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ISA CTEEP armazenará energia em baterias de lítio para atuar em momentos de pico de consumo – Edição da Manhã

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, no dia 16 de novembro, o primeiro projeto de armazenamento de energia em baterias em larga escala do sistema de transmissão brasileiro. Trata-se do projeto ida ISA CTEEP, empresa privada de transmissão de energia, que será instalado na subestação Registro (SP), uma das responsáveis pelo abastecimento do litoral sul paulista.

As baterias de lítio serão instaladas em uma área de aproximadamente 4 mil m², com porte equivalente a cerca de 30 contêineres, e terão 30 MW de potência instalada, o que garante o atendimento da demanda máxima do litoral sul, de aproximadamente 400 MW, beneficiando em torno de dois milhões de pessoas. A tecnologia vai atuar nos momentos de pico de consumo, como um reforço à rede elétrica, assegurando energia adicional por até duas horas, totalizando 60 MWh. (portal Ipesi Digital)

Vinci e Electra vão investir R$ 2,5 bilhões em energias renováveis

A gestora Vinci Partners e o grupo Electra anunciaram ontem (17/11) uma parceria para a implantação de projetos de geração de energia renovável, com previsão de R$ 2,5 bilhões em investimentos.

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O Valor Econômico informa que o acordo nasce com dois projetos engatilhados: um complexo solar na Bahia, de quase 500 megawatts-pico (MWp) de potência, e uma usina eólica de 120 megawatts (MW) no Rio Grande do Sul. Os empreendimentos estão sendo desenvolvidos pela Gradiente Energias Renováveis, uma nova holding da Electra focada em projetos de geração de larga escala voltados para o mercado livre de energia.

Para comandar a Gradiente, o grupo chamou Sergio Brandão, executivo com vasta experiência no setor e que já foi responsável pelos investimentos em energia e infraestrutura das gestoras Actis e Rio Bravo.

Petrobras critica taxação das exportações

O diretor de comercialização e logística da Petrobras, Cláudio Mastella, disse que a proposta de taxar as exportações de petróleo, para financiar um fundo de estabilização dos preços dos combustíveis, é “uma solução fácil de curto prazo, mas que gera um efeito terrível na sequência”, informa o Valor Econômico

Segundo ele, criar “mecanismos artificiais” e “entortar as regras” pode acabar afastando investimentos do Brasil. Na terça-feira, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado adiou para o dia 30 o debate sobre o Projeto de Lei nº 1.472/2021, que cria um fundo de estabilização dos preços dos combustíveis e institui um imposto de exportação sobre o óleo bruto. Enquanto isso, os ministros da Economia, Paulo Guedes, e de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, foram convidados a participar, no dia 23, de uma audiência pública sobre a alta da gasolina, do diesel e do gás de cozinha.

AIE diz que investimentos em eficiência energética ainda estão aquém do esperado para reduzir emissões

Os investimentos globais em eficiência energética ainda estão longe de níveis ideais para contribuir de forma decisiva com as metas de redução de emissões no planeta. O alerta foi feito pela Agência Internacional de Energia (AIE), que afirma que os recursos aplicados em eficiência precisam triplicar até 2030, de modo a colaborar com o objetivo de emissões zero líquidas até 2050.

A agência diz que o progresso global em eficiência energética recuperou seu ritmo pré-pandêmico. Esse nível, no entanto, ainda está aquém do que seria necessário para ajudar a colocar o mundo na caminhada rumo às metas climáticas de 2050. Para o diretor-geral da AIE, Fatih Birol, a eficiência energética ainda é o meio mais barato e limpo para atendimento das demandas por energia. (Petronotícias)

Wall Street volta a cair, sob pressão dos setores de energia e financeiro

O Valor Econômico informa que, pressionados pela queda do setor de energia e do financeiro, os três principais índices de Nova York voltaram a se afastar de seus recordes de fechamento na sessão de ontem. Esses segmentos lideraram um movimento que só não foi acompanhado no pregão por quatro dos onze índices setoriais do S&P 500.

O índice Dow Jones encerrou a sessão de ontem com desvalorização de 0,58%, aos 35.931,05 pontos, enquanto o S&P 500 perdeu 0,26%, a 4.688,67 pontos, e o Nasdaq caiu 0,33, para 15.921,57 pontos. O setor de energia liderou as perdas, com recuo de 1,74%, e o financeiro apareceu na sequência caindo 1,11%.

A reportagem explica que o desempenho ruim do setor de energia ocorreu diante da queda forte, de mais de 2%, dos contratos futuros do petróleo, e de quase 7% do gás natural em Nova York. Ainda que o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE, na sigla em inglês) tenha indicado uma perda de 2,1 milhões de barris no estoque da commodity no país na semana passada (o que deveria dar apoio a um avanço), os contratos futuros seguiram em queda.

Trumpf Brasil instala sistema de geração de energia fotovoltaica de 100 kWp

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia elétrica e expandir a sua própria geração de energia a partir de fontes renováveis, a Trumpf Brasil, empresa alemã desenvolvedora de tecnologias de produção, renovou todo o telhado de sua sede, em Barueri (SP). As telhas convencionais foram substituídas por telhas sanduíche, que proporcionam melhor isolamento térmico, reduzindo significativamente o consumo de energia em itens como climatização e iluminação do ambiente.

Além disso, a empresa instalou um sistema de geração fotovoltaica capaz de gerar 100 kilowatts de pico (kWp). Segundo a empresa, essa capacidade energética terá um impacto de redução no consumo de eletricidade de até 60%. (portal Ipesi Digital)

PANORAMA DA MÍDIA

O projeto de lei que prorroga a desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores que mais empregam no país foi aprovado ontem (18/11) na Câmara e segue agora para análise do Senado. (O Estado de S. Paulo)

O relator do projeto na Câmara, Marcelo Freitas (PSL-MG) disse que nos próximos dois anos os deputados devem incluir mais setores da economia e tornar a desoneração perene. (O Globo)

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Os preços em dólar das importações subiram com força nos últimos meses, um reflexo de gargalos logísticos e de produção que persistem no cenário global. Fonte importante de pressão inflacionária, esse movimento já levou as cotações das compras externas a superarem o nível anterior ao da pandemia. De agosto a outubro, os valores médios dos desembarques subiram 23,2% em relação a igual período do ano passado e 14,8% quando comparados aos mesmos meses de 2019. Em outubro, o índice de preços do total importado pelo país foi o maior desde 2013. (Valor Econômico)

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Após dizer que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) finalmente começou a adquirir as feições de seu governo conservador, o presidente Jair Bolsonaro declarou ontem (17/11) que a prova nunca serviu para medir o conhecimento dos estudantes. “Olha o padrão do Enem no Brasil. Pelo amor de Deus. Aquilo mede algum conhecimento? Ou é ativismo político e na questão comportamental?”, declarou Bolsonaro durante visita ao Qatar, parte de seu giro pelo Oriente Médio. (Folha de S. Paulo)

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