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Estados e municípios podem receber mais do que o previsto com o pré-sal – MegaExpresso – edição das 15h

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O resultado da licitação de áreas de exploração de petróleo realizada ontem (10/10), no Rio de Janeiro, gerou a expectativa de que estados e municípios terão um reforço de caixa maior do que os R$ 21,8 bilhões previstos com o megaleilão do pré-sal, marcado para novembro.

Isso porque no leilão de ontem, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) arrecadou R$ 8,9 bilhões com a concessão de 12 campos de petróleo e gás natural localizados nas bacias de Campos e de Santos. O valor ficou muito acima dos R$ 3,2 bilhões esperados pelo governo, levando analistas a acreditar que a receita com a venda das áreas da chamada cessão onerosa, no próximo mês, também pode superar a previsão de R$ 106 bilhões. A reportagem é do Correio Braziliense.

Impacto do vazamento de óleo no São Francisco está sendo avaliado

Os impactos do vazamento de óleo na bacia do rio São Francisco, a situação na foz atingida pela mancha de óleo cru e uma possível atuação por meio da operação dos reservatórios da bacia hidrográfica serão debatidos hoje (11/10), em reunião extraordinária da Sala de Acompanhamento da Operação do Sistema Hídrico do Rio São Francisco.

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A reunião será coordenada pela Agência Nacional de Águas (ANA), responsável pela Sala de Acompanhamento, e terá a participação de representantes do Ministério de Minas e Energia (MME), do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), entre outros órgãos do governo, como os Ministérios de Meio Ambiente e do Desenvolvimento Regional. Fonte: Canal Energia

Sonho do lítio enfrenta choque de realidade na América do Sul

A América do Sul controla cerca de 70% das reservas mundiais de lítio, o metal usado em baterias recarregáveis de celulares e veículos elétricos, mas não dispõe da infraestrutura necessária para que o setor se desenvolva. As instalações de refino de lítio e montagem de baterias podem ajudar a impulsionar setores em economias muito dependentes de commodities para obter receita, o que coloca esses países em risco devido às acentuadas oscilações de preços.

Até agora, porém, iniciativas de governos e do setor privado na Argentina, Bolívia, Brasil e Chile não conseguiram erguer uma única fábrica de células de lítio. E não há previsão de que haja alguma unidade antes de 2025. Esse é o tema de reportagem produzida pela agência Bloomberg e publicada hoje (11/10) por outros canais de internet, como o portal BOL. A reportagem informa qual é o ambiente de negócios e quais são os desafios para o setor em cada um desses países.

AES Tietê desiste de comprar complexo eólico Alto Sertão III

A AES Tietê informou que foram encerradas as negociações com a Renova Energia para a compra dos ativos referentes ao complexo eólico Alto Sertão III. Conforme comunicado, o encerramento ocorreu em função do não cumprimento das condições prévias do contrato de compra e venda de ações, firmado em 9 de abril.

O encerramento da operação foi confirmado pela Renova Energia. A empresa ressaltou que as partes não chegaram a um acordo em relação às condições comerciais. Em 4 de junho, a AES Tietê informou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu pela revogação da outorga da conexão da fase B do complexo eólico Alto Sertão III e, conforme previsto no contrato, a manutenção da outorga era condição precedente para conclusão da operação.

Assim, naquela data, a empresa informou que iria reavaliar o interesse na aquisição da fase B deste projeto, mas que a fase A e o pipeline não foram objeto de avaliação da Aneel e seguiam o curso normal dentro do cronograma. As informações foram publicadas pelo Valor Econômico.

Aneel fixa novos valores da CDE para transmissoras

O Canal Energia informa que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu os valores das cotas referentes ao encargo da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para o mês de agosto de 2019 para as transmissoras que atendem consumidor livre e/ou autoprodutores conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN). São R$ 71.496.075,30 divididos entre 17 concessionárias que devem recolher o encargo até 10 de novembro.

A Aneel também determinou os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica para o mês de dezembro de 2019, relativos às transmissoras que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor com unidade de consumo conectada ao SIN. O valor, segundo a agência, é de R$ 23.972.814,16 e deve ser recolhido à Eletrobras até o dia 10 de novembro. O montante está dividido entre 17 concessionárias que devem aportar os recursos para crédito da conta Proinfa – Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica.

CNA e Aneel discutem manutenção de desconto para agricultor irrigante

A Agência Estado informa que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai exigir que concessionárias cumpram a orientação de garantir ao produtor rural irrigante o prazo de até três anos para fazer o recadastramento e ter o direito de descontos na conta de energia elétrica custeados pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

Segundo comunicado da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), as concessionárias não estão cumprindo essa determinação da Aneel e estão exigindo o licenciamento e a outorga até o fim deste ano. O licenciamento e a outorga passaram a ser exigidos pela resolução 800/2017 da Aneel, que entrou em vigor em 2019, para que produtores rurais mantenham o desconto.

Acelerando a fonte solar fotovoltaica no mercado livre de energia

O Portal O Setor Elétrico traz um texto em formato de artigo, em que analisa o cenário atual de atendimento à demanda da matriz elétrica brasileira, baseado na combinação do ambiente de contratação regulada (ACR), com 70% de participação, e o ambiente de contratação livre (ACL), com 30%. O texto apresenta, também, projeções para o futuro, considerando a possibilidade de aquecimento da economia brasileira.

Nesse novo cenário, cada vez mais grandes clientes do mercado livre, industriais e comerciais, irão demandar uma contratação de energia elétrica que garanta a seus negócios maior competitividade e sustentabilidade nos médio e longo prazos. “Isso acarretará uma maior procura por energia elétrica em condições altamente competitivas”, ressalta o portal.

No contexto de competitividade, o artigo destaca a fonte solar fotovoltaica “por possuir preços atraentes quando comparados a outras fontes”, além de possibilitar prazos de desenvolvimento e construção mais rápidos que outras opções do mercado, o que permite a rápida entrada em operação para atender a demandas de mais curto prazo dos clientes.

PANORAMA DA MÍDIA

A revista Exame, de circulação quinzenal, chega hoje (11/10) às bancas com uma reportagem sobre os desafios que o Brasil ainda tem pela frente para enterrar a dependência do Estado e inaugurar uma era liberal na economia.

No próximo domingo (13/10), a freira baiana irmã Dulce se tornará a primeira santa nascida no Brasil. Esta é uma entre outras quatro canonizações que estão em destaque na edição desta semana da revista Veja. De acordo com a reportagem, para o Para Francisco, a canonização de domingo é um gesto de coerência de seu pontificado – o da celebração da Igreja que se aproxima dos desvalidos.

A reportagem de capa da revista Época é sobre o crescimento do contingente de traficantes evangélicos no Rio de Janeiro. Segue um trecho: “O crescimento desses ‘narcopentecostais’ acrescentou uma chaga a mais nas favelas que essa facção domina. Além do tráfico de drogas e da violência cotidiana, a devoção torta aos Evangelhos se reflete na intolerância em relação às religiões de matriz africana — o que, vale sempre ressaltar, não encontra respaldo entre os verdadeiros evangélicos, que pregam a convivência pacífica e a tolerância.”

O destaque da IstoÉ Dinheiro são as novas tecnologias disponíveis ao tradicional varejo de vestuário. Entre elas, soluções para facilitar as escolhas a partir de inteligência artificial; blockchain (recurso utilizado em transações de criptomoedas) para os meios de pagamento; e maior integração de lojas físicas com o e-commerce.

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