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Eneva dá início a novo ciclo de exploração de gás natural na Amazônia – Edição da Manhã

Reportagem publicada nesta segunda-feira (06/09) pelo Valor Econômico indica que a Eneva está começando uma nova campanha exploratória na Amazônia. O objetivo das perfurações, que vão se estender até 2022, é buscar mais gás natural e aumentar as reservas da empresa na região.

A companhia também prepara novos projetos termelétricos para os próximos leilões de energia, conforme informa a reportagem. Uma das principais apostas da Eneva é replicar a experiência do Parnaíba, e construir uma usina próxima ao campo de Azulão, na Bacia do Amazonas. O orçamento ainda não está fechado, mas a estimativa é que o novo ciclo de exploração na Amazônia demande investimentos entre R$ 100 milhões e R$ 120 milhões.

A previsão é perfurar entre cinco e sete poços, incluindo a área de concessão do campo de Azulão e os blocos AM-T-62, AM-T-84 e AM-T-85, na Bacia do Amazonas, que a empresa arrematou em 2020, na oferta permanente – espécie de leilão sob demanda promovido pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

CCEE tem 37 comercializadoras varejistas habilitadas para atuação

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No entender da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), parte importante do processo de expansão do ambiente de contratação livre é o aumento do número de empresas habilitadas para atuarem como varejistas. Dentro das mais de 400 comercializadoras, 37 estão aptas a negociar contratos e representar unidades consumidoras e geradoras na modalidade.

Apenas em 2021, foram habilitados os grupos Ambar Comercializadora, Votener, Delta Fund, Greenyellow, Migratio, CMU Comercializadora Varejista, Omega Comercializadora, Lightcom, Prime Energy e PWR Energy. Com isso, a CCEE registra uma alta de 48% no número de varejistas em relação a setembro de 2020, quando havia 25 companhias no segmento. (CCEE)

Compass tem acordo para 2ª rodada de investimentos com subscrição de R$ 1,4 bilhão

A Cosan informou no último sábado (04/09), via fato relevante, que ocorreu nessa data uma segunda rodada de investimentos por meio de transação privada na Compass, subsidiária da companhia. Segundo o comunicado, o aumento de capital foi realizado pelo Bradesco Vida e Previdência, BC Gestão de Recursos, Prisma Capital e Núcleo Capital, mediante a assinatura de um acordo de investimento que prevê a subscrição de R$ 1,4 bilhão e a emissão de novas ações preferenciais classe B, representativas de 7,68% do capital da Compass. A transação teve como base um valor de mercado da Compass de R$ 17,3 bilhões, anterior à conclusão da transação, e após a efetivação da capitalização de R$ 810 milhões concluída em 27 de agosto. (Valor Econômico)

PANORAMA DA MÍDIA

Argentina viola regra sanitária, e Anvisa interrompe jogo com Brasil, diz a manchete da edição de hoje (06/09) do jornal O Globo. O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Alex Machado Campos, avaliou que houve má-fé, desrespeito e abuso por parte da delegação da seleção argentina, que descumpriu normas sanitárias brasileiras, levando à interrupção do jogo contra o Brasil pelas eliminatórias da Copa do Mundo.

Pelas regras sanitárias brasileiras, viajantes estrangeiros que tenham passado nos últimos 14 dias pelo Reino Unido, África do Sul e Índia estão impedidos de ingressar no Brasil, como forma de evitar a disseminação da variante delta do coronavírus. Quatro jogadores argentinos prestaram informações falsas para não serem barrados. A reportagem ressalta que, outro agravante é que, no sábado, mesmo avisados sobre a quarentena no hotel, os jogadores saíram para treinar.

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Empresas recompram ações em meio à queda da Bolsa, informa o Valor Econômico. De acordo com a reportagem, em agosto, 17 companhias anunciaram que pretendem recomprar parte de suas ações em circulação no mercado, uma indicação de que consideram que os papeis estão baratos.

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O jornal O Estado de S. Paulo informa que esquemas de pirâmide financeira se alastram pelo país e mobilizam a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que recebe consultas e denúncias de esquemas – parte das quais foge de seu escopo de atuação. Apenas no ano passado, o “xerife do mercado” enviou 325 comunicados de indícios de crimes financeiros aos Ministérios Públicos (Federal e estaduais), 75% a mais em relação ao ano anterior.

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Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e dirigentes de partidos do centrão condicionam o futuro das relações do governo com os demais Poderes à postura que o presidente Jair Bolsonaro adotará nas manifestações de amanhã, 7 de setembro, e nos próximos dias, informa a Folha de S. Paulo.

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