompanharem o desempenho do banco; melhorar a prestação de serviços ao Estado brasileiro. As informações foram publicadas pelo Valor Econômico, no início da tarde desta terça-feira.
