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Investimento em energia limpa é alternativa para manter competitividade – MegaExpresso – edição das 10h

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A energia solar fotovoltaica é o sonho de consumo das micro e pequenas empresas no Brasil: 60% pretendem investir em fontes renováveis e 47,5% veem nos sistemas fotovoltaicos a melhor alternativa para gerar energia limpa. Esse é o tema de reportagem publicada hoje (22/09) no caderno MPME – Micro, Pequenas e Médias Empresas – da Folha de S. Paulo.

Os dados fazem parte de pesquisa realizada pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade, em parceria com a Fundação Seade e a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). O levantamento, divulgado no final de agosto, ouviu 3.199 micro e pequenas empresas brasileiras.

A reportagem informa que ainda é baixa a penetração da energia solar nos pequenos negócios: 0,1% das empresas instalaram sistemas de geração fotovoltaica e, entre elas, 83,9% reduziram os gastos com a conta de luz. A pesquisa indica que há uma tendência de crescimento desse segmento. Os motivos apontados são a superação de alguns entraves regulatórios e tecnológicos em relação ao uso da fonte, além da redução nos custos dos equipamentos.

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Ainda de acordo com a reportagem, a conta de luz é o segundo maior custo das pequenas empresas, atrás apenas da folha de pagamento. A Folha entrevistou empresários do setor.

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PANORAMA DA MÍDIA

Levantamento feito pelo jornal O Globo nos dados do Ministério da Cidadania mostra que, entre os 15 municípios com mais de 100 mil habitantes onde houve maior crescimento do Bolsa Família entre 2013 e 2019,11 têm PIB (Produto Interno Bruto) per capita acima da média nacional. A maioria também tem em comum uma economia direta ou indiretamente ligada à indústria, setor que mais destruiu empregos na crise: quase um milhão de vagas perdidas de 2015 a 2017. E, mesmo depois que a economia voltou a crescer, só recuperou 75 mil. Esse é o tema do principal destaque do jornal hoje (22/09) – “Bolsa Família vira novo seguro-desemprego e cresce em municípios ricos do país”.

O jornal O Estado de S. Paulo mostra que o Palácio do Planalto decidiu abandonar o discurso que pregava o fim do loteamento de cargos para obter apoio a projetos no Legislativo. Os motivos, de acordo com a reportagem, são as derrotas sofridas no Congresso e o receio de novos reveses. Levantamento feito pelo jornal mostra que o governo já considera as indicações políticas no preenchimento de cargos e a negociação com o Congresso deve envolver cargos comissionados do governo federal nos estados. De um total de 102 nomeações para superintendências estaduais feitas entre janeiro e 15 de setembro, 50 já foram fruto de indicações políticas.

A Folha de S. Paulo segue com a divulgação das mensagens obtidas pelo The Intercept Brasil e analisadas em conjunto com o site. Na edição deste domingo, o jornal informa que procuradores da Operação Lava Jato pouparam a Odebrecht e seus principais executivos de medidas drásticas cogitadas durante as negociações do acordo bilionário que assegurou a cooperação da empresa com as investigações a partir de 2016.

Mensagens analisadas mostram que os procuradores pensaram, entre outras possibilidades, em obrigar os donos da Odebrecht a vender suas ações na empresa, para que se afastassem completamente dos seus negócios após a delação. Mas os diálogos indicam que os procuradores deixaram de lado essas medidas com o avanço das negociações, para não inviabilizar o acordo com a empresa.

O principal destaque do Correio Braziliense neste domingo é o sonho da casa própria. A taxa básica de juros (Selic) fixada no menor patamar da história (5,5% ao ano) e as novas modalidades para financiamentos imobiliários indexados à inflação, anunciadas pela Caixa Econômica Federal no mês passado, são incentivos de mercado para quem quer comprar imóvel.  Segundo especialistas ouvidos pela reportagem, as prestações vão se encaixar mais facilmente no orçamento das famílias. Eles afirmam, porém, que um dado importante deve ser considerado: as mensalidades não podem comprometer mais do que 30% da renda, para se evitar o superendividamento. 

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