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Horário de verão: governo se reúne nesta quarta para decidir medida que mexe no horário dos brasileiros – Edição do dia

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Foto-Myriams-Fotos-Pixabay
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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deve anunciar nesta quarta-feira (16/10), após uma reunião com demais integrantes do governo, se o horário de verão voltará a ser adotado neste ano. Ele vai receber novos estudos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) sobre o tema. (O Globo)

Sobreoferta de energias renováveis pode demandar cortes em geração distribuída, alerta ONS

O esperado crescimento da sobreoferta de energias renováveis nos próximos anos demandará medidas adicionais para garantir a segurança do sistema elétrico brasileiro, alertou no início do mês o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).

Em relatório sobre a operação do sistema entre 2024 e 2028, o órgão diz que não dará conta, sozinho, de gerir toda a sobra de energia em momentos de baixo consumo e pede que distribuidoras invistam em equipamentos para cortar a geração distribuída quando necessário. A informação foi publicada pela Folha de S. Paulo.

BNDES aprova R$ 3,9 bi em crédito a projetos de biocombustíveis em 2024

A Folha de S. Paulo informa que de janeiro a outubro, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 3,9 bilhões em crédito para projetos de produção de biocombustíveis no Brasil – o dado contabiliza operações até o dia 10 deste mês.

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Trata-se do segundo maior patamar de uma série histórica iniciada em 2005, diz a instituição. Um montante maior do que esse só foi registrado no período de janeiro a outubro de 2010 (R$ 4,5 bilhões), no segundo governo Lula (PT).

Os dados do banco, aos quais a Folha teve acesso, consideram valores nominais – sem a correção pela inflação. De janeiro a outubro do ano passado, as aprovações haviam somado R$ 1,3 bilhão.

Apagão em SP: 100 mil imóveis seguem sem energia pelo 5º dia consecutivo

Cerca de 100 mil imóveis continuam sem energia elétrica desde o apagão da sexta-feira (11) em São Paulo, segundo boletim divulgado hoje (16/10), às 6h35, pela Enel.

Os boletins da empresa não projetam um horário para normalização do serviço. Na segunda (15), o diretor de operações da Enel, Darcio Dias, afirmou que 17 linhas de transmissão foram afetadas e que o trabalho das equipes “não é uma operação simples”. (portal UOL)

Apagão em SP: Tarcísio se reúne com Nunes e TCU, e diz que Enel tem que sair do Brasil

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, disse ontem (15/10) que a Enel, empresa que administra a distribuição de energia no estado, deveria sair do país. Ele também declarou que já teria pedido a abertura do processo de caducidade à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O governador afirmou que o diálogo com a agência não resolve mais, já que os pedidos para punição da Enel não estão sendo atendidos.  (O Globo)

Prefeitura de São Paulo entra na Justiça contra Enel para restabelecer energia

Procuradores do município de São Paulo entraram com uma ação civil pública na 2ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), na segunda-feira (14/10), para que a energia da cidade seja restabelecida imediatamente, após fortes chuvas e ventos deixarem milhares de consumidores sem luz na sexta-feira (11/10).

A ação requisita que, além do restabelecimento imediato da energia dos 1,6 milhão de imóveis atingidos, a empresa informe, em 24 horas, o tempo que demorou para retomar o fornecimento em cada unidade, quantas equipes foram dispostas para esse trabalho e o número de atendimentos feitos por equipe. A Prefeitura pede que seja aplicada uma multa diária de R$ 200 mil caso essas solicitações não sejam cumpridas. (Valor Econômico)

Aneel autoriza reajuste médio negativo de 3,32% nas tarifas da Neoenergia Brasília

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um reajuste médio negativo de 3,32% nas tarifas da distribuidora Neoenergia Brasília, a ser aplicado a partir de 22 de outubro. O ajuste tarifário para as redes de baixa tensão ficou negativo em 2,98% e para as redes de média e alta tensão, ficou negativo em 4,19%.

A variação da Parcela A foi negativa em 2,8%, totalizando R$ 3,1 bilhões, impactada principalmente pela redução de 7,7% nos encargos setoriais, da redução de 11,7% nos custos com transmissão e pelo aumento de 2,13% nos custos de compra de energia. O preço médio de repasse dos contratos de compra de energia foi definido em R$ 276,20 por MWh. (Valor Econômico)

PANORAMA DA MÍDIA

O Estado de S. Paulo: Desde que a Enel assumiu a distribuição de energia elétrica em SP, os indicadores de qualidade – que medem a duração e a frequência de interrupções de fornecimento – melhoraram nos dias comuns, mas a reação em situações emergenciais piorou entre outubro de 2023 e agosto deste ano. O período coincide com a queda de 16% no investimento da empresa. Na área de manutenção, a queda foi de 8%. Em nota, a Enel afirmou que, entre 2018 e 2023, investiu R$ 8,3 bilhões em SP, “com melhoria dos indicadores oficiais de qualidade”. Dados da Aneel mostram que a duração das interrupções em situações de emergência subiu.

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Folha de S. Paulo: As incertezas em relação aos juros nos EUA e ao cumprimento das metas fiscais e de inflação no Brasil se refletiram nos leilões de títulos públicos realizados pelo Tesouro Nacional nesta terça-feira (15). Foram registradas as maiores taxas do ano para os três papéis indexados à inflação ofertados ao mercado.

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O Globo: Um novo levantamento baseado nos dados da Demografia Médica de 2024 do Conselho Federal de Medicina mostra que o número de médicos aumentou 89% no Brasil desde 2010, saindo de 304.406 e chegando a 575.930 profissionais ativos neste ano. Em 13 estados, o crescimento foi acima do dobro, com o Piauí tendo registrado um salto de 158%.

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Valor Econômico: Os fundos de pensão têm diminuído a alocação de recursos em renda variável no Brasil ao longo dos últimos anos. Com os juros reais (descontada a inflação) de longo prazo em níveis que superam com folga as metas atuariais de boa parte das fundações, a exposição desses investidores em ações caiu à mínima histórica, segundo os dados mais recentes da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp).

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