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NOTÍCIAS DO SETOR 76% são favoráveis à abertura do mercado livre de energia Um total de 34 (76%) das 45 contribuições feitas na consulta pública realizada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) sobre a proposta de ampliação do mercado livre foi favorável à medida, de acordo com levantamento feito pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) sobre o tema. Outras cinco contribuições (11%) foram parcialmente favoráveis e seis (13%) foram contrárias. A proposta lançada pelo MME prevê o início da abertura do mercado livre para julho de 2019, com a redução do limite mínimo de carga para migração para o mercado, de 3 megawatts (MW) para 2,5 MW. Os dados são do Valor Online. Liquidações financeiras nuclear e de cotas movimentam R$ 1 bi As liquidações financeiras relativas à geração de energia nuclear e hidrelétricas inseridas no regime de cotas de garantia física e potência, referentes a novembro, movimentaram R$ 1 bilhão, sendo registradas adimplências de 96,2% e de 94,89% nas operações, respectivamente. De acordo com a CCEE, a liquidação da energia nuclear, operação pela qual 44 distribuidoras rateiam a produção das usinas de Angra I e II, liquidou R$ 287,5 milhões dos R$ 298,9 milhões contabilizados, com adimplência de 96,2%. Já no caso da liquidação de cotas, a operação somou R$ 775,1 milhões dos R$ 816,8 milhões contabilizados, o que representa adimplência de 94,89%. A matéria é do portal Brasil Energia. Complexo eólico de Campo Largo já está em operação comercial depois da Engie investir R$ 2 bilhões O Conjunto Eólico Campo Largo, com capacidade total instalada de 326,7 MW, entrou em operação comercial total. Localizado nos municípios de Umburanas e Sento Sé, na Bahia, o empreendimento da ENGIE é formado por 11 parques eólicos, e um total de 121 aerogeradores. Foram investidos cerca de R$ 2 bilhões em sua primeira fase. As obras para implantação de Campo Largo foram iniciadas em setembro de 2016. A publicação é do portal Petronotícias Online. Bolsonaro diz que conterá desperdício de recursos Em sua conta no Twitter o presidente eleito, Jair Bolsonaro disse hoje que vai trabalhar para um controle rígido de concessões de recursos. Para Bolsonaro, o uso do dinheiro público deve ser repensado e direcionado a setores prioritários no país. “Num só dia, o gerente de Responsabilidade Sociocultural de Furnas [Furnas Centrais elétricas S.A, subsidiária da Eletrobras] autorizou, via Lei Rouanet, R$ 7,3 milhões para 21 entidades”, acrescentou. O tema repercutiu nos principais veículos online como IstoÉ Dinheiro Online, Valor Online, UOL Notícias e R7.

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