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NOTÍCIAS DO SETORBom momento das elétricas impulsiona ações Segundo o Valor Econômico as companhias de energia listadas na B3 acumulam alta de mais de 25% desde o início de outubro de 2018, mas há espaço para novas valorizações, ainda que as taxas de retomo estejam mais apertadas, avalia Maria Carolina Carneiro, analista do Credit Suisse. Desde outubro o índice de Energia Elétrica (IEE) da B3, composto por 20 empresas, acumula alta de 27,66%, considerando o fechamento de sexta-feira. Para a especialista, grande parte da alta registrada até o momento reflete aquisições, perspectivas de privatizações e também a redução das taxas de juros. O cenário atual ainda não incorporou totalmente o incremento na base de ativos regulatório das companhias, nem futuras aquisições e investimentos previstos em leilões. “Houve motivo para justificar a performance boa das elétricas, e ainda teremos mais leilões, mais vendas de ativos”, lembrou a analista. O futuro não será só do petróleo O jornal O Globo faz reportagens especiais sobre os 80 anos da descoberta do petróleo no Brasil. Nos últimos anos as petroleiras ampliam aposta em fontes renováveis e se preparam para atuar como empresas de energia. Em busca de novas fontes de receita e de olho na economia de baixo carbono, que busca reduzir os impactos sobre o meio ambiente, as principais petroleiras ampliam os investimentos em fontes de energia renovável. Em alguns casos, as empresas pretendem até quadruplicar os recursos para novos projetos a partir da geração solar e eólica nos próximos dez anos. Estas fontes ganham espaço na esteira do crescimento de carros elétricos e da pressão pela redução da emissão de gases causadores do efeito estufa. A Petrobras pretende investir US$ 400 milhões no desenvolvimento de projetos de geração eólica, solar e biomassa, de acordo com seu Plano de Negócios 2019/2023. Energia limpa Segundo a coluna BroadcastAgro, do O Estado de S. Paulo, a Atvos finalizou a primeira venda no Brasil de certificados de energia renovável de biomassa, os chamados I-RECs (International Renewable Energy Certificate). O braço sucroenergético da Odebrecht comercializou 11 mil I-RECs na plataforma internacional que permite aos consumidores adquirirem o certificado de uma energia de fonte renovável rastreada, produzida a partir do bagaço da cana-de-açúcar, para compensar emissões geradas no consumo de energia de origem fóssil ou de difícil comprovação de origem. O nome do comprador e o valor do negócio não foram divulgados. PANORAMA DA MÍDIA O Estado de S. Paulo destaca que o último grande programa de parcelamento de débitos tributários do governo federal perdoou R$ 47,4 bilhões em dívidas de 131 mil contribuintes. Outros R$ 59,5 bilhões foram divididos em até 175 prestações. Os parcelamentos especiais permitem que empresas refinanciem dívidas com descontos sobre juros, multas e encargos, neste caso, o abatimento chegou a 70% nas multas e 90% nos juros. Em troca, o governo recebe parte adiantada do débito. A Folha de S. Paulo aponta que em três anos, Flávio Bolsonaro comprou R$ 4,2 mi em imóveis entre 2014 e 2017. O período da aquisição dos imóveis pelo senador eleito é o mesmo em que o Coaf teria detectado movimentação de R$ 7 milhões nas contas de seu ex-assessor Fabrício Queiroz. Flávio é investigado sob suspeita de liderar um esquema ilegal para arrecadar salários de servidores do gabinete. Ainda sobre o caso Queiroz, O Globo destaca que auxiliares temem que não seja possível isolar o presidente das suspeitas sobre Flávio Bolsonaro, que diz que dinheiro era de negociação de imóvel. Em entrevista à TV Record ontem, Flávio alegou que os R$ 96 mil depositados em espécie em sua conta em 2017 eram parte do pagamento da venda de um apartamento. E disse que o título da Caixa no valor de R$ 1 milhão era referente à quitação da compra do mesmo imóvel. O jornal Valor Econômico aponta que os seis estados brasileiros mais atingidos pela crise fiscal – Minas, Rio, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso – iniciam 2019 com um rombo conjunto de R$ 74,1 bilhões. Esse valor é a soma dos déficits projetados para o ano mais as despesas herdadas de gestões anteriores. O Rio é o único que está no Regime de Recuperação Fiscal da União e com exceção de Goiás, todos os demais estados tiveram calamidade financeira decreta. O Correio Braziliense destaca que a Polícia Civil criará uma unidade especializada em crimes ligados à ocupação de terras públicas no Distrito Federal. Técnicos da Terracap também vão intensificar o monitoramento de áreas consideradas foco de irregularidades.

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