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NOTÍCIAS DO SETOREletrobras confirma leilão da Ceal A Eletrobras realiza hoje, às 17h, o leilão para venda da sua última distribuidora, a Ceal, de Alagoas. A Comissão de Licitação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) analisou os documentos apresentados e considerou que os requisitos para participação no certame foram atendidos. Após a confirmação, as ações ordinárias da Eletrobras subiram 6,74%, a R$ 23,93. A expectativa era que a disputa pela Ceal fosse gerar grande competição, mas a deterioração das condições financeiras da distribuidora desde que a modelagem foi feita afetou sua atratividade. O governo considerou alterar as regras do leilão, mas decidiu mantê-las e adiou apenas a data do certame, que passou de 18 de dezembro para hoje, para que os investidores tivessem mais tempo para avaliar o ativo. As informações estão nos jornais Valor Econômico e O Estado de S. Paulo. Deputado propõe projeto que veta demissões na Eletrobras O deputado Lindomar Garçon (PRB-RO) apresentou à Câmara dos Deputados um projeto de lei para proteger os postos de trabalho dos empregados da Eletrobras em caso de privatização da estatal, informou a Agência Câmara de Notícias nesta quinta-feira (27). No projeto os empregados da estatal, até mesmo os em estágio probatório à época da venda, poderiam ser lotados em outras empresas públicas, na esfera do governo federal, em sociedades de economia mista ou ter a opção de permanecer nos quadros da empresa compradora, mantendo os direitos adquiridos. Os planos de privatização da Eletrobras foram anunciadas ainda em 2017, mas o tema não evoluiu esse ano, mas há expectativa que tenha andamento no governo de Jair Bolsonaro (PSL). A matéria é do jornal Folha de S. Paulo. O desafio do consumo d’água No editorial do jornal O Estadão de S. Paulo é destacado que segundo dados da Conjuntura dos Recursos Hídricos 2018, da Agência Nacional de Águas (ANA), as projeções sobre o consumo de água tratada no Brasil, na próxima década trazem um alerta às autoridades de todos os níveis de governo que têm uma parcela de responsabilidade na solução do problema. O consumo deverá crescer 24% até 2030. O texto ressalta que pesados investimentos serão necessários para que não haja colapso do abastecimento. O principal consumidor é o agronegócio: 52% para a irrigação das lavouras e 8% para a criação de animais. Em seguida vêm o abastecimento humano nas cidades, com 23,8%, a indústria (9,1%), as usinas termoelétricas (3,8%), o abastecimento rural (1,7%) e a mineração (1,6%). PANORAMA DA MÍDIA A manchete do O Estado de S. Paulo informa que os aeroportos de Congonhas e Santos Dumont devem ser leiloados no primeiro trimestre de 2022, para contratos de concessão de 30 anos, segundo a programação feita pela equipe de transição do governo de Jair Bolsonaro. Serão os últimos a sair da administração da Infraero que, ao final do processo, será extinta, conforme antecipou o futuro ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. Michel Temer encerrará seu mandato com a reprovação em queda, aponta o Datafolha. O governo Temer é considerado ruim ou péssimo por 62% dos entrevistados, regular para 29% e bom ou ótimo para apenas 7%. Apesar de negativos, os números indicam uma melhora na avaliação do emedebista. Em junho deste ano, pouco após a paralisação dos caminhoneiros, 82% dos brasileiros descreveram seu governo como ruim ou péssimo. Os dados são manchete do jornal Folha de S. Paulo. O Valor Econômico destaca entrevista do vice-presidente eleito, o general Hamilton Mourão. O general defende que o governo de Jair Bolsonaro envie ao Congresso uma proposta de emenda constitucional para desvincular o Orçamento da União. “A Constituição engessa o país”, disse. Para ele o texto da reforma da Previdência enviado pelo governo Michel Temer seja aproveitado e diz que os militares também estão dispostos a dar a sua contribuição com mudanças A manchete do O Globo traz que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, planeja para os cem primeiros dias do governo uma série de medidas, como a revisão de atos dos últimos dois meses da gestão de Michel Temer, o que deve ser feito até o dia 10 de janeiro. E cada ministério deverá apresentar uma proposta prioritária, que poderá estar presente em um pacote legislativo a ser enviado pelo Planalto ao Congresso Nacional. Haverá uma revisão de subsídios da União que financiam políticas públicas. As ações foram traçadas pela equipe de transição em uma espécie de agenda administrativa. Nos dez primeiros dias de janeiro, o governo quer fazer um pente-fino nos atos normativos dos últimos 60 dias da atual gestão. O Correio Braziliense mostra que os preparativos para a posse presidencial começam a mudar a rotina dos brasilienses. Na madrugada de amanhã, o trânsito na Esplanada dos Ministérios já será interditado para as operações de organização do evento, que vai mobilizar um sistema de segurança inédito na capital federal. Barricadas e cercas de metal estão sendo montadas e policiais têm circulado o local com mais frequência. A intenção é evitar um novo ataque ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e às autoridades presentes. As forças de segurança, tanto distritais quanto federais, atuam de forma integrada.

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