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Em carta a minoritários da AES Tietê, Luiz Barsi reitera oposição à fusão com Eneva – Edição da Tarde

O Valor Econômico informa que Luiz Barsi Filho, maior investidor pessoa física da AES Tietê, com 2,5% das ações, oficializou ontem (16/04), em carta enviada aos acionistas minoritários da geradora de energia sua visão contrária à proposta de fusão com a Eneva.

Em outras ocasiões, o investidor já havia dito que, em uma primeira análise, o negócio não parecia “nem oportuno e nem interessante”. Ele citava a postura da futura companhia em relação à distribuição de dividendos e a possibilidade de surgir um parceiro mais adequado ao perfil da Tietê, argumentos que foram reiterados na carta distribuída ontem.

No documento, Barsi afirma que não tem a intenção de “persuadir” os minoritários a seguir sua posição, mas que deseja compartilhar suas impressões por ser uma transação de “extrema relevância”.

A reportagem destaca que Barsi teria sua posição diluída caso a proposta da Eneva fosse aprovada. Se o negócio seguir em frente, o Cambuhy Investimentos (da família Moreira Salles) e o BTG Pactual, ambos acionistas da Eneva, terão 17,8%, cada um, da nova companhia. A AES Corp – atual controladora da Tietê – terá 5,5%, o BNDES, 6,5%, e a Eletrobras, 1,8%.

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Outro aspecto relevante da operação, de acordo com o investidor, é o fato de a Eneva investir em geração termelétrica a gás, um “modal poluente”, ao passo que a AES Tietê tem um parque gerador renovável.

Empresas que investiram em energia solar este ano já sentem alívio nas contas, mesmo com redução do consumo

O presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Ronaldo Koloszuk, informou ao portal O Setor Elétrico que há no país mais de 70 linhas de financiamento que permitem adquirir a tecnologia fotovoltaica com quase nenhum aporte, a taxas a 0,8% ao mês, o que viabiliza a instalação.

Segundo ele, como a atividade econômica tende a voltar de forma lenta, um aporte bem programado agora poderá ajudar as empresas a se organizarem a médio e longo prazo, quando o consumo deve voltar a crescer e a demanda por energia também.

A reportagem ouviu, também, empresas que investiram em um sistema de energia solar fotovoltaica e obtiveram redução de até 40% nas contas de luz.

Refinarias da Petrobras reduzem produção de combustíveis e priorizam gás de cozinha, diz ANP

A queda abrupta da demanda por combustíveis durante a pandemia do novo coronavírus causou forte redução no fator de utilização das refinarias da Petrobrás, que agora priorizam a produção de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás de cozinha, para abastecer o mercado interno, além de importar o insumo, informou o diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Felipe Kury.

Sem citar o tamanho da queda nas refinarias, Kury repetiu dados já confirmados pelo presidente da estatal, Roberto Castello Branco, de acentuadas quedas no consumo de querosene de aviação (84%), gasolina (35%) e diesel (22%), em um webinar promovido ontem (16/04) à noite, pela agência E&P BR.

“Em função da mudança do comportamento na vida de todos, houve grande aumento na procura de GLP, que chegou a faltar, mas na próxima semana deve ter o abastecimento normalizado”, disse o executivo. (Fonte: portal Terra)

PANORAMA DA MÍDIA

O novo ministro da Saúde, o oncologista Nelson Teich, tomou posso hoje (17/04), em Brasília. O ministro afirmou que terá “foco nas pessoas” e que fará um trabalho de parceria com estados e municípios para conter o coronavírus. (G1 – inclui vídeo)

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O governo de São Paulo prorrogou a quarentena no estado para retardar a propagação do covid-19. A quarentena, que terminaria no próximo dia 22, quarta-feira, agora vale até o dia 10 de maio. A quarentena está em vigor em São Paulo desde o dia 24 de março e já havia sido ampliada uma vez.

O decreto prevê o fechamento do comércio e serviços não essenciais, o que inclui bares, restaurantes e cafés, que só podem funcionar com serviços de delivery. Já os serviços considerados essenciais, como farmácias e supermercados, podem abrir as portas. (O Estado de S. Paulo)

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As cúpulas do Senado e da Câmara dos Deputados não chegaram a um acordo quanto às modificações no texto da Medida Provisória (MP) do Contrato Verde e Amarelo. Com isso, a proposta deve mesmo expirar e, portanto, perder seus efeitos na próxima segunda-feira.

O impasse ocorre porque o Senado insiste em modificar trechos que tratam principalmente das relações trabalhistas, o que obrigaria o retorno da MP à Câmara. Caso isso aconteça, de fato, os deputados precisarão avaliar essas mudanças até segunda-feira, antes de o texto perder a validade. (Valor Econômico)

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Isolamento, trabalho remoto e maior preocupação com a saúde criam novos hábitos e impulsionam empresas de diversos segmentos. Esse é o tema da reportagem de capa da nova edição da revista IstoÉ Dinheiro, que começou a circular hoje (17/04).

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A reportagem de capa da revista Exame, de circulação quinzenal, também é o mundo dos negócios que está nascendo a partir da necessidade de sobrevivência das empresas em tempos de pandemia de coronavírus.

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O destaque da Veja é a troca de comando no Ministério da Saúde, em plena crise sanitária. A revista traz, também, uma entrevista com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Entre outros temas, o deputado falou sobre o projeto de socorro financeiro a estados e municípios e, também, sobre a disputa política travada entre o presidente Jair Bolsonaro e governadores, especialmente aqueles que poderão disputar as eleições de 2022.

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