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Governo marca para outubro leilão de petróleo. Arrecadação prevista é de R$ 100 bi – MegaExpresso – edição das 15h

O leilão de petróleo do pré-sal foi marcado pelo governo federal para 28/10, com expectativa de arrecadação de R$ 100 bilhões, de acordo com informação do site do jornal O Globo. Em reunião realizada nesta quinta-feira (28/02), o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiu as áreas do leilão e alguns dos critérios da licitação.

O certame será realizado no regime de partilha de produção, modelo que rege os contratos do pré-sal. De acordo com esse regime, a arrecadação do governo é fixa, definida previamente, e vence a disputa a empresa ou consórcio que oferecer para a União, o maior percentual do petróleo produzido. Serão leiloadas quatro áreas: Atapu, Buzios, Itapu e Sépia.

Petrobras prevê aumento de 6,4% na produção de óleo e gás

A Petrobras prevê aumento da produção de petróleo e gás natural para 2,8 milhões de barris de óleo equivalente (petróleo mais gás) em 2019. O volume é 6,4% maior do que os 2,63 milhões registrados no ano passado. A informação foi publicada no site Petronotícias, baseada do último balanço financeiro da estatal. O presidente da companhia, Roberto Castello Branco, afirmou que a meta de crescimento da produção será de 5% ao ano até 2023, levando em conta as novas plataformas que entraram em produção.

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Ainda de acordo com o balanço financeiro da empresa, a produção na camada de pré-sal em 2018 foi responsável por 45% do total de óleo e gás; pós-sal em águas profundas e ultra profundas corresponderam a uma fatia de 39%; águas rasas, 5%; e campos terrestres 11%.

ANA analisa possíveis impactos de hidrelétricas no Alto Paraguai

Especialistas da Agência Nacional de Águas (ANA) vêm atuando na região hidrográfica do rio Paraguai, onde fica o Pantanal, para avaliar os potenciais impactos socioeconômicos e ambientais da implantação de empreendimentos hidrelétricos na bacia do Alto Paraguai. A informação é do site Brasil Energia. Tanto a suspensão desse tipo de autorização como a conclusão do estudo estão previstas para terminar até maio de 2020.

Realizado desde novembro de 2016, em parceria com universidades e órgãos estaduais, o estudo avalia ainda os possíveis impactos ao Pantanal, ecossistema rico em recursos naturais, como a qualidade da água ou a alteração do regime hidrológico.

Financiamento amplia adesão à energia solar

O crescimento da oferta de linhas de financiamento para a geração distribuída (GD) solar fotovoltaica no Brasil tem ampliado o uso dessa tecnologia em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos em todas as regiões do país. Este é o tema de matéria publicada pelo site Paranoá Energia.

Segundo mapeamento realizado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) em parceria com a Clean Energy Latin America (Cela), o Brasil conta atualmente com cerca de 70 linhas de financiamento para projetos de geração distribuída solar fotovoltaica. Dentre as diversas instituições financeiras, destacam-se bancos públicos, como o Banco da Amazônia (Basa), o Banco do Brasil (BB), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco do Nordeste (BNB), bem como instituições privadas como Bradesco, BV Financeira, Santander e Sicoob, que já possuem linhas específicas para o setor.

Para o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia, “Com a GD solar fotovoltaica, os brasileiros ganham mais liberdade, poder de escolha e controle na gestão da sua demanda e conta de energia elétrica. Com linhas de financiamento favoráveis, mesmo quem não tem recursos próprios disponíveis pode se tornar um gerador de energia renovável na sua casa ou empresa. O investimento em um sistema fotovoltaico é recuperado em poucos anos e a vida útil do sistema é de mais de 25 anos”, esclarece Sauaia.

CPFL Soluções investe R$ 21,7 milhões em fazenda solar para GD

O Canal Energia informa que a primeira fazenda solar para geração distribuída (GD) da CPFL Soluções recebeu R$ 21,7 milhões para sua implantação em Uberlândia (MG). O projeto irá atender às necessidades energéticas das operações da empresa Algar Telecom. A notícia já havia sido divulgada ontem por alguns veículos de comunicação.

PANORAMA DA MÍDIA

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje, dados sobre o desempenho da economia brasileira em 2018: crescimento de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB) – a mesma taxa média do ano anterior. De acordo com análise do jornal Valor Econômico, o resultado do PIB evidencia a dificuldade de a economia do país ganhar fôlego. “Além do crescimento pífio no quarto trimestre, de 0,1% em relação ao terceiro, feito o ajuste sazonal, a composição não foi animadora. O investimento encolheu 2,5% nessa base de comparação, enquanto o consumo das famílias avançou 0,4%”, informa o jornal.

Entre os motivos apontados para o baixo desempenho da economia estão as incertezas causadas pela greve dos caminhoneiros, no primeiro semestre, e pelas eleições, que travaram decisões de investimento em boa parte de 2018. De acordo com analistas ouvidos pelo Valor, “a combinação de atividade fraca com inflação modesta indica que os juros precisam cair mais para acelerar a recuperação cíclica”.

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