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Mercado livre movimentou R$ 134 bilhões em 2019 – Edição da Tarde

O mercado livre de energia elétrica fechou o ano de 2019 com um volume de operações 6% superior ao de 2018 e somou R$ 134 bilhões. Em 2018 foram computados R$ 127 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) e foram publicados pelo site Monitor Mercantil.

Segundo a Abraceel, o mercado livre representa 30% de toda a energia elétrica consumida no Brasil e entregou aos seus consumidores, em média, uma economia de 34% sobre as suas contas de energia elétrica em 2019. Ainda segundo a associação, os resultados poderiam ser melhores com a abertura total do mercado de energia no país. “Somos um dos últimos países do mundo a abrir totalmente o mercado de energia”, diz o presidente da associação, Reginaldo Medeiros.

O mercado livre de energia no Brasil tem, atualmente, 324 comercializadores registrados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e fechou 2019 com 6.870 consumidores.

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Brasil fica em 53º no ranking de segurança e sustentabilidade energética

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O Brasil ocupa a 53ª posição no ranking mundial que mede o desempenho energético de 125 países em três áreas: segurança energética, patrimônio energético e sustentabilidade ambiental. O levantamento foi feito pela consultoria Oliver Wyman, em parceria com o Centro de Risco Global da Marsh & McLennan Companies e com o World Energy Council (WEC).

No topo do ranking estão Dinamarca, Suíça e Suécia. Entre países latino-americanos, o Brasil ficou atrás de Uruguai, Chile, Colômbia, Peru e Costa Rica. Argentina ficou na 60ª colocação, Equador na 62ª, Venezuela em 76ª e Paraguai em 87ª. Na América do Norte, o Canadá ocupa a 13ª posição e os Estados Unidos a 14ª. As informações foram publicadas pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Bolsonaro diz não ter decidido sobre subsídio na conta de luz de igrejas

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (14/01) que “não decidiu nada ainda” sobre a possibilidade de conceder subsídio na conta de luz para templos religiosos de grande porte. A informação foi divulgada por vários canais de internet. Questionado sobre o momento em que assinaria ou não o decreto, Bolsonaro afirmou apenas que “decide na hora certa”.

O portal UOL ressalta que, apesar da afirmação do presidente, uma minuta de decreto foi elaborada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e enviada para a pasta da Economia, mas a articulação provocou forte atrito no governo. Os técnicos rejeitam a medida, que contraria a agenda do ministro Paulo Guedes (Economia), conhecido por defender a redução de benefícios desse tipo.

Setor de biogás avança no Brasil

O Brasil iniciou 2020 com mais de 400 plantas de biogás em operação, o que representa um crescimento de 40% em relação ao ano passado. Para a Associação Brasileira de Biogás (ABiogás), o ano foi de conquistas para o setor, que, além da expansão no número de usinas – com empreendimentos de grande porte em andamento que somam investimentos da ordem de R$ 700 milhões – registrou avanços nas políticas que favorecem o biogás.

O vice-presidente da associação, Gabriel Kropsch, acredita que haverá mais incentivo para o investimento em novas unidades de produção de biometano no próximo ano. “Desde a regulamentação pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) da produção de biometano, em junho de 2017, vários projetos começaram a ser desenvolvidos, então esse volume só tende a crescer”, afirmou. “O biogás é a única fonte de energia primária com pegada de carbono negativa, ou seja, quanto mais for usado, mais limparemos a atmosfera dos gases de efeito estufa”, enfatizou. As informações foram publicadas pelo Jornal da Bioenergia.

Térmicas obtêm incentivos fiscais em Roraima

Os projetos de construção das centrais de geração termelétrica Pau Rainha, Bonfim e Cantá, em Roraima, foram enquadrados pelo Ministério de Minas e Energia (MME) junto ao Regime Especial para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Cada usina possui 10 MW de capacidade instalada, concentrada em uma unidade geradora, com prazo de execução até junho de 2021.

O montante de investimentos nos três empreendimentos é de R$ 288,6 milhões, livre dos encargos. O Reidi prevê a isenção de PIS/PASEP e Cofins na aquisição de bens e serviços para empreendimentos de infraestrutura. (Fonte: Canal Energia)

Aneel restabelece operação de CGH paulista

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou ontem (13/01) o restabelecimento da operação comercial da Central Geradora Hidrelétrica (CGH) Salesópolis, no interior de São Paulo. Uma turbina da unidade estava fora de operação desde 5 de maio de 2014, devido ao rompimento de condutos, por vazamentos da própria tubulação.

Além disso, a usina, construída em 1913, não cumpriu a elaboração de um Plano de Segurança de Barragens que avaliasse medidas de precaução para evitar acidentes, o que também motivou a paralisação da unidade. (Fonte: Canal Energia)

WEG assina contrato para fornecer turbinas eólicas à Aliança Energia

A fabricante de equipamentos elétricos WEG assinou contrato para fornecer turbinas a um complexo eólico da Aliança Energia, empresa de geração que tem como sócios a mineradora Vale e a Companhia Energética de Minas gerais (Cemig). O contrato prevê a entrega de 43 aerogeradores com potência unitária de 4,2 megawatts, em um total de 180,6 megawatts, além de serviços de logística, montagem, comissionamento e posterior operação e manutenção. (Fonte: Reuters)

PANORAMA DA MÍDIA

A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia projeta um crescimento econômico de 2,4% para este ano. A estimativa anterior para o período, de novembro de 2019, era de 2,32%. A SPE divulgou hoje (14/01) o Boletim Macrofiscal , que traz parâmetros macroeconômicos, com estimativas sobre o Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação. As informações foram publicadas pelo Valor Econômico, em seu canal de internet.

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