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Grupo Cobra prevê operação de termelétrica de Rio Grande para 2026 – Edição da Tarde

Em busca de obter ainda este ano a outorga para assumir o projeto da usina termelétrica de Rio Grande (UTE Rio Grande), um projeto orçado em R$ 6 bilhões e que pode gerar até 3 mil empregos, o grupo espanhol Cobra estima iniciar em 2026 a operação comercial do empreendimento. Para o andamento dos planos falta a aprovação da transferência do negócio junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A previsão de conseguir efetivar o negócio em quatro anos foi divulgada pelo presidente do Grupo Cobra no Brasil, Jaime Llopis, durante palestra no 10º Fórum Internacional de Infraestrutura e Logística da AHKRS, promovido nesta semana pela Câmara Brasil-Alemanha do Rio Grande do Sul. Conforme o executivo, está agendado para a próxima segunda-feira (24/10) um novo encontro da empresa com a agência reguladora. As informações são do Jornal do Comércio, do Rio Grande do Sul.

Pelo menos 60 barragens de mineração estão em situação de emergência

Sessenta barragens de mineração, no Brasil, estão em situação de emergência. Em quatro delas, o risco é alto. É o que aponta o relatório da Superintendência de Segurança de Barragens de Mineração, da Agência Nacional de Mineração, sobre a situação das estruturas.

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O levantamento de setembro leva em conta mais de 900 barragens de mineração cadastradas no Sistema da agência reguladora, vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Dezesseis delas encontram-se em nível de alerta. Das 60 barragens de mineração classificadas em nível de emergência, 40 estão no estado de Minas Gerais. No estado, estão todas as quatro estruturas do país, na categoria nível alto de emergência. Três são da mineradora Vale. A quarta é a Barragem de Rejeitos da Mineradora Arcelor Mittal, em Itatiaiuçu. As informações foram publicadas pela Agência Brasil.

PANORAMA DA MÍDIA

Real é a 2ª moeda que mais se valoriza em 2022, informa o Valor Econômico. De acordo com a reportagem, em um ano marcado por temores de recessão e uma inflação persistentemente alta globalmente, a maioria das moedas perde para o dólar em 2022, sejam de países desenvolvidos ou emergentes. Apenas quatro divisas ganham da moeda americana, e o real está entre elas.

Ranking elaborado pelo Valor Data (do Valor Econômico) mostra que, numa cesta com 33 moedas principais, o rublo lidera a lista com a maior valorização (+20,57%) neste ano, até ontem (19/10). Trata-se do efeito de rígidos controles de capital impostos pelo governo da Rússia diante das sanções econômicas consequentes da guerra na Ucrânia. Importações mais baixas e as receitas ainda altas das exportações de energia também impulsonaram a moeda russa. Em segundo lugar na lista de valorizações, o real (+5,69%) se aprecia principalmente por causa do nível elevado dos juros no Brasil e da percepção de que a Selic (taxa básica de juros) deve se manter inalterada nos próximos meses.

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Além de por fim a um dos governos mais breves da história do Reino Unido, a renúncia da primeira-ministra Liz Truss, anunciada hoje (20/10), também encerrou uma disputa que vinha alimentando a curiosidade de leitores do Daily Star. Em 14 de outubro, o tabloide britânico iniciou uma transmissão ao vivo nas redes sociais mostrando uma alface, questionando quem “duraria mais”, o governo ou o vegetal. Nesta quinta-feira, 20, a alface venceu a disputa. (O Estado de S. Paulo)