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Engie lança solução para sua comercializadora varejista – Edição da Tarde

O Canal Energia informa que a Engie Brasil Energia lançou o produto E-conomiza, em sua comercializadora varejista, uma solução desenvolvida especialmente para o consumidor empresarial de pequeno e médio porte com consumo de energia até 1 MW médio e potencial mínimo para migração.

O E-conomiza oferece a compra de energia incentivada, garantindo também que os clientes consumirão energia a partir de fontes renováveis. A empresa lembra que o mercado livre de energia cresce a cada ano no Brasil e fechou 2019 com um volume de operações 6% superior ao de 2018, movimentando R$ 134 bilhões e representa 30% de toda energia elétrica consumida no país, segundo dados da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia.

Norsk Hydro e Golar Power assinam acordo para viabilizar terminal de GNL no Pará

O portal de notícias UOL informa que a norueguesa Norsk Hydro e a elétrica Golar Power assinaram memorando de entendimento que visa o desenvolvimento de um terminal de gás natural liquefeito (GNL) em Barcarena, no Pará. O projeto tem como objetivo permitir o fornecimento pela Golar Power de gás para a refinaria de alumínio Alunorte, unidade da Norsk nas proximidades do porto de Vila do Conde, também em Barcarena.

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De acordo com a reportagem, a Alunorte seria o primeiro cliente operacional de uma unidade flutuante de regaseificação de GNL (ou FSRU, na sigla em inglês) que a Golar Power planeja colocar em funcionamento na região no primeiro semestre de 2022, disse a companhia.

Além da Alunorte, o terminal GNL também fornecerá o combustível para abastecer uma termelétrica com 605 megawatts que uma subsidiária da Golar Power construirá na região e que já tem contratos para a venda da produção por 25 anos.

Copel avança na construção de sua primeira energia solar

A Copel e a Sistechne Participações finalizaram parte de roçagem do terreno e cravação de estacas onde será construída uma usina solar de 5,36 MWp, em Bandeirantes, no Paraná. As primeiras frentes da obra também abrangem a aquisição de equipamentos da estação solarimétrica, cabos, religadores e materiais de aterramento, bem como os primeiros passos da construção da rede de distribuição que irá conectar o projeto à rede elétrica.

O Canal Energia destaca que a primeira usina solar fotovoltaica da Copel deve entrar em operação ainda em 2020 e vai funcionar em regime de minigeração distribuída. Nesse modelo de negócios, a companhia implanta e opera as unidades de geração de energia e o cliente assina um contrato de aluguel da usina, obtendo desconto na fatura de energia.

Infraestrutura aposta em 153 obras e nove projetos de lei no Pró-Brasil

O Ministério da Infraestrutura encaminhou à Casa Civil sua última lista de sugestões para o programa de retomada econômica batizado pelo governo como Pró-Brasil. O Valor Econômico informa que, para levar adiante 153 obras públicas, foi pedida uma dotação de R$ 40,4 bilhões no período de 2020 a 2023, levando em conta que o orçamento no fim desse quadriênio será elaborado no último ano de mandato do atual governo.

Além da carteira de concessões já conhecida do mercado, que soma R$ 230 bilhões, a equipe do ministro Tarcísio Freitas listou uma série de empreendimentos com recursos públicos para inclusão no programa. Há 71 projetos listados em rodovias, 45 em portos ou hidrovias, 30 obras em aeroportos e outras sete em ferrovias.

Essas obras, junto com o portfólio de concessões à iniciativa privada (já divulgadas no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos), formam a parte do Pró-Brasil chamada de Eixo Progresso. A outra parte é o Eixo Ordem, que contempla modernizações e aperfeiçoamentos regulatórios, com o objetivo declarado de melhorar o ambiente de negócios e oferecer mais segurança jurídica a potenciais investidores.

A equipe econômica incluiu ainda, na lista enviada para seleção final do Palácio do Planalto, outras quatro prioridades: regulamentação da nova Lei do Saneamento Básico, a reforma do setor elétrico, as mudanças do marco regulatório do gás natural e o fim da obrigatoriedade de leiloar campos de petróleo no pré-sal pelo regime de partilha da produção. Caso esses projetos entrem na versão final do Pró-Brasil cujo lançamento é planejado agora para agosto, significa que receberão prioridade nos esforços de articulação política do Planalto.

Cresce participação da cana-de-açúcar na geração de energia

Segundo dados da Resenha Energética Brasileira – exercício 2019, divulgada pelo Ministério de Minas e Energia na segunda-feira (20/07), a energia gerada a partir da cana-de-açúcar tem crescimento de 5,5% em um ano.

O levantamento mostra que o etanol e a geração de energia a partir de resíduos da cana responderam por aproximadamente 53 milhões de toneladas equivalentes de petróleo da oferta interna de energia no país, o equivalente a 18% do total da oferta de energia em 2019 (aumento de 5,5% ou 0,6 ponto percentual em relação a 2018).

Em 2019, a oferta interna de energia noBrasil foi de 294 milhões de toneladas equivalentes de petróleo, crescimento de 1,4% em relação a 2018, cerca de 2% da oferta mundial. O levantamento revela, ainda, que o desempenho dos produtos da cana-de-açúcar contribuiu para que a participação da energia renovável subisse de 45,5% (2018) para 46,1% (2019) na matriz energética brasileira. As informações foram publicadas pelo Canal Bioenergia.

PANORAMA DA MÍDIA

O Valor Econômico informa, em reportagem postada no início da tarde em seu canal de internet, que a China teve hoje (23/07) sua primeira reação à proposta do Brasil e dos Estados Unidos que estabelece que o princípio de economia de mercado tem de valer para todos os 164 membros da Organização Mundial do Comércio (OMC), para garantir condições equitativas de competição econômica no comércio internacional.

Segundo a reportagem, durante o Conselho Geral da OMC, realizado hoje, a delegação chinesa argumentou que o tema de economia de mercado é complexo demais e não era discussão para a OMC. Para Pequim, a entidade não seria o local adequado para deliberar sobre o que é economia de mercado. Mas tampouco disse onde isso poderia ocorrer.

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Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid (Pnad Covid-19) mensal, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tinha 83,4 milhões de trabalhadores ocupados em junho, mas cerca de 14,8 milhões estavam afastados do trabalho. Entre os afastados, 48,4% estavam sem remuneração, o equivalente a 7,1 milhões de trabalhadores. Em maio, o porcentual de afastados sem remuneração era de 51,3%, o equivalente a 9,7 milhões de pessoas. (UOL)

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Os incêndios florestais destruíram, em duas semanas, 35 mil hectares de vegetação nativa no Pantanal de Mato Grosso do Sul, um dos principais ecossistemas brasileiros. Em todo o bioma, desde o início do ano, foram registrados 3.415 focos de incêndio, maior número desde 1998, quando o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) passou a monitorar as queimadas.

Cerca de 180 bombeiros foram deslocados para a região, mas as chamas continuam se espalhando. Nesta quinta-feira (23/07), um comitê formado pela Defesa Civil e Corpo de Bombeiros pediu apoio de aeronaves ao governo federal para ampliar as frentes de combate aos focos. As informações foram publicadas pelo site do jornal O Estado de S. Paulo.

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