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Leilão A-6 em consulta pública – MegaExpresso – edição das 15h

O Ministério de Minas e Energia (MME) colocou em consulta pública, hoje (17/06), a portaria que estabelece a sistemática do leilão de energia nova A-6, previsto para 26 de setembro. Os interessados em enviar contribuições têm 10 dias a partir desta quarta-feira para se manifestar.

A minuta da portaria prevê a aceitação de propostas para quatro produtos. Entre eles, três produtos ‘quantidade’, nas fontes hidrelétrica, eólica e solar, e um produto ‘disponibilidade’, para termelétricas. Segundo o portal epbr, que publicou a notícia, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) cadastrou 1.829 projetos para o leilão.

Setor elétrico revisa para baixo projeção de carga de energia para 2019

Órgãos técnicos do setor elétrico já trabalham na revisão para baixo das atuais projeções para a carga de energia neste ano, devido ao menor ritmo na atividade econômica. A informação é do diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Eduardo Barata, em entrevista à imprensa. Outro fator citado por ele são as baixas temperaturas do inverno, o que afeta um componente grande da carga que é a refrigeração.

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O diretor do ONS não divulgou números ou expectativas mais detalhadas sobre as novas projeções, que deverão ser divulgadas até setembro. A informação foi divulgada pela agência de notícias Reuters e diversos canais de internet.

Governo inclui usina de Angra 3 em PPI

O presidente Jair Bolsonaro qualificou hoje (17/06) a usina nuclear de Angra 3, sob responsabilidade da Eletrobras, ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal. A agência Reuters, que publicou a notícia, explica que empreendimentos do PPI são tratados como prioridade nacional, o que agiliza processos e atos de órgãos públicos para viabilizar os projetos do programa.

Iniciada ainda nos anos 1980, a implementação de Angra 3 foi paralisada na mesma década e retomada em 2009. Mas o projeto foi suspenso novamente em 2015, após uma das empreiteiras contratadas para a obra admitir irregularidades em meio às investigações da Operação Lava Jato.

PANORAMA DA MÍDIA

Em matéria publicada no fim da manhã de hoje (17/06) em seu portal de notícias, o Valor Econômico informou que o modelo de reforma tributária defendido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê uma alíquota em torno de 0,60% para um imposto sobre transações financeiras. Esse imposto substituiria todos os tributos federais – à exceção do Imposto de Renda.

A ideia da equipe econômica, conforme apurou o Valor, é apresentar várias alternativas de propostas para uma reformulação do sistema tributário e dizer qual seria o caminho preferido pelo governo. Para o ministro, faz mais sentido ter uma alíquota maior do imposto sobre transações como forma de simplificar o sistema. Provavelmente, exigiria a cobrança de 0,60% ou perto disso, segundo os estudos internos do ministério.

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