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Hidrogênio pode alcançar 12% do uso energético mundial até 2050, prevê Irena – Edição da Manhã

A Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena) estima que o hidrogênio abranja até 12% do uso energético global até 2050. O dado faz parte de uma nova análise da entidade, chamada “Geopolítica da Transformação Energética: O Fator Hidrogênio”. (íntegra em inglês neste link)

O portal Petronotícias destaca que o documento considera que o hidrogênio está mudando a geografia do comércio energético e regionalizando as relações energéticas, causando o aparecimento de novos centros de influência geopolítica integrados na produção e uso de hidrogênio, enquanto o comércio tradicional do petróleo e gás sofre um declínio.

“O hidrogênio pode ser provado como o elo que falta num futuro energético seguro em termos climáticos”, afirmou Francesco La Camera, diretor-geral da Irena. “O hidrogênio está claramente avançando na revolução das energias renováveis com o hiodrogênio verde emergindo como um agente de mudança para se alcançar a neutralidade climática sem comprometer o crescimento industrial e o desenvolvimento social. Mas o hidrogênio não é um novo petróleo. E a transição não é a substituição de um combustível, mas uma mudança para um novo sistema com interrupções políticas, técnicas, ambientais e econômicas”, acrescentou. 

EDP Brasil espera assumir operação da Celg-T em fevereiro, diz presidente

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A EDP Brasil espera assumir o controle da transmissora goiana Celg-T em 7 de fevereiro, para dar início a um plano de investimentos que pode chegar a R$ 300 milhões em 18 meses. A EDP venceu o leilão de privatização da Celg-T em outubro de 2021, com a oferta de R$ 1,97 bilhão pelo ativo.

“Faltam ainda algumas autorizações, mas temos essa data prevista (para assumir a operação). Vamos não só deter a empresa, como também expandi-la com novos investimentos”, disse o presidente da EDP Brasil, João Marques, ao Valor Econômico, durante participação na Rio Innovation Week, na semana passada.

Segundo Marques, após assumir a operação da companhia, a EDP vai implementar um plano de 100 dias para integração da empresa goiana ao grupo de matriz portuguesa. “Temos que assegurar que os investimentos que a empresa está fazendo tenham resultado e acelerar novos investimentos, assim como a organização interna, sempre respeitando as pessoas”, afirmou. Marques destacou que o grupo vê potencial para crescimento no segmento de transmissão no Brasil e que pretende participar do próximo leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em junho.

Braskem: Petrobras e Novonor dão início a folow-on de R$ 8 bilhões nos EUA

A mega oferta de ações da Braskem para dar saída parcial aos controladores Petrobras e Novonor (ex-Odebrecht) teve há pouco seu primeiro passo oficial, informa o site do Valor Econômico. A companhia registrou a operação na SEC e o documento indica que as acionistas vão vender até 154,8 milhões de ações classe A – as preferenciais negociadas na B3 e ADS na Nyse. Considerando a cotação de R$ 52,05 no fechamento do prospecto, a operação levantará R$ 8,06 bilhões.

PANORAMA DA MÍDIA

Um em cada quatro brasileiros com 16 anos ou mais diz ter recebido diagnóstico positivo de covid desde o início da pandemia, o que representa cerca de 42 milhões de pessoas infectadas, segundo pesquisa do Instituto Datafolha. O número é quase o dobro do total de casos registrados oficialmente no país.

A pesquisa foi feita por telefone nos dias 12 e 13 de janeiro, com 2.023 pessoas de 16 anos ou mais em todos os estados do Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. (Folha de S. Paulo)

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Em 17 de janeiro de 2021, quando começou a vacinação de brasileiros contra a covid-19, a doença havia deixado 209.868 mortos. Agora, cerca de 68% da população estão totalmente vacinados, mas o Brasil ainda enfrenta o desafio de alcançar todas as faixas etárias com a imunização. (O Globo)

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Com um sopro indolor de dez segundos em um aparelho parecido com um bafômetro, a advogada Alessandra Lacerda da Silva Santana, de 28 anos, ajudou a ciência do câncer a dar mais um passo em direção ao surgimento de métodos de diagnóstico precoce mais simples e acessíveis. Essa é uma das principais necessidades dos mais de 625 mil brasileiros surpreendidos pela doença a cada ano, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Alessandra tornou-se uma das primeiras voluntárias brasileiras a testar um aparelho criado pelo Instituto de Tecnologia de Israel para detectar câncer no aparelho digestivo por meio da respiração. O estudo clínico iniciado nesta semana no A.C. Camargo Center, em São Paulo, deve envolver 300 participantes (com e sem câncer) até o final do ano. A reportagem é o principal destaque da edição deste domingo (16/01) do jornal O Estado de S. Paulo.

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